Amar o Próximo
Deus nos deu a capacidade de amar o próximo como a ti mesmo, nada é mais importante que o amor verdadeiro.
O mundo se tornou egoísta a ponto de cada um cuidar da sua vida, esquecemos de amar o próximo e ajudar também, se você vê um amigo, um irmão, não importa quem seja precisando de uma palavra, não hesite em dar a palavra, pois essa pode ser uma chance de salvar aquela pessoa mesmo que seje dela mesma.
Amar o próximo...Amar você...
amar a ele...
Quem ?
Aquele, o outro...
Esse que não é você.
Vamos ajudar. Como ?
Da maneira que puder, com o que tiver ...bora lá.
Ajudar nesse momento, também é amar.
Vamos ?
Amar o próximo não é oferecer parceria fiel irrestrita, é, também, não pactuar, a qualquer custo, com a sua insana tentativa de autodestruição. É não ter medo de tentar resgatar o seu equilíbrio e lutar até as últimas consequências. É ser fiel aos próprios valores humanos
"Amar ao próximo como a si mesmo "
Nem sempre é fácil , principalmente quando "esse" próximo te ofende ,te magoa e tenta roubar sua alegria ,mas eu aprendi que cada um oferece o que tem , então fico em paz ,desejo o bem ,pois creio na lei do retorno e na justiça de Deus !
*A NOSSA VIOLÊNCIA INVISÍVEL: O MEDO*
Por mais que lutemos...
Amar o próximo ainda continuará a ser uma missão impossível. Porque o medo nos faz desconhecer o amor.
Parece ser um paradoxo, mas todos nós praticamos inconscientemente uma violência invisível (outras violências), pois vivemos o medo todos os dias.
Já dizia Martin Luther King "mais grave que o ruído causado pelos homens maus é o silêncio cúmplice dos homens bons que aceitam a resignação do silêncio". Ou seja, quando nos calamos perante uma injustiça, somos cúmplices do mal. E a cumplicidade reside no medo. O medo obriga-nos a perder os sentidos da fala e da audição.
As circuntâncias da vida obrigam-nos a conviver com o medo. E é através do medo que o ódio entra nas nossas vidas. Pensamos simplesmente em nós (no "eu") e ao mesmo tempo acreditamos que para amar o próximo basta que lhe estendamos a mão.
Na verdade, ficar calado ao ver alguém a ser injustiçado é falta de amor ao próximo também.
Nós crescemos a temer o desconhecido.
Somos educados a conhecer e ter uma relação íntima com o medo.
Até na bíblia, somos educados a temer. As pessoas no fundo não amam Deus, as pessoas têm medo de Deus. Porque querem viver eternamente com a Salvação.
O medo é um dos grandes factores que nos fazem viver presos em nós próprios. A nossa "cadeia" reside em nós próprios.
Quando vencermos o medo de morrer, o medo de arriscar por um BEM PLURAL deixaremos de nos tornar limitados.
A violência maior actua de forma invisível e acreditamos que estamos perante um fenómeno de violência apenas quando se assume ter havido danos visíveis. Há danos invisíveis que fazem mais mal ao próximo que danos visíveis. E o medo é a principal arma deste mal invisível.
A título de exemplo, vemos jornalistas que não conseguem exercer perfeitamente a sua profissão que é ser "porta-voz do povo", porque obedece ordens superiores e porque também tem a sua família para sustentar e o "medo" de ser expulso obriga-o a não exercer a sua profissão com imparcialidade.
Muitos afirmam praticar a filantropia, mas são a favores da negação; calam-se perante injustiças; são contra a diferença; promovem o preconceito, etc.
Nós precisamos de mais escolas; mais investidores; mais projectos económicos; mais hospitais; mais quadros; mais emprego, etc., tudo isso é necessário, tudo isso é imprescindível. Mas, para mim, há uma coisa que é mais importante. Essa coisa tem nome: uma nova atitude, um novo pensamento, a perda do medo.
Se não mudarmos a nossa maneira de pensar e vencer o medo que nos faz desconhecer o amor não conquistaremos uma condição social melhor.
Poderemos ter mais escolas, mais empregos, mais técnicos, mais mercados, menos ambulantes a circularem nas ruas, mais hospitais, etc., se não tivermos atitude e mudarmos o nosso pensamento não seremos construtores do futuro. O amor é a base de todo o sucesso.
A grande resposta para todas as calamidades do mundo é a falta de amor ao próximo que vive preso no nosso medo e ao mesmo tempo abraça o ódio e abre portas para a ganância.
Com medo, é utopia dizermos que temos "amor ao próximo".
O nosso desafio é perder o medo de ter medo.
Carylson Alberto
02.11.2018
Eu gosto de gente, mesmo sem ter compromisso de cumprir o mandamento de; “amar o próximo como a si mesmo” . Eu gosto de amar, mas não gosto de depender. Quanto menos dependo, mas livre me sinto. Mas, sei que: às vezes precisamos de - concomitantemente - amar, depender e agradecer..
"Ser humano", no sentido mais amplo da palavra.
E amar o próximo, como Jesus nos ensinou.
Não cause dor, espalhe amor.
O respeito é dom, o amor é uma virtude, amar ao próximo, é de Deus. Eu sei que tenho comigo três grandes advogados: a boca fechada, o respeito pelo próximo e a intenção verdadeira !
Tem gente amando a distância e perdendo a oportunidade de amar estando próximo. Tem até quem ama por mensagem, mas não prioriza amar quando está presente!
Devemos amar o próximo como a nós mesmos, porém, algumas atitudes ou falta delas, nos fazem amar o próximo além de nós.
Sugere-se aos incautos do "AMOR" a amar o próximo, como o mandamento descrito nas Escrituras Sagradas!!!!
"Amar ao próximo é a melhor forma de amar a si mesmo, pois é no cuidado com o outro que encontramos a verdadeira felicidade."