Amar à Deus
O melhor negócio é amar a Deus, e o segundo melhor é amar o próximo, ambos são muito lucrativos a eterno prazo.
É orgulho deixar de amar a Deus e fingir que ele não existe, e esse orgulho, terá consequências drásticas no final.
Contemplar e preservar a natureza é uma forma de amar a Deus, pois Ele se deixa revelar através de toda a perfeição da Criação!
Nós devemos amar a Deus da mesma forma que Jesus demonstrou Seu amor por nós. Jesus deixou Sua glória e sacrificou a Si mesmo para morrer por nós, e hoje, nós sacrificamos a nós mesmos, nossas próprias vontades, para viver por Cristo.
Pouco tempo nesta
vida para amar a Deus, ele resolveu nos dar a eternidade para amar de verdade, não só a ele mais ao próximo.
O fato de existirmos é a prova viva do amor de Deus por nós. Devemos amar a Deus de volta não por causa de nós mesmos, por causa d'Ele. Devemos nos amar também por causa de Deus e em seguida amar o próximo pelo mesmo motivo.
Amar a Deus é a filosofia do porquê, mas por incrível que pareça, quanto menos se pergunta mais sabemos a seu respeito
Todo aquele que diz amar a Deus faz mais por si amando o outro do que só amando a si mesmo e esquecendo o próximo
Amar a Deus por Deus e por mais nenhuma circunstância é característica de um homem e uma mulher maduros em Cristo.
"É tão impossível amar a Deus sem obedecer a sua Palavra, quanto obedecer a sua Palavra sem amá-lo."
"Nada menos igualitário que a caridade, a qual consiste em amar a Deus acima de todas as coisas.
A caridade não é um ímpeto de benevolência distributiva ou comutativa, um amor cego que põe as coisas amáveis todas num mesmo plano. Ao contrário, ela é "excelentissima virtus" justamente por enxergar a hierarquia de bens existentes na realidade e entregar-se, antes e acima de tudo, ao maior deles: Deus.
Daí defini-la Santo Tomás como "certa amizade do homem a Deus" ("quaedam amicitia hominis ad Deum").
A dileção da caridade, dádiva do céu, é um ato de discernimento, escolha feita de olhos abertos, o que absolutamente nada tem a ver com a lacrimogeneidade enfermiça à qual boa parte dos nossos contemporâneos chama "amor".
"Liberdade é quando a vontade deixa guiar-se pela inteligência para amar a Deus.
Fora deste luminoso amor só existe servidão".
Precisamos lembrar de amar o Deus criador da beleza do universo, um coração a cantar as belezas das flores, na inspiração dos versos, apagar as dores e acender os amores na caridade, amor e bondade, esquecer a frieza de um amigo humano, a maldade do tirano ou a decepção do desengano.