Amar e Voar

Cerca de 210 frases e pensamentos: Amar e Voar

Dê a quem você ama: asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar.

Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma para sempre.

Desconhecido

Nota: O pensamento é atribuído a Clarice Lispector, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.

Desconhecido

Nota: O pensamento é atribuído a Clarice Lispector, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

Amar é ter um pássaro pousado no dedo.
Quem tem um pássaro pousado no dedo sabe que,
a qualquer momento, ele pode voar.

Se você faz tudo para todos.
Acaba nao fazendo nada para si proprio.

Amar é como voar! É sentir a sensação de estar no alto, é não ter medo de cair! É fazer dos pesadelos sonhos, é sentir-se pequenino perto de quem ama! É sentir-se grande ao se saber amado!

Somos assim. Sonhamos o voo, mas tememos as alturas. Para voar é preciso amar o vazio. Porque o voo só acontece se houver o vazio. O vazio é o espaço da liberdade, a ausência de certezas. Os homens querem voar, mas temem o vazio. Não podem viver sem certezas. Por isso trocam o voo por gaiolas. As gaiolas são o lugar onde as certezas moram.

É um engano pensar que os homens seriam livres se pudessem, que eles não são livres porque um estranho os engaiolou, que se as portas das gaiolas estivessem abertas eles voariam. A verdade é o oposto. Os homens preferem as gaiolas ao voo. São eles mesmos que constroem as gaiolas onde passarão as suas vidas.

Rubem Alves
Religião e Repressão. São Paulo: Edições Loyola, 2005.

Nota: Trecho da introdução do livro. O pensamento muitas vezes é atribuído erroneamente a Fiódor Dostoiévski. Acredita-se que a confusão aconteça por Rubem Alves mencionar o escritor e a obra "Os irmãos Karamazov" na introdução do livro "Religião e Repressão".

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VOAR

Passamos uma vida presos

Qual pássaros em suas gaiolas!
Medo de amar!
Medo de olhar a vida de frente!
E naquele pequeno espaço,
Cantamos nossas dores e sonhos!
Muitas vezes se abrem
As portas de nossas gaiolas
Mas permanecemos ali
Acostumados...
Encolhidos...
Nas nossas vontades e sonhos!
Não tenhamos dúvidas!
À primeira oportunidade
Devemos alçar
O vôo dos falcões!
Calmo
Confiante
Determinado
Amar sem medo!
Brincar um pouco com a vida!
Não ter medo dos rochedos!
E sobre eles
Estender nossas asas
Corajosas de falcões!
E sair em busca
De nossos sonhos!
Como o Condor...
Tentar enxergar
As pequeninas coisas à nossa volta
E saber apreciá-las!
Dando um sentido novo
À nossa vida!
Não sermos como pássaros de gaiolas,
Mas, Falcões e Condores do céu!
A cada dia existe
Uma renovação constante
E nunca um dia
Será como o outro...
Não há dores eternas!
Não há lágrimas eternas!
Não há perdas eternas!
Há sorrisos esperando-nos...
Dias de sol
O abraço dos amigos, dos filhos.
E tantos sonhos lindos!
Um amor nos espera
Para voar... voar... voar...
Porque a vida
É um recomeçar diário
De um vôo!
E gaiolas
não foram feitas
Para pássaros
Tampouco para Falcões!

Eu queria saber voar, mas não tenho asas. Eu queria fugir, mas não sei pra onde.
Eu queria amar, se eu fosse amado de volta.

Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes… tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? Eu adoro voar!

Bruna Lombardi

Nota: A parte inicial é uma adaptação do poema "Alta Tensão" de Bruna Lombardi.

Somos assim. Sonhamos o voo, mas tememos as alturas. Para voar é preciso amar o vazio. Porque o voo só acontece se houver o vazio. O vazio é o espaço da liberdade, a ausência de certezas. Os homens querem voar, mas temem o vazio. Não podem viver sem certezas. Por isso trocam o voo por gaiolas. As gaiolas são o lugar onde as certezas moram.

Rubem Alves
Religião e Repressão. São Paulo: Edições Loyola, 2005.

Nota: Trecho da introdução do livro. O pensamento muitas vezes é atribuído erroneamente a Fiódor Dostoiévski. Acredita-se que a confusão aconteça por Rubem Alves mencionar o escritor e a obra "Os irmãos Karamazov" na introdução do livro "Religião e Repressão".

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Você foi embora.mas apesar de eu ter ficado sem chão, me toquei que sem você que aprendi a voar e encontrar meu grande talvez.

Amar sem medo de amar
Sentir sem medo de sofrer
Sorrir sem medo de chorar

Voar sem medo de cair
Sonhar sem medo de acordar
Abrir o coração sem medo errar

Acreditar sem medo de se enganar
Lutar sem medo de perder
Se perder sem medo de se encontrar

Dos meus sentimentos mais profundos
Entreguei-te um, sem medo de te amar
Então me ame sem medo de me amar...

Amar e não ser amado é como ser um pássaro preso em uma gaiola sem poder voar, restando-lhe apenas cantar suas lamurias por não ser livre, e poder viver aquilo que mais deseja e lhe aflige

Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de pés no chão.

Desconhecido

Nota: O pensamento é atribuído a Clarice Lispector, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão, não sei viver de meio termo, pra mim não existe, meia verdade, meio amor, meia mentira, só existe verdade, mentira e amor. meio termo pra mim é coisas sem sentidos.

Cantar, dançar, correr
Saltar, voar, brincar
Amar, comer e rezar
Outros sabores degustar
Porque a idade vem
Quero que ela atrase
Antes da morte chegar

Não tem asas e não podem voar, mas em seu coração trazem o dom de amar

Amar é como voar, como flutuar....
Mas... Quando pousamos nos sentimos pesados e cansados.

ASAS DO AMOR
Queria ser livre e poder voar, mas decidi amar.