Amar alguém
Poderia fazer muito mais pelo meu próximo. Jesus teve a vida humilde, sabe perdoar, ensina a amar. Só queria ter o coração bondoso e fraterno que Jesus tem.
Eu gosto de gente, mesmo sem ter compromisso de cumprir o mandamento de; “amar o próximo como a si mesmo” . Eu gosto de amar, mas não gosto de depender. Quanto menos dependo, mas livre me sinto. Mas, sei que: às vezes precisamos de - concomitantemente - amar, depender e agradecer..
Trabalhar é uma das formas mais belas de demonstrar amor ao próximo.
Se você espera o dia todo pela hora de bater o ponto e ir para casa,
a semana toda pelo domingo,
o ano todo pelas férias e a vida toda pela aposentadoria,
você não está vivendo, está se deixando levar pelos piores sentimentos egoístas.
Amar não é te cuidares e depois cuidares o próximo. Amar é cuidares o próximo e só depois te cuidares.
As horas correm,
Eu apenas rastejo ao seu calcanhar,
Fico mais próximo de meu fim,
Um nada, impossibilitado de amar.
Eu sou tudo além de mim,
E simplesmente nada além de tudo,
Pois a inexistência do nada,
Coexiste com meu querer, um salto no escuro, uma loucura transladar.
O PRÓXIMO PASSO
O próximo passo é aprender a amar-se!
Ao aprendermos a nos amar, a nos aceitar, amar nossas limitações, nossos cabelos, nosso corpo, nosso conhecimento, nossas falhas, aprender a nos amarmos como somos, e com um perdão e amor incondicional a nós mesmos é o próximo passo. Somente assim poderemos verdadeiramente amar ao próximo, entender as limitações alheias e andar sem que nos machuquem, sem que nos magoem, sem que nos tirem a paz, pois teremos o amor ao nosso ser, e com isso a luz para anularmos a nossa escuridão.
Ame-se!
"Amar a Deus sobre todas as coisas, e para amar o próximo como a ti mesmo, se faz necessário, primeiro, amar a si mesmo."
Amar o Próximo como a si mesmo é muito difícil porque é nos outros que enxergamos nossos próprios defeitos...
Nunca foi " Ama o teu próximo como a ti mesmo".
Existe uma fórmula pessoal de contentar-se de contente.
Onde a regra valerá quando nos amarmos ao ponto, de não precisar ver no outro, oque chamam de "Desamor!".
Denotado enfim o reconhecimento mútuo, derrubando a heresia utópica da rivalidade.