Amar
Amar, amar, amar
Tão jovem e cheio de vida,
De repente, como num sopro
Se apagou.
Fatalidades? Acaso?
Não! Foi seu momento
Que chegou.
Assim, acredito,
Assim, penso.
Talvez, a partida repentina
É uma forma divina
De nos fazer pensar:
O que somos?
O que temos?
Do que somos donos?
Somos pequenos demais,
Donos de nada
Apenas com uma missão
Amar, amar, amar
Até o nosso dia chegar.
Ataíde Lemos
Amor é aprendizado.
Todo relacionamento conjugal, trás em si, maravilhosos aprendizados.O amar de cada um, é como uma mãe, que ensina seu filho, a entender melhor, uma matéria para a prova final. Na convivência do dia a dia, somos constantemente chamados a refletirmos, sobre tudo, que nos é necessário, para nossa evolução moral e espiritual. Quando deixamos essa escola, por não gostarmos de uma matéria especifica, a vida, nos permite encontrarmos novos professores, mas que sempre trarão consigo, as mesmas lições, que a escola passada tentou nos ensinar. Colares Filho.
Superioridade e a morte -
Essa sua coitada superioridade,
que te faz pesar a mão,
contra os que te procuram,
termina,
quando teu olhos fecham,
nas cinzas,do que teu corpo era,
ou no escuro do teu caixão.
Colares Filho
Não se preocupe, em apagar,
seus defeitos ou seus erros,
e se, de repente acontecer,
de um grande amor lhe encontrar?
e tentar, se acomodar,
justamente, nas falhas,
que você tenta esconder?.
Se faz necessário o cultivo de um coração benevolente, parte deste princípio a riqueza de dos bons atos,
Um dia me disseram que eu amei da forma errada. Mas isso do amor é "engraçado"... Não sabemos qual a forma certa, mas sabemos que há uma forma errada de amar...
“Entre o amar e o não amar, é difícil escolher, já que quem muito ama, as vezes se desengana,
e maltrata o coração, enquanto que quem não ama, amarga, tristezas profundas, advindas da solidão!”
Gutemberg Landi
25.01.2016
Vamos dar vazão e emanar o Amor!
Não iremos a lugar algum desumanizados, embrutecidos ou rancorosos.
É só no AMOR que se vive sem morrer...!
Submeter o amor a uma condição de reciprocidade revela o que queremos para o outro: que ele nos ame, mas, ao mesmo tempo, prova o quanto estamos impedidos de amar por causa da dependência do sentimento do outro.
Não cara, amar não dói. Se apaixonar nunca foi sinônimo de dor. Às vezes nós é que não sabemos conviver com isso da maneira certa. Sabe o que mais que eu descobri? Só vale a pena se apaixonar por alguém que se esforce na mesma proporção de querer te fazer feliz.