Amantes Apaixonados

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Medo!

⁠É eu Estou Apaixonado,mas... não consigo dizer a ela que a amo,porque??
Por que eu sou assim...

Ao ver seus olhos,seu cabelo macio e sedoso,brilhando mais que o céu em um dia de apagão,em sua frente...o suor esvai pelo meu corpo,mãos geladas mais parece com a de um morto,e o coração a ponto de ter um colapso nervoso.
Logo as palavras se enrolam,meus pensamentos embaralham,e a palavra mas fácil de todas se torna a mais dificil.

"Eu te amo",parece fácil né,mas se engana,em sua mente só fica a resposta"Para de bobagens","Somos só amigos" ,"Não queremos estragar isso"
Seu pensamento se ver perdido e nunca pensa em nada positivo,e o medo de te perder fica mais forte do que a vontade de te ter.

Logo o Eu te amo,é trocado por Eu me amo,em seguida ela sorrir,me chama de convencido,e naquele breve momento,meu coração sente um alívio,e mais um dia se passa sem eu dizer a ela como me sinto.

Inserida por Abrao_ofc

⁠eu apaixonado por você e você apaixonado por outra pessoa

Inserida por dedessa

⁠Aldravia

amor
barulhento
gatos
apaixonados
festejam
cio 🐈🐈

Inserida por izabel_teixeira_1

⁠Despedaçado

Um lápis,
Um caderno
E uma paixão

o jovem apaixonado
inspirado por um coração quebrado
reestruturando-se em suas escritas
de um amor sem visitas

Amadurecendo sua paixão
De amores antepassados
e cicatrizes amordaçadas
acostumando-se com a doce ilusão

desacreditado de um amor futuro
assustado, enfurecido
estava o ser atordoado

no fundo de sua alma
as ultimas forças de seu coração gritavam
ERGA-SE PERANTE OS ASSASSINOS DA FELICIDADE
AME, SEJA AMADO, SEU DESGRAÇADO

Inserida por MatheusClemente

⁠O ser humano narcisista moderno, é apaixonado pela alienação. Se não fosse, tomaria alguma atitude para sair de uma bolha que faz ele sair de casa todos os dias por algo que não faz ele feliz.
Isso torna normal o suicídio ético, termo definido em uma palestra do professor Leandro Karnal, que é a romantização do trabalho árduo, o famoso "estou me matando de tanto trabalhar", o que causa a escassez da frase "estou me matando de tanto ser feliz".

Inserida por cristianapoloo

⁠Melhor do que sonhar com quem estamos apaixonados; é acordar ao lado da pessoa que amamos.

Inserida por Dilimma

⁠Por um alguém, como é possível, ser um fiel apaixonado e não ter voz nem fôlego para gritar esse amor... fico então na ilusão, a sonhar, um dia de sol, nós dois, sob o lindo céu azul. Sorrindo, sorrindo e amando, a paz é o firmamento, felicidade, estrada a caminhar. Mas hoje, platônico, todo dia, só desejo esquecer, mas aí, só de desejar esquecer, me lembro. Amada dos sonhos, os melhores momentos, serão seus; enxergo-lhe em lugares que você não está, até estar bem a minha frente, e a linguagem corporal aqui, vai berrar!

Inserida por MaViTri

Quão burro é o homem que esnoba o sentimento de alguém apaixonado⁠.

Inserida por FabianoStaylle

“A idade? Se te faz bem... O que é que ela importa se você tem espírito jovem e é apaixonado pela vida!”

Inserida por lenira_salles

O amor é um bravo personagem real que atua nos corações dos apaixonados. Não se intimida, não se dissolve pelo medo, pelo tempo, pela injúria. Porque o amor é a força dos bravos, é o momento que sempre continua, é o ouvido do bem.

Inserida por GilBuena

Me pego alucinado
Feito louco, apaixonado
Vendo você do meu lado
Fico mais acelerado
E quando vejo que alguém tá prestes a perceber
Eu tento disfarçar

Inserida por pensador

O homem apaixonado tende a ser louco, perde o tridimensional da vida e passa viver uma espécie de pirâmide entre o absurdo e o sem noção embusca da suprema sensação humana o "AMOR".

Inserida por tullaguegue

Dizia ser livre e apaixonado,
Mas quando notou estava abandonado.
Ele estava só,
Nem notou que ele mesmo se fez o nó.
Criou um caminho tão sozinho,
Apenas abandonou tudo no caminho.
Fez de si a própria morte,
Ele construiu a própria má sorte.

Inserida por DeadfelizorDeadtrist

Até o mais apaixonado por você, uma hora cansa de ser "baba'ovo", se não houver reciprocidade (...).

Inserida por MayconHalss

A flor ainda vai ser o gesto mais bonito de uma pessoa apaixonada!!

Inserida por Muniizs

O amor ahhh o amor !
como é o amor?
Não se sabe
mas acontece.
Um apaixonado vê diferente?!
Mas só de o olhar
O brilho nos seus olhos,
um sorriso bobo,
e uma ativa felicidade.
ahhh o amor é o amor!
Se ter uma só pessoa em sua mente
E amar de forma inexplicável alguém,
Isso é amar
na se sabe explicar
mas pode sentilo
Então isso é amor!
Ahhh o Amor Ahhh o amoor!
se isso é o amor?!
Então quero!
ser eterno apaixonado....

Inserida por Ronaldkan69

Está apaixonado(a) é contar os segundos para ver aquela pessoa, é abraçar sem vontade de soltar.
Está apaixonado(a) é aquele frio na barriga toda vez que combinam de se ver. É lembrar dele(a) ao ouvir aquela música boa.
Está apaixonado(a) é sorrir e corar todas as vezes que ele(a) te olha nos olhos ou te elogia.
Está apaixonado é recomeçar sua história largando o "eu" e incluindo o "nós" para tudo.
Está apaixonado(a) é apoiar, é querer está junto em todos os momentos apesar das dificuldades.
Está apaixonado(a) é a melhor sensação que alguém poderá sentir na vida.

Inserida por ale_ferreira_3

Quando eram jovens e apaixonados,
contavam seus segredos um ao outro.
Mas quando envelheceram sem ter podido
fazerem-se felizes, viram seus segredos
degladiando-se diante dos seus olhos
e de seus cansaços.

Inserida por joanaoviedo

Neurônios apaixonados ( PAIXÃO )
Por Nilo Deyson

Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Venha saber direito com Nilo Deyson.
O que você pensaria se eu te indicasse se entregar totalmente a um estado “hipermotivacional” de demência temporária, com duração média de 12 a 18 meses e com grandes características de obsessão e de compulsão?
É provável que você me processasse, não é mesmo?
E se, ao invés disso, eu te aconselhasse: “Você precisa viver uma grande paixão!” Aposto que você acharia a ideia bem atraente.
Pois bem, você acredita que se trata da mesma recomendação? Incrível, não?
Basta pensar com a consciência.

Deixando de lado toda a aura poética do assunto, o que se passa em nosso cérebro, quando estamos apaixonados, é bem menos romântico do que nos mostram as fábulas e mitos. Tudo começa com a ativação das vias mesolímbicas dopaminérgicas (vias relacionadas ao sistema de recompensa e à memória).
Quando vivemos uma paixão, há um aumento da produção de dopamina (neurotransmissor relacionado à concentração, à motivação e ao prazer). Ao mesmo tempo, há a diminuição da produção de serotonina (neurotransmissor que regula o sono, o humor e o apetite).
Essa verdadeira anarquia química acaba inibindo nossas estruturas pré-frontais, já que são elas que nos ajudam a frear nossos impulsos e desejos.
Diante dessa rápida pincelada na neurociência, podemos entender melhor os “sintomas” de um apaixonado.
Com a superativação do sistema de recompensa e da memória, sentimos profunda felicidade quando nos lembramos do objeto de nossa paixão.
E, essa sensação reforça ainda mais o sistema que acaba entrando em looping.
Ficamos como que embriagados, querendo beber ainda mais dessa paixão.
O aumento da dopamina transforma o ser amado em nosso único foco.
Ficamos obstinados, e a nossa vida passa a concentrar-se apenas nele.
Sentimos muita motivação e, ao mesmo tempo, muita ansiedade.
Trata-se de um estado parecido com o Transtorno Obsessivo Compulsivo.
Com a queda da serotonina, não dormimos direito, só pensando no ser amado.
Não comemos direito, só pensando no ser amado.
Ficamos mal-humorados, quando estamos longe do ser amado.
Esse quadro nos leva a compreender um pouco a origem latina da palavra paixão: (passio) que significa sofrimento ou o ato de suportar alguma dor.
Como a química da paixão inibe as estruturas pré-frontais, acabamos tomando decisões desnorteadas, como, por exemplo, torrar o salário para contratar um helicóptero que jogue pétalas de rosas no quintal dele/dela; tatuar o nome dele/dela atravessando nosso abdome; fazer uma declaração de amor num programa de televisão ao vivo.
Somos capazes de incorporar o “sem noção”.
Falando desse jeito, parece que a neurociência joga um balde de água fria nas clássicas fantasias sobre a paixão, não é mesmo? Toda a beleza desse sentimento acaba sendo reduzida a reações bioquímicas que vão além de nosso próprio controle.
Eu vou comparar o estado de paixão com o estado de embriaguez.
Em ambas situações, a área pré-frontal do cérebro fica inibida e perdemos (muito ou pouco) a capacidade do bom juízo.
Talvez seja por isso que é tão comum – seja ao apaixonado ou ao embriagado – dar vexames em festas regadas a comes e bebes (gula, luxúria e paixão…).
Então quer dizer que somos vítimas de nossa própria bioquímica??
Vejam com Nilo Deyson, que em alguns estudos dão essa impressão, sim.
Existe a neurofisiologia do medo também!
Tanto a paixão como o medo são fortes emoções, que costumam desencadear todo um processo bioquímico sobre o qual temos pouco controle.
E, talvez não tenhamos tanto controle assim quando somos rebatados pela paixão.
Penso que, por trás de toda essa sofisticada orquestração química, esteja a ideia fixa que a Natureza tem pela sobrevivência e pela reprodução.
O medo estaria para a sobrevivência assim como a paixão estaria para a perpetuação da espécie.
De qualquer forma, sabemos quanto o ser humano tenta driblar as forças da Natureza, não é mesmo?
A tecnologia farmacêutica, por exemplo, está sempre lançando medicamentos capazes de reprogramar nosso cérebro quimicamente, assim como manipular alguns tipos de comportamentos.
Segundo Helen Fisher – professora de antropologia e pesquisadora do comportamento humano na Rutgers University – os antidepressivos podem levar seus usuários a terem dificuldade em se relacionar intimamente com outras pessoas e até mesmo impedi-los de se apaixonarem.
A explicação estaria no fato de que há uma relação inversamente proporcional entre a produção de serotonina e a produção de dopamina.
Como os antidepressivos atuam sobre o aumento da produção da serotonina em nosso cérebro, isso inibiria a produção da dopamina (considerada a química cerebral da paixão).

Puxa, parece que uma forma de esfriar uma paixão é estudá-la neurofisiologicamente, não é mesmo?
Usar ou não os ouvidos da cientificidade para avaliar algumas músicas como as de Maria Bethânia, ou de Roberto Carlos, ou de Chico Buarque pode ser decisivo quanto a ouvir belíssimas letras poéticas ou aturar lamentos de uma dispensável “dor de cotovelo”.
Para fechar a reflexão que eu propus neste texto, eu recomendaria: se o seu cérebro não produz dopamina, não traduza a música No Ordinary Love, pois é um “chororô” só.
Fique apenas com a voz fantástica de Ana Carolina e deixe-se levar pelo arranjo envolvente da melodia.

Ops! Talvez haja um contrassenso nessa minha recomendação, pois a admiração pela voz da cantora e o envolvimento pela melodia da música têm a mesma natureza da paixão!

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

Inspirado por Deus
Apaixonado pelo meu trabalho
Obcecado pela Sabedoria
Guiado pela verdade
Inconformado com a mentira .

Inserida por Lucas_Sthefan