Amargo
ASAS DO CORAÇÃO – Quantas Asas evocam à tua partida? Qual é o preço do remédio amargo que cura tua alma ferida? Oculta o sonho, disfarça a emoção, não te percas no caminho: abre as Asas do Coração. O sangrar da ferida é a véspera da redenção. (Escritor/jornalista Eugenio Santana – Autor de nove livros publicados)
"Aprecie "
Aprecie o doce sabor da vida
Se amadureça com o amargo sabor da vida
Fuja um pouco da multidão e se cuida,cuide do seu coração e deixe seus pensamentos ficarem mais leve
Por não ter o que dizer,prefira o silêncio,um dia você também terá seus dias de fúrias
Às vezes ou sempre,ninguém vai lhe entender,as vezes nós mesmos não se entendemos
Defenda suas verdades e não deixe que descubram suas mentiras,crie suas fantasias deixa a vida um pouco mais doce,mas não deixe que se torne um vício,as melhores coisas da vida acontece naturalmente e as vezes até sem querer,não queime seu roteiro mas não espera perfeição na vida de cada pensamento perfeito,deixa a vida te levar ,aprecie o doce sabor da vida mas se amadureça com o amargo sabor da vida também
Poucas coisas na vida é certo,justiça está sendo esquecida por alguns,a maldade mora perto de casa,a felicidade é vizinha da tristeza,a bondade mora em você,compaixão está na sua essência,não abandone seus princípios,defenda a sua verdade,aprecie o doce sabor da vida,se amadureça com o amargo sabor da vida
Com todo o meu coração
Oh! Quão amado e doce és o amargo triste do feliz...
Tenho a rosa adentrando a cor e o amor da dor.
Vermelho és único, mas não me deixaram usar.
Usaste, usando e usaram o usado em uso do amor.
Dourados são os fios à reluzir o estrelar de um aprendiz...
Me perco no azul, tropeço no verde e fujo do negro em cor.
Tenho um branco vazio e vago tremor, nas cantigas à buscar.
Buscais, buscando e buscaram as buscas do amor.
Não consigo enxergar o meu amado e infeliz...
Tão roxo distorcido e carregado és o misterioso ardor.
Em amarelo a tonalidade dos meus olhos vão te ofuscar.
Ofuscas, ofuscando e ofuscaram os ofuscantes do amor.
Os cálculos em quânticos desafios à nada se condiz...
Prateados e inúmeros reflexos, quais vão somente se pôr.
Na marron terra molhada e escura, a emoção à me devorar.
Devoras, devorando e devoraram os devorados do amor.
Ventos suplicantes dançaram, quase impedindo por um triz...
Chuvas agnósticas se esconderam no agouro do meu clamor.
Abandonaste ardilosamente o meu todo sentir em te amar...
Amas, amando e amaram o amado amoroso do amor.
Tomo a tília por refúgio superficial da torta ansiedade em diretriz...
Adentrando no descanso sepulcral ao me esvair do teu amor.
Jaz o meu corpo na negra inquietude da escuridão.
Não posso mais o meu amor lhes confessar.
Acaso não saibas, te amei e amarei em meu extravasar.
Assim, tão inexorável és a minha dor nesta imensidão.
A dor do amor, tão somente sentida para ti...
Com todo o meu coração.
Sempre iremos lembrar
Eternos dias de domingo
Nosso tri-campeão!
Na curva interrompido
Amargo e triste destino!!
Presença Ausente
A tua ausência é o sabor amargo da solidão...É o vazio do silencio que destrói o meu coração.Já a tua presença é a magia, o encanto da felicidade...É o fogo da paixão reacendendo a vida em sua totalidade.A tua ausência é a presença da minha infelicidade...Mas é a tua presença que ausenta esta triste realidade.
Madrugadas recheadas de silêncio, com um amargo gosto na boca, uma ânsia que transita entre a gargante e o estômago ressaltando o vazio interior.
A tristeza interminável na falta de algo que jamais poderá ser preenchido. É como um parto psicológico onde a criança teima em não sair, o médico não virá, e à mãe, sozinha em meio a um mar de sangue só cabe esperar o fim da dor que parece infinita.
O ponteiro do relógio em uma dança sádica parece caminhar no sentido inverso fazendo o tempo esticar-se num fragmento infinito e torturante de hora.
Como um mendigo, nú, segurando apenas um pedaço de cobertor caminho ao banheiro em busca de um medicamento capaz de sanar a dor que não é física, tomo um dois tantos quantos necessário for na espareça de uma reação curativa, proporcionar o sono profundo capaz de permitir chegar ao fim desta madrugada eterna que se tornou minha vida.
Deito me novamente na cama, agora gelada, olhando para televisão como única companheira que dá aos meus ouvidos vozes na esperança de sentir a presença de alguém, para quando os remédios fazerem seus efeitos eu poder repousar com a sensação de que qualquer pessoa velará pelo meu sono quando ele chegar.
Meu corpo mesquinho me faz levantar de forma súbita, e de joelhos no chão abraçado a privada vomito cada analgésico em meio a restos de um lanche que comi horas atrás. A dor permanecer, o tempo parece voltar, agora em meio a uma ressaca moral e um gosto amago. Escovo os dentes mas nada parece capaz de eliminar este gosto, este maldito gosto...
Abro o chuveiro, tomo um banho, mais um, o terceiro nas ultimas duas horas. De olhos fechado permito que a fria acaricie meu corpo, sim, a água mesmo fria é capaz de me abraçar e me fazer sentir acompanhado só mais uma vez.
Nada funciona, o tempo continua a sufoca-me, se pelo menos esse sufocar fosse capaz de me fazer repousar, mas não ele não é físico. Até me passa pela cabeça em utilizar de uma corda qualquer para tornar real e externo o nó presente na garganta, e assim novamente me entregar a um sono eterno que insiste em não chegar nunca.
Olho no celular em busca de mais uma vez ter uma única mensagem de alguém a perguntar se estou bem. Alguém seja quem for, apenas um alguém dentre aqueles todos que um dia confiaram a mim suas dores, porém caíram no esquecimento quando elas passaram. Nada, nem ninguém aparece.
E de todas as eternidades que busquei, a amor, a felicidade, a paz interior, um Deus e ate mesmo a morte, de todas estas a única que insiste em permanecer é a eterna dor de estar vivo em uma madruga solitária e funesta que nunca mais acabou!
Um dia pude experimentar o lado amargo da vida, e com ele fiz uma ponte atravessei o vale, e hoje do topo vislumbro a terra que mana leite e mel
Choro todas as noites, só por saber que existimos em um mundo onde o passado se tornará amargo no futuro.
Pássaros presos;
Limitados à sua própria capacidade,
contidos pelo o amargo erro da cárcere,
Desmotivos em busca da liberdade.
O preço à ser pago é a longo prazo, a infelicidade de imediato
Belos e inteligentes,
Apreciados por todos
Entendidos por poucos
De forma diferente,
Ouvi um canto,
E logo me desencanto,
Entanto é tanto,
Por tanto, culpei-me
Pois, apresionei passaros
E perdoe-me,
Os chaveiros estão ocultos,
Presos juntos com escuridão do meu ser.
Chegou em casa com olhos de sangue, inchados, e ainda sentindo o gosto amargo do fernet.
Escovou os dentes, lavou a aparente derrota estampada em seu rosto, vestiu um pijama, deitou-se na cama solitária e fria, fechou os olhos, como se naquela noite ainda fosse possível dormir.
Era âmago, era âmago, tão âmago que me deixou amargo
Rasgou-me os tecidos dos órgãos e se entulhou em cima de sentimentos
Admoesta por ser tão besta meu amor!
O eflúvio do teu corpo, me cabia as narinas
Era âmago o meu amor
A quem fala que viu
A quem fala que tocou
Era Âmago meu amor, meus beijos que brotavam na beira da praia do mar das suas coxas
Quem dera nadar, quem dera morar, quem dera ficar lá
Na proá dos teus olhos via o Brasil sem cobertor
Quem dera meu amor, ser tela e tinta, transformando-me em quadro, adequar da sua ideia de pintar
Mistura as tintas, mergulha o pincel de sentimentos que sentes por mim
Transforma em arte, tudo que é belo além de ti.
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