Ama a Ti Mesmo
As vezes voçê não está com cabeça para concertar algo então não tente mais descançe caso possa falhar miseravelmente ou no caso fassa um erro inreparavel
É difícil dizer que acabou, quando sabemos que nem ao menos começou…
É tudo tão estranho e confuso; tu fizeste a tua escolha e eu tive que aceitar… ti, deixar partir… afinal há dores que precisam ser sentidas.
Obrigada por todas às vezes nos momentos que eu já não reconhecia a mim mesma, tu se fez presente com tuas sábias palavras sempre a me consolar.
Continuarei lembrando do teu sorriso encabulado e espontâneo, mesmo que tenha sido através apenas de uma tela foram momentos que fui imensamente feliz e não esqueça quem tu realmente és, teus valores e princípios.
Siga em paz e Boa sorte.
Amar e sofrer é viver!
O que são palavras para ti?
Coisinhas pequenas que se diz,
Ou censura da alma que condiz?
(Amores no silêncio)
"E se eu disser que já te amo?
Seria amor a liberdade, ou cativeiro a ti?
...
Tu no silêncio me ouvirias até ao fim?"
(Amores no silêncio)
No meu silêncio para ti?
Talvez seja silêncio de palavras não ditas- [Morte, se calhar…(se eu ousar em te dizer)]
Quando calo, como tu me vês?
Quando no meu silêncio tu me desnudas?
- Tu vês meu amor em um olhar?
- Ou, um beijo suave de Judas?
(Amores no silêncio- editado)
No meu silêncio para ti?
Talvez seja silêncio de palavras não ditas- [Morte, se calhar…(se eu ousar em te dizer)]
(Amores no silêncio- editado)
De um poeta, para Ti que adoras sentir poesia…
A ti, que adoras sentir poesia;
Prometo de mim, nela tudo dar;
Nesta havida maneira de a rimar;
Em ti, pôr toda a de um mar, maresia!
Maresia tão tida em seu citar;
Que em ambos permite esta sincronia;
De em ela entrarmos numa sintonia;
De Almas, bastando haver; por nós tentar.
Vamos, pois, nossas mentes libertar;
Em ela, para ambos um bocadinho;
No seu bonito dizer, navegarmos!...
Para em ela, As Almas tanto entregarmos;
No seu a ambos dizer, por com tal carinho;
Que a ambos, pós, muito irá contentar.
Com Carinho;
Meus versos pra ti.
Na realeza de um escrevinhar meu...
Pra ti...
Dedilhei um acorde...
No verso declamado...
Chorei e senti...
Dediquei as flores...
Dediquei todos os meus amores...
O ponteiro marcava horas..
Meus gritos eram de profundo silêncio...
Rabisquei os quadros...
As folhas se emergiram...
Deixei tudo em alto relevo...
Do azul ao marfim...
Cor de rosa e odores de jasmim...
Na parte em branco...
Fiz seu rosto reluzir....
Torturei meus sentimentos...
Tive afago...
Não fui em busca do gole e do trago...
Vasculhei nas lacunas...
Fui buscando as melhores palavras...
Para ti dedicar e compor essa poesia...
Invadi o meus tímpanos....
Ouvi sua voz me aclamar...
Catei o pôr do sol...
Fui no oeste do seu calor...
Contei ao mundo...
Oeanos e rios...
E da altura que eu estava...
Me joguei do penhasco litorâneo...
Me oferecendo pra ti...
Tu...
Oh mulher...
Mãe e companheira...
Adestrei meu verso mal criado...
Acalmei os ventos...
Silênciei a garoa...
Calei a voz do vulcão ativo...
Desativei minha escrita mal elaborada...
Oh vida..
Uma vida de gratidão...
Sem sogregador...
Com temor...
O semáforo abriu...
Passei por vales e campinas...
No alto da serra...
Senti a neblina...
O orvalho que caiu...
Regou nossa paz...
E de ti...
E de mim...
Expulsei...
Nossa terna e dolorosa solidão...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Para Ti que por cá andas pela Rede/Net…
Andarmos a navegar pela rede;
Quer seja a pesquisar, ou a apreciar;
Este lindo UNIVERSO, virtual;
Nada mais é que um matarmos a sede;
De um tanto que em redor anda a passar;
Aprender e ensinar, por tão real!
Que bonita é tal realidade;
Quando em nós vista, com olhar pra ver;
Sem em nós havida má intenção!
Mas tão somente com a em nós vontade;
De ver, aprender e de agradecer;
Este tanto a nós dado, por tão bom.
Vamos, pois, unir-nos e apreciar;
Este tal dar pra todos disponível;
À distância de um simples por nós ver!
Por pouco de melhor a gente ter;
Para além deste em nós, UNIR incrível;
Que na rede podemos encontrar.
Vamos também pôr máscaras de lado;
Que pra nos proteger, temos que usar;
No dia a dia desta em nós havida!
Vida, com tanta falsidade tida;
Nesse de alguém tentamos abusar;
Por sem a tal, tal termos apanhado.
Por isso e muito mais, pois, desfrutemos;
De toda a tanta oferta, aqui tão dada;
Em tanto o partilhar, aparecido!
Aproveitando o tempo aqui vivido;
Pra pormos toda a gente consolada;
Como o consolar que pra nós queremos.
Com Carinho;
CHEIROS DE TI
Cheiros de ti ficaram na sensação
Que pegado à saudade, padece!
Enquanto percorro na escuridão
Do vazio, os suspiros são a prece
A recordação é tanta, e o agror
Da sua solidão em nossos lençóis
Arde na memória viva ao dispor
Tal como a valia que tu destróis...
Surge o raiar e me dou comigo
Em lágrimas a desafogar o sono
Mas, passar-te eu não consigo
Porque de ti tenho o abandono
E se nesta poética estou perdido
No amor sou amador sem dono!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
06, junho, 2021, 07’47” – Araguari, MG
Ei garoto
Saiba que eu te amei
Não fique triste agora
Eu tentei
Dei o melhor de mim
E graças a você
Eu falhei
Tudo o que aqui vês por mim publicado;
Tem um POEMA pra que o teu olhar;
Em ler mais… se possa deliciar;
Com este partilhar a ti tão dado!
Para ti LEITOR/A das minhas publicações…
Tudo o que aqui vês por mim publicado;
tem um POEMA, pra que o teu olhar;
em ler mais… se possa deliciar;
com este em verso dar, aqui tão dado!
Tão dado, por ser meu desejar tal;
de te pôr de poesia a gostares;
que bastará a um ver, te dedicares;
que DELA jamais irás pensar mal.
Desfruta desta forma de a ti dar;
por ser que a escrita a em nós, tal mais antiga;
por sua pura forma de expressão…
Devido a ter pra nós conter mostrar;
de quem recita ou ouve esta em nós amiga;
nascida pra a tais dar, consolação.
Entrego a ti
Senhor, eu que nada.
Sim, nada tenho e nada sou.
Leigo, desprovido da maestria.
Que logo, tanto, tanto apanhou.
Prantos, sangramentos jorrou.
No velório.
Vales, desertos, gigantes.
Muralhas, escravidão, opressão.
Foi, é vasto o repertório.
Apresento Senhor, essas perseguições.
Tantos, tantas, são os levantes, as difamações.
Calúnias, desdenho.
Pois realmente nada tenho.
Somente desprezo e acusações.
De fato.
Percebe o inimigo, no mover, no ver, no tato.
Quão, tão minúsculo, fraco e incapaz.
Mesmo assim, assolam minha paz.
Investidas, tentam esmagar minha mente.
Atormentam, deveras prazer alucinado.
Ver me perturbado.
Um eloquente.
Entrego a ti.
Tome minha causa, meu todo, minhas queixas.
Veja, se há exagero.
Veja quão foi o desespero.
Não, nas mãos dessa maldade, não me deixa.
Chamo e busco, suplico e imploro.
Rogue por mim.
Somente a ti.
Creio na tua justiça.
Por isso chamo, creio e oro.
Giovane Silva Santos
Como deve ser por dentro de ti. Quem mais sonhou com tigo. Esqueci o meu ontem por ti. Vivi outros universo que não hávia em mim por ti. Nada foi possível com quem não ouve nenhum entendimento.
CUIDA DE TI, CORAÇÃO
Cuida de ti, coração, pra não ter desgosto
Mais, nos teus devaneios e tuas quimeras
Numa dança das abaçanadas atmosferas
Insista naquele poético âmbito proposto
Mostre a sensação e o espírito composto
As batidas meigas, dispostas e tão meras
A esperança que nos desejos são esperas
Deixai a alma saciada, tão cheia de gosto
Cuida de ti, ó coração, sem o duro temor
Sente e perceba o teu melhor aonde for
Arranca do teu peito essa sofrida ferida
Sempre tem a quem se dar na tal certeza
Aquele olhar, os mimos, a doce gentileza
Sem ficar, à beira, tão disperso... te cuida!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
19 fevereiro, 2022, 19’19” – Araguari, MG
Foi na madrugada que criei as mais diversas frases, Onde escrevi as mais belas mensagens, onde coloquei os mais puros sentimentos, e foi na mesma madrugada que eu guardei tudo pra mim.
O mundo sem as mulheres
não teria noção
assim como um request sem response
um erro sem exceção
um deploy em prod
sem teste em dev e homologação
seria o sistema com maior bug
da geração e o mundo acabaria em Adão.