Alucinação
Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato.
Eu sei que me enganei
Vivendo num mundo que criei
Sei que eu errei
Com alucinações vãs
Me embriaguei
Sinto muita dor
Vontade de chorar
E o mundo que eu amei
Não vai me ajudar
Preciso de alguém
Vem me consolar
Eu sei que podes me ouvir
Pros teus braços quero fugir
Nos teus braços
Encontrei abrigo
O carinho e o consolo
Que eu procurei
Dos seus planos pra mim
Eu fiz sonhos
O perigo se foi
O mundo que eu criei
Nao pôde me ajudar quando precisei
Não quero mais voltar ao mundo que eu criei
"E sem esperanças - Te espero...
Não quero você - Te quero...
Alucinações do amor?
Mistérios...
Tempo Confuso
Viver por viver...
Tudo é inútil
Depois de você....” (Rose Felliciano)
Beijos, desejos
alucinações e paixões
meu corpo é como pimenta
que esquenta
que arde
que queima
desejando teu corpo
pesando sobre o meu
Tudo que quero agora
é um beijo seu.
Vais me pertencer
vais me ter
e vais ser o homem
mais feliz do mundo.
Forçosamente respiro essa fumaça chamada amor... já não me provoca tosse, mas as alucinações permanecem.
Deixa os loucos com suas alucinações e os sábios com suas grandezas.
Seja sempre um eterno aprendiz do tempo e da vida.
todas minha alucinações são meus sonhos
por mais complexos sejam deixei de viver,
por tanto te amar eternamente.
Tua boca provoca alucinações
Nas quais eu queria me envolver
Primeiro que do jeito como você segura esse cigarro
Me faz enlouquecer
Santa que não é
É toda feita de pecado
Pecado esse que eu poderia me perder
Conta as estrelas como ninguém
Quem ver até pensa que ela é feliz
Mas ninguém sabe da tristeza que ela tem
Mesmo com a solidão cravada no peito
Seus rabiscos, suas lágrimas, seus dias imperfeitos
No final de tudo, ela sorrir...
Como se nela mal algum fizesse efeito.
Estou chegando a um ponto que não preciso mas de álcool para ter alucinações, basta está sozinha em um lugar escuro que tudo começa, como um vulcão em erupção.
Você veio como alucinações, se foi com a marola.
Você é a droga em que sou viciada, a minha pior abstinência é de você... Tenso.
Se for voltar, volta leve, volta eu sendo o seu amor e você o meu, não volta como droga, volta deixando meus pés no chão
minhas alucinações debatem num mar angustiante,
sobre mar imenso do dia, me debato no leito a espera
do inevitável de repente pré digo no caos da minha mente,
então debulho minhas memorias no ar afio extremo,
mormas, rótulos, palavras obscuras...
sempre a escuridão torna se predileta na solidão
de momento espero compreende la mas, derrubo num abismo
estranhamente tudo estágio de perversões,
então busco um abrigo na musicas
anoitece em um calor infernal
descubro que nada tem um sentido.
iz uma confusão em mim mesma, minha insegurança criava alucinações. Eu queria que meu relacionamento fluísse, mas no momento em que eu me sentia insegura, criava cenas que jamais existiram e ainda, punia os personagens da minha imaginação, na vida real. Desse jeito, tudo tende a ser um completo desastre.
Entre poemas, rimas, solidão, prazer, arrogância, rebeldia, loucura, alucinações psicóticas, angustia, raiva, desprezo, felicidade ilusótica, caos de sentimentos, ignorância, suicídio, delírio, vontade incondicional de viver, sou essa eterna metamorfose ambulante. Um ser-incompreensível. Mas... Me aprecie com moderação.
espíritos
na calada noite
todos se tocam,
feche meus olhos
e sinta minhas alucinações...
noite a dentro tento gritar,
nem sei como começar...
meus deuses aonde vou parar,
todas as noite vou te achar...
numa noite dessa vou acordar.
“De Angra a Parati!
Sonhos e alucinações me são frequentes
ao me lembrar do que nunca houve entre nós,
como um aceno teu, um sorriso complacente
de ti para para mim, nem mesmo em pensamentos
me foram reveladas as tuas intenções
as imagens são curvas, sombras, calafrios
às vezes pesadelos.
Do teu corpo sinuoso nunca senti sequer o perfume
no máximo uma dança, de corpo presente
e de alma distante... um aperto de mão
um breve adeus, até breve,
quem sabe um telefonema.
Assim me encontro, impávido,
com um incerto destino desafortunado
sempre na expectativa enfadonha
de um dia voltar a te encontrar
como quem anda por estradas perigosas
curvas, florestas e praias desertas
de Angra a Parati!”
― Evan Do Carmo
O Sol é um devaneio,
Entre utopias e miragens,
Miragens e ilusões,
Ilusões e alucinações,
Alucinações desperdiçadas,
Ou adquiridas,
Ponto.
Vista?
O Sol,
O mar,
O delírio,
De quem delira,
Ao sentir a brisa,
Erroneamente esfria,
Esquenta,
O Sol,
A Brisa,
Desliza,
Corpo, Alma, Coração.
alucinações
palavras destorcidas
sentimentos de arrependimento
a tristeza natural
do prelúdio tantas fantasias
assim o único desejo cobre a morte.
SUA ESSÊNCIA
Noites mal dormidas, amores não vividos,
Alucinações...
Solidão amarga de um frio abraço,
E um beijo seco do fel da boca.
Deixando-me cego, te fazendo louca,
E sabemos da essência,
Da tua boca na minha...
Tempo...
Um minuto parece um século
Eu espero e rezo
Que esses minutos
Sejam alucinações minha.
Pois o segundos perversos,
São até demais duradouros.
Fico sem o que fazer, sem o que pensar.
Até crio desgosto por meus versos.
Entro em taquicardia
Convulsiono verborragicamente
No entre da psicopatia analógica.
Paro por um minuto
e vejo quantos segundos vivi
Somo uma constante
Ponho na tangente.
Em suma
Tudo resolve-se em milésimos
De segundos.
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