Alvo
Nenhum arqueiro lançará sua flecha sem saber o alvo que quer atingir; portanto, saiba onde você quer chegar e só pare quando conseguir.
Você só precisa aprender a atirar e ter um alvo para mirar, caso contrário, não terá o que acertar. É assim que na vida aprendemos a desenvolver o talento e acordando o dom inerte e deixar latente o que há em cada um de nós.
Ao definir um alvo, ou seja, um propósito, e desenvolver as habilidades para alcançá-lo, nós damos vida a esses talentos, permitindo que eles floresçam e se tornem úteis em nossa jornada. Sem esse processo, os dons que poderiam permanecerem latentes, ficam inertes sem jamais atingirem seu potencial completo.
Comparar a vida a atirar em um alvo indica que, sem um objetivo claro, qualquer esforço pode ser em vão, pois não haverá nada a ser atingido ou conquistado. Da mesma forma, nossos talentos e dons muitas vezes estão adormecidos, esperando para serem despertados.
Eu rasgo o véu que me envolvia, a túnica que por tanto tempo me transformou em alvo da própria tempestade interior. Rasgo essa capa que me fez acreditar que minhas feridas eram abismos sem fim, que me forçou a vigiar as noites até que o nascer do sol — esse espetáculo de aurora e renovação — se desvanecesse no horizonte.
Eu rasgo esse manto, essa carapaça que vesti, essa ilusão que me ensinaram a silenciar meu reflexo e negar o amor próprio. Rasgo cada fragmento embutido em mim — mentiras como correntes invisíveis, enganos como labirintos intermináveis, traições como espinhos enraizados, inseguranças como névoas densas.
Rasgarei sempre que meus olhos se fecharem, e mesmo antes de o fazer. Cada vez que a sede ameaçar consumir a essência da minha alma. Toda vez que eu hesitar diante da porta da liberdade, rasgarei a túnica do sofrimento que me condenou a viver na penumbra.
Rasgarei suas cartas, apagarei os pergaminhos das memórias que guardam a sua presença, enquanto a dor persistir, enquanto sua sombra ainda pairar. E se for preciso, rasgarei as camadas mais profundas do meu ser, até que não reste vestígio de você dentro de mim.
Um certo sanguessuga, disse uma vez: "eu sempre capturo o meu alvo, quando o mesmo tenta fugir da minha armadilha criando certos movimentos barulhentos, porquanto desperta-me a atenção."
Parei de participar de rodas de amigos(as), pois percebi que, ao sair do convívio, me tornava alvo de comentários negativos.
Eu sou o livro proibido,
banido em muitos países
repudiado por muitos,
alvo de olhares hostis e de falsos pudores
sou o livro que te desafia, que te faz desaprender...
em poucas livrarias me enfeito, esquecido pelos deuses, abominado, sou renegado,
mas sou acolhido por ti.
ALVO PESQUEIRO
São flores a mira do horizonte
E o seu alvo o despertar do sol
N’algum lugar não se sabe onde
Ajeita na alma a ceva pro anzol
Cedo ou tarde já não mais se esconde
Fisgando amor antes virar pó!
Caminhando eu vou para a Nova Jerusalém.
Firme no propósito e mirando o alvo, quero ir não perto daqui, mas muito mais além.
Vou completar a carreira que me é proposta, tendo uma vida de valores e condutas que para o mundo é oposta.
Não estou despreparado, estou armado, de posse da palavra amada que contém as escrituras sagradas.
Nela eu me atento e me contento, porque ela é o meu alimento e acalento.
Pouco me importa a força dos ventos, que vem com seus intentos, tentando impedir os meus movimentos.
Entre pedras e espinhos, contínuo o meu caminho.
Alguém me diz; "Você está sozinho."
Mentiras de um inimigo meu.
Porque eu sei que aquele que por mim morreu, reviveu.
Me prometeu.
Que eu, nunca estaria só nesta jornada.
A omissão é uma arma de conivência com alvo certo que atira aleatoriamente para justificar as consequências.
by/erotildes vittoria
A Fé do Amor é o maior ato de resistência, toda fé é resistência, por isso que sempre será alvo de dominação, controle e manipulação.
Precisamos radicalizar na fé em Jesus de Nazaré, o Messias do Reino de Deus, do Reino do AMOR.
O nosso MANIFESTO DE RESISTÊNCIA está na Lei Mosaica, no Ano Aceitável do Senhor, no Ano do Jubileu, na tradição profética do Velho Testamento e, sobretudo, no Sermão da Montanha e no JEITO de Jesus de Nazaré ser gente e se relacionar com os oprimidos e menos favorecidos e resistir o conluio dos religiosos e poderosos de sua época.