Ama se pelo Cheiro
Que doce, um cheiro tão bom, um sabor diferente, outra sensação, a cor parecida, as horas também eram as mesmas, eramos 3 e dividíamos uma só vontade. Eu, você, uma pessoa, vamos chamar apenas de 'uma pessoa'. O doce senti no seu beijo, o cheiro bom 'a pessoa' sentiu em você, um sabor diferente você sentiu 'da pessoa', a cor era parecida em nós, as horas eram as mesmas, e nós três dividíamos a mesma vontade. Eu queria você, você me queria e queria a pessoa, a pessoa te queria. Você me perdeu, eu te perdi, a pessoa não te tem. Apenas a derrota era/foi o bem comum.
Você
Esse cheiro, esse sabor
Ilustrado no crepúsculo desse amor
E o vento que me traz seu perfume
Bendito seja o vento
E maldito esse tormento
Que me faz devanear
Com saudade e um pouco do seu cheiro
Fico louco, me perco
Nos desejos de te amar
E quando te vejo,
Quando o vento me traz o seu cheiro
Sei lá.
Que vontade de ter você
Que vontade de ter de ti o que eu não tive
O que eu pedi
O que eu perdi
Eu quero te abraçar
Eu quero te beijar
Eu quero seu suor
Correndo pelo corpo meu
Ouvir sua respiração ofegante
A ofegar meu coração
O tiro que saiu pela culatra
A armadilha que eu armei pra ti
Nela eu mesmo caí
E minhas mãos agora se atam
Nada sei do seu corpo e cabeça
Mas por incrível que pareça
Sei tudo de ti
Porém há um único problema
É que em vinte anos aqui na terra
Eu ainda não sei de mim
Quando penso em você meu coração aperta, sinto o seu cheiro, ouço a sua voz. Mais logo me lembro que a sua presença só deixou saudades.
Dinheiro. Astral estranho cerca esta palavra. Seja na especulação online, global e sem cheiro, seja nas imundas notas amassadas do mundo físico; é um astral estranho.
Chego, abro a porta, sinto o cheiro das rosas do meu quintal. Chamo teu nome, só pelo costume, pois sei que ninguém vai responder. Hoje faz o quê? Um mês? Dois? Não sei. Não sei porque desde que tu fostes embora, o tempo pra mim é sempre uma eternidade, agora, vou tomar meu café, que em dias de felicidade, tomaria contigo. Nessa minha realidade paralela, nuncas fostes embora. Continuastes eternamente comigo, fazendo juras de amor sob uma lua brilhante. Ultimamente, venho pensando mais, venho chorando mais, venho vivendo menos. Em noites frias como esta, já terias fechado a janela. Mas, como não estás aqui, ela ficará aberta. Ficará aberta a tua volta, para que tu possas fechá-la, a teu modo. Meu coração? Meu coração continuará aberto, esperando tua volta. Oh, pobre coração. Continua anseiando tua volta, teus carinhos, tuas falsas palavras, para iludi-lo, e deixá-lo molhado de lágrimas de felicidade. Felicidade de um amor que possivelmente numa existiu. Ou existiu? Amei? Vivi? Sorri? Só contigo. Só contigo aprendi o que amar. Aprendi o que viver. Aprendi a sorrir. Um sorriso tão verdadeiro, banhado em palavras tão falsas. Se fostes embora, porque continuas aqui? Continuas aqui, assustando-me durante a noite, pois quando viro-me um vazio em minha cama está. Onde tu deverias está dormindo, está um vazio, um travesseiro, que não tem calor. Volta, anjo. Faz-me sorrir de novo, esquenta meu coração, molha-o com palavras de duvidosa realide, volta anjo, fecha minha janela, e fecha a porta do meu coração, que deixastes escancarada à tua saída. Volta, anjo, e faz-me de novo mulher feliz.
Saudade de você, da sua incerteza
Da espera do sim, do seu cheiro que me faz perder o chão
Querendo estar contigo, não escuto nem se quer o não...
Nas noites frias, durmo aquecido após ver tuas fotografias
Acordo-me desse sonho, dia após dia.
O quão bom é retornar de um longo período e sentir aquele cheiro de casa, o barulho característico que você só escuta ali, o macio do seu travesseiro e o toque suave de sua cama. O quão duro é a partida, que você que sempre jurou ser tão forte, descobre que odeia despedidas...
Abandono
As flores estão pelo chão
Estáticas e frias,
Sem cor e cheiro estão
Esparramadas nas noites e dias.
No transeunte que passa,
Com alheio tom,
Num vai e vem sem graça,
Não existe nem um gesto que o deixe bom.
E as flores continuam pelo chão
Mortas, sem viço e sem nada
Vazias, sem luz na escuridão.
São flores sem alma, abandonadas.
Trazidas pelo vento, no vão
Dessas coisas cotidianas, sem alegria.
São apenas flores pelo chão,
Sem vida, sem cheiro, sem poesia.
02/setembro-2000
Há dias em que sinto falta do cheiro da infância,
Dos amigos da escola,
Das manhãs de domingo...
Dias em que sinto falta do pão quentinho saído do forno, naquelas tardes frias.
Falta do gosto do Nescau.
Do quentinho do edredon, misturado ao frio do inverno.
Do velho chinelo de andar pela casa.
Da paz de espírito de ser criança.
Ah! Quem dera ter oito anos novamente, e um futuro brilhante pela frente.
Sinto falta mesmo é da liberdade de se poder somente sonhar ...
Do tempo de se ter tempo,
E da vida, de não se sentir faltas...
Amor não tem gosto, não tem cheiro, não tem cor, nada disso, mas o principal é que esta em nossos corações e podemos senti-lo!!!
Gosto d tudo simples, gosto do simples cheiro q a chuva causa no ar ao tocar a terra seca, gosto d doces feitos em casa, gosto das facilidades q me são permitidas aqui no interior, gosto d acordar cedo, andar pela rua e ver um completo estranho me desejando bom dia por PURA EDUCAÇÃO, Gosto mais ainda de ter absolutamente todos q eu amo ao meu lado, "sonhos d muitos e privilégios d poucos"...Um desabafo das coisas q gosto ..As q AMO.. guardo somente pra mim ...
"Seu cheiro é o mais doce que existe, a perfeição de uma flor, o aroma de uma rosa, o jeito fofo de um gatinho, os cabelos pretos e lisos que caem perfeitamente no seu rosto, seu modo lindo e delicado de rir, de andar, de falar e até de olhar para as pessoas, seu jeito realmente mudou minha vida, e não só por hoje, ou amanha, mas sim pra sempre"
Já havia acendido o terceiro cigarro quando desistiu não queria ficar com àquele cheiro impregnado quando ele chegasse, ele sabia bem que só fumava quando estava depressiva e com crises de solidão irremediáveis, ele sabia tão bem... Tentou colocar uma roupa mais frouxa não queria que ele percebesse que havia emagrecido tanto depois de sua partida, não queria que ele a visse infeliz, queria prová-lo a todo custo que sua falta não a afetou...no dia do encontro pintou e cortou o cabelo como há meses não fazia, desenterrou todas as maquiagens do fundo da gaveta e saiu pra comprar roupas novas... Ainda não havia rasgado as cartas e a fotografia do primeiro encontro ainda estava no porta retrato ao lado da cama, mas disso ele não precisava saber, aliás ele nunca iria saber...
Sentada à espera daquele encontro, o último como já haviam prometido, lembrou-se do início de tudo, de como leu sua história nos seus olhos na primeira vez que o viu, de como voltou para o hotel extasiada, a partir dali tudo foi de uma intensidade nunca antes desvendada, ela era inteira paixão... Aonde foi parar tudo àquilo? E toda aquela sensação de ter completado seu ciclo na terra por ter encontrado tudo que sempre sonhou? Olhava fixamente as pessoas que passavam e se via um pouco em cada uma delas: no casal de adolescentes discutindo que filme iam ver, no outro casal desfrutando o sonho da maternidade e por fim na senhora sozinha a sua frente com jóias desfocadas e envelhecidas, com um olhar de quem se perdeu e nunca mais se encontrou...
Não podia tirar do foco cada palavra que precisava dizer, iria dizer que estava bem que tudo não havia passado de fantasias e que hoje conseguia enxergar tudo melhor, não era pra ser e por isso teve que se render a ordem do destino, hoje ele tinha uma vida... hoje ele tinha construído pra si tudo que sua dor não a deixou construir, hoje ele já estava longe, longe demais pra se sonhar com ele outra vez...
Quando o viu ele estava diferente, seu olhar carregava um cansaço... um cansaço particular de quem sonhou demais, ainda estava bonito como da última vez mas seu sorriso não era o mesmo...talvez porque o sorriso de antes era o sorriso de uma esperança que já não o habitava. E quando se aproximou àquele olhar de antes veio com ele, o mesmo que sem precisar mover o lábio sorria, o mesmo que trazia uma paz tão esquecida... e todas as coisas a se dizer se foram...se foram pra um dia quem sabe voltarem em uma outra estação onde todos esses sonhos a acordem numa noite qualquer.
Saudade concreta
Ah, meu amor!!!!
Como pode ser a saudade abstrata
Se ainda sinto o seu cheiro
E o gosto do seu beijo
E escuto a sua voz
E ainda tenho sua pele em minhas digitais?
Ah, meu amor!!! Não são lágrimas,
São gotas de saudade que brotam dos meus olhos.
Teu cheiro impregnado perto da minha nuca e colo é quase coleira invisível dessa felicidade que estampo ...
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