Amargura
Sai do passado
Tenha coragem de renunciar o passado
Não fique presa na amargura na injustiça
Vire a pagina, a dor passa se trabalhe se equilibre que esta ferida passa
Fica a cicatriz que é a marca do seu aprendizado...
Aprenda a lição que a vida que te ensinar!
Sai do passado
Tenha coragem de renunciar o passado
Não fique presa na amargura, na injustiça;
Vire a pagina, a dor passa se trabalhe se equilibre se trate que esta ferida passa
Fica a cicatriz que é a marca do seu aprendizado...
renunciando passado!
Permitindo a chegada do "novo"... que venham as flores da felicidade
Aprenda a lição que a vida quer te ensinar
Não te encha de amargura e não se torne escravo da ternura... Viva e deixe viver para um tanto eternizar o amor...
Se apegue ao que te faça bem, crie independências para com o teu coração para que a sensualidade de seus olhos domine a paixão...
A paixão tem transmissão direta com o olhar que desencadeia sentimentos maravilhosos para conosco... Ah se você me entendesse poderíamos viver momentos perfeitos no qual atingisse o ápice...
Quando não perdoamos a amargura vem e nos consome. O perdão é essencial para termos paz com Deus, com nosso próximo e conosco mesmo.
NA NOSSA HISTÓRIA
Tua alegria é minha felicidade
Tua amargura é meu rancor
Minha tristeza é tua incapacidade
De me alegrar em teu amor.
Todavia, tua ausência me machucou
E feri minha memória
De tuas idas, voltou
E disse: não mais eu vou!
Canetou-lhe na nossa história.
NAS ESQUINAS DE SALVADOR...
Amargura que me abate
E despedaça-me o coração,
Solidão que me retrate
Nas marés da emoção.
O rancor que me espiona
Bem da fresta do pavor,
E a angústia que se apaixona
Pela frieza do meu calor.
Intrigas que me convém
Em maldades que me faz óbvio,
Vírus mais que me detém
No teu falso amor, mórbido.
Mas um dia lhe encontrei
E esqueci-me daquela dor
Com a qual me despedacei
E de amores me debrucei
Nas esquinas de Salvador...
E depois de encontrar-lhe
Respirei da tua luz.
Na esperança que me amasse
Como Deus ama Jesus.
Mas tu disseste: Irei amar-te!
E eu disse: Vem! E me conduz...
Hoje em dia estou alegre
Com a luz de meu amor
Num cantil que de mim bebe
A tristeza, a solidão, a amargura e toda dor.
Esperando que assim se sele
Este amor, e sim! De graça Deus nos reveste
Em tuas várias luas...
Caminhando pelas ruas:
Nas esquinas de Salvador...
Vc não voltou ?????
Te esperei dias aqui petrificado
Sentindo sua falta e seu pegado
Amargurado e saudoso do teu amor
Não arredei um pé
Pois te esperava ansioso
Com o coração nervoso
De amor para dar
Fiquei a espera
De sua bela quimera
Que mexe com meu corpo
Causando um enorme conforto
Mas nem que passem cem anos
Não me interessa o tempo
Mas fico ancorado a contento
Esperando o meu momento
Olhei dentro dos seus olhos e percebi a presença de densa amargura, angústia; de uma pessoa que passou pela vida e reteve apenas o que havia de mal nela. Ele, então, desviou o olhar e o direcionou ao infinito, onde lá distante ocorria o pôr-do-sol. Os tons avermelhados do céu se confundiam com o coral de sua blusa e com as manchas que o pigmentavam ao redor dos olhos — a essa altura, já começavam a ficar marejados. Virou-se, nesse momento, vagarosamente a mim e voltou a fitar-me com o mesmo olhar pesado e vazio de antes. Estava inerte. No entanto, dessa vez, havia um grande diferencial: o que estava estampado em seus olhos era a sua própria essência, fruto de toda uma existência perdida, em vão, inglória. Levantei, e, como a caça que foge de seu predador pronto para dar o bote, fui saindo de fininho...
Sabe aquele tipo de tristeza, que seca a alma?
Amargura e desanima seu dia, só em pensar?
E se pega indagando: porque nada funciona...
As coisas não fluem e sempre desandam?
Pois bem, creio que esse seja o real momento de reflexões.
Sobre as suas e as atitudes alheias.
Pode ser que nada funcione o tempo todo, como de fato gostaria. Mas um coisa eu sei. Quem realmente quer, faz.
Quem não quer, sempre arrumará uma desculpa um pretexto.
De todas as coisas que você tenha que guardar, guarda o seu coração; Não deixe que a amargura te roube a esperança, a alegria e a certeza; Proteja o seu coração de sementes de ervas daninhas; faça a limpeza na terra do seu coração sempre
Vazio
Sinto amargura,
Nessa superstição de vida,
Chega a ser tão dura,
Segue percorrida,
Eu não posso falar,
O que os meus lábios detém,
Mais eu posso chorar,
Isso meu coração tem,
O tempo não passa,
É lento em esperar,
Liberdade de uma vida,
Que se estende ao gritar,
Eu chamo por você,
Venha de algum lugar,
Meu sublime criador,
Venha mim encontrar,
Eu vivo vazia,
E sinto pouca paz,
Choro por tantas coisas,
Que nem entendo mais.
Minhas forças,
Para onde seguiram?
Não mim deram adeus,
Apenas fugiram,
Liberte-me poesia,
Pois a tanto tempo me perdi,
Não sei o que é alegria,
Nem sei para onde ir.
Pequenos raios dourados remanescentes do falso brilho do sol, arrancam alegria da amargura e personificam o quantum de amor que exite em todo o ódio.
Inocência que sai pelos poros da luxúria frívola daquilo que deveria ter sido amor, mas não foi, para não ocupar o lugar da doçura quente, tardia e atemporal que traz à tona a verdadeira insanidade que é o amor confrontado à realidade.