Alucinação
"E sem esperanças - Te espero...
Não quero você - Te quero...
Alucinações do amor?
Mistérios...
Tempo Confuso
Viver por viver...
Tudo é inútil
Depois de você....” (Rose Felliciano)
Eu sei que me enganei
Vivendo num mundo que criei
Sei que eu errei
Com alucinações vãs
Me embriaguei
Sinto muita dor
Vontade de chorar
E o mundo que eu amei
Não vai me ajudar
Preciso de alguém
Vem me consolar
Eu sei que podes me ouvir
Pros teus braços quero fugir
Nos teus braços
Encontrei abrigo
O carinho e o consolo
Que eu procurei
Dos seus planos pra mim
Eu fiz sonhos
O perigo se foi
O mundo que eu criei
Nao pôde me ajudar quando precisei
Não quero mais voltar ao mundo que eu criei
Deixa os loucos com suas alucinações e os sábios com suas grandezas.
Seja sempre um eterno aprendiz do tempo e da vida.
Forçosamente respiro essa fumaça chamada amor... já não me provoca tosse, mas as alucinações permanecem.
Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato.
Perdedor são todos os que deixa de acreditar em seus sonhos para acreditar nas alucinações dos demais.
Alucinações do Golfo
Vejo a ponta da arma
Por trás da noite escura
O gatilho se aperta a bala salta no ar
As bombas se beijam
Em uma luz maldita
A emboscada fica calada
A dinamite trai o silêncio
E abonancia se choca no ar
Amor....
Hoje, tive crises de abstinênica..
Sofri tremores no corpo todo...
Tive alucinações....
Desejos loucos....
Deliciosas sensações...
Tive Delírios de amor....
Hoje, como ontem, assim
como amanhã também...
Meu delicioso vício manifestou-se
por amar voce...
Seja onde estiver ....
Te amo minha vida...
SUA ESSÊNCIA
Noites mal dormidas, amores não vividos,
Alucinações...
Solidão amarga de um frio abraço,
E um beijo seco do fel da boca.
Deixando-me cego, te fazendo louca,
E sabemos da essência,
Da tua boca na minha...
Tempo...
Um minuto parece um século
Eu espero e rezo
Que esses minutos
Sejam alucinações minha.
Pois o segundos perversos,
São até demais duradouros.
Fico sem o que fazer, sem o que pensar.
Até crio desgosto por meus versos.
Entro em taquicardia
Convulsiono verborragicamente
No entre da psicopatia analógica.
Paro por um minuto
e vejo quantos segundos vivi
Somo uma constante
Ponho na tangente.
Em suma
Tudo resolve-se em milésimos
De segundos.
Conheço o silêncio colorido das alucinações da madrugada e um dia quis descansar, procurei o que era real à minha volta e arrependi-me. Era tudo muito aborrecido e sombrio.
Não é apenas seu corpo, esse desnudo espaço que pranteio no universo, palco das minhas alucinações, mas também sua alma, que compartilha com a minha, a versão mais ardente de uma paixão que pode ser sentida pelos poros da pele que eu insisto em querer beijar. Decorar cada aspecto da sua superfície, me deliciar nas encostas que reclinam sobre meu dorso, especular cada pedaço dos seus tecidos, e provar faminto cada sentença do seu gosto.
Tento colocar os melhores momentos em minhas alucinações por meio da minha catalepsia , porem a melancolia toma conta de mim..
eu tento fingir que as alucinações não me assustam, mas... Bem lá no fundo, sei que estou desesperada e com medo.
do teu corpo, alucinações
cálida voz que nunca se cala,
até depois de adormecer para sempre,
és um ícone, que convalesce
do mesmo ador que tanto amo.
Tua boca provoca alucinações
Nas quais eu queria me envolver
Primeiro que do jeito como você segura esse cigarro
Me faz enlouquecer
Santa que não é
É toda feita de pecado
Pecado esse que eu poderia me perder
Conta as estrelas como ninguém
Quem ver até pensa que ela é feliz
Mas ninguém sabe da tristeza que ela tem
Mesmo com a solidão cravada no peito
Seus rabiscos, suas lágrimas, seus dias imperfeitos
No final de tudo, ela sorrir...
Como se nela mal algum fizesse efeito.
ALUCINAÇÕES DE UM NORDESTINO
Quando eu pensei naquela hora,
Que amanhã estaria firme,
Minutos após, me veio uma surpresa:
O aviso da morte ou o fim da ilusão?
Confesso que não me vi naquela hora!
Logo lembranças de outrora, que não me parecem firmes,
Me torturando e causando surpresas,
Acordei e tudo não passava de ilusão.
Até o acordar, era uma ilusão!
Continuam constantes os flashbacks no meu dia a dia,
Constantes e inexplicáveis como uma visão.
Pensamentos inseguros, esperando uma sanção,
Cada vez mais constantes no meu dia,
Conscientes sobre a inconsciência da visão.
“De Angra a Parati!
Sonhos e alucinações me são frequentes
ao me lembrar do que nunca houve entre nós,
como um aceno teu, um sorriso complacente
de ti para para mim, nem mesmo em pensamentos
me foram reveladas as tuas intenções
as imagens são curvas, sombras, calafrios
às vezes pesadelos.
Do teu corpo sinuoso nunca senti sequer o perfume
no máximo uma dança, de corpo presente
e de alma distante... um aperto de mão
um breve adeus, até breve,
quem sabe um telefonema.
Assim me encontro, impávido,
com um incerto destino desafortunado
sempre na expectativa enfadonha
de um dia voltar a te encontrar
como quem anda por estradas perigosas
curvas, florestas e praias desertas
de Angra a Parati!”
― Evan Do Carmo