Almoço

Cerca de 244 frases e pensamentos: Almoço

Na rua, penso em ti
No trabalho, sua memória me motiva
No almoço, sinto sua falta e sua presença
Na tarde, aquece-me a ideia
Na volta, conforta-me a ideia
Na noite, voltamos a nos unir
Me alegra
Me sufoca
Me completa
Somos um

Inserida por jglopes

Hoje o almoço vem do fogão à lenha,
Gosto da minha infância,
Da vizinha dona Linda,
Tantos anos de distância.
Que Deus no céu a tenha!

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Em dias de festa em família, como hoje, almoço de Páscoa...Sabemos quão fartas ficam as mesas, e quanto desperdício, eventualmente acontece! Com tanta gente necessitada ao nosso redor, não permita que isso aconteça, pregue o amor de Cristo e compartilhe o pão com quem precisa,
se de cada família sair pelo menos um prato de comida para alguém carente, não salvaremos o mundo....Mas teremos feito a nossa pequena parte, o que está ao nosso alcance. Viva o verdadeiro espírito da Páscoa... E tenha um Feliz Domingo de Páscoa!

Inserida por RosangelaZorio

Almoço cedo, faz carne e sebo; almoço tarde, nem sebo nem carne.

Inserida por AdagioseAforismos

Silêncio é quando as palavras todas estão em horário de almoço.

Inserida por abraatiko

Crianças!
Hora do almoço.

Inserida por rosarosaly

Parando para pensar, mal posso me lembrar do que comi no almoço.

Inserida por renew

:: Tarde fria, nada melhor do que preparar um almoço ::

Hoje de fato está um dia frio e nada melhor do que ir para o fogão e preparar aquele almoço, pois dentro de mim friagem alguma será capaz de intimidar o calor do meu dia.

Eu penso o seguinte: as vezes também somos como aquele frio que intimida, nos faz encolher, nos deixa parados em um mesmo canto e por muitas vezes tentamos escolher um lugar mais quente para nos sentirmos bem e apesar de tudo isso, sabemos que cabeças quentes e corações frios nunca resolveram nada.

Se em sua vida você conhece o quente e o frio, isso já lhe é o bastante.

Dispense as coisas mornas, pois todo e qualquer sentimento que nos parece mais ou menos, somente nos torna tristes.

Viver a vida com calor, mesmo que nos dias frios, nos aquece a alma.

Inserida por HorizonteVoce

Simplicidade

Sobras da geladeira
Serão nosso almoço
A semana inteira
Foi um grande alvoroço.

Para se banhar
Somente água de poço
Leve uma leiteira
Para lavar o corpo.

Após o Jantar
Se aconchegue na rede
Ali fica o filtro de barro
Caso tenha sede.

Aqui a casa é simples
Mas a gentileza é imensa
inversamente proporcional
A minguada Dispensa.

Inserida por ProfessorEdson

Otimismo 365 dias ao ano?
Fé inabalável uma vida inteira,
Alegria no desjejum, no almoço e no jantar?
Prazer haja a intempérie climática que houver?
Eu a mim me basto " ex tunc"?
É...muita coisa eu finjo pela obrigação de dar bons exemplos e de levar alento a corações mais angustiados que o meu.
Nessa euforia cotidiana eu sou quase sempre uma fingidora, mas só nesse quesito de não querer dividir minhas angústias com ninguém mais além de mim. E isso não é egoísmo, é ter o mínimo de respeito com as pessoas que amo.

Inserida por AngelaBeatrizSabbag

Melania Ludwig
29 de janeiro de 2011 ·

Hora do almoço.
Está uma paradeira.
Nem o papagaio responde.
Lá fora, uma pasmaceira!!!

Inserida por MelaniaLudwig

Se você ver seu "inimigo" com fome, pague um almoço para ele, se ele estiver com sede, traga um copo de água, se ele precisar de uma palavra, seja com ele.
Sua bondade o deixará sem ação, e o Senhor o recompensará.
Seja Luz no caminho de quem esta nas trevas.

Inserida por valdirventuri

- Senhora, sem hora serviremos almoço ao moço.

Inserida por BlogOPlebeu

Filhos: Lista de Tarefas...

Quando acordar: escovar dentes.
Antes do almoço: tomar banho.
Ao me olhar: rir, pra sempre...

Inserida por FrancismarPLeal

Gaúcho caminhoneiro, descansa almoço embaixo de árvore, no restaurante.- balançando na rede, repara que o caminhão vai e vem, nisso passa um andarilho e fala!- Moço, tem um baita sapo, dormindo debaixo do pneu do seu caminhão! há há há há... Olhos regalados o gaúcho fala!... mas só tomei um aperitivo no almoço tchê!...

Inserida por Manchao

Decidi que após o almoço eu iria jogar tênis de mesa e assim eu fiz. A única mulher entre os 7 homens, colegas de trabalho, mas tinha várias variáveis para o meu péssimo desempenho: ferrugem, aprendiz, salto alto, maquiagem, vestido sem shorts por baixo, bolinha que vivia no chão, meu despreparo para jogar e a implicância de todo mundo. Ouvi piadinhas do tipo “vai ler um livro”, “tua gerente está te chamando”, “vai dormir”, “sai daqui”, “você viu alguma mulher?”. Implicavam até com a maneira que eu pegava na raquete porque eu seguro de forma diferenciada. Eu lá firme e forte, rindo da situação e adorando perder de 0, 1 e 2, aliás perder de 2 pontos era lucro para quem estava aprendendo. Quem é que nasceu sabendo alguma coisa? Hã? Quem é que não passou por críticas? Isso aí, rum! fichinha das leves. Por fim, decidimos que tinha gente suficiente para jogar de dupla e no meio de tantas risadas decidiram que para ser justo eu tinha que ser par com todo mundo, melhor pra mim, jogava mais, cada um teria que me carregar nas costas segundo conceitos pré-determinados. Foi curtição atrás de curtição. Teve um colega que jogou comigo como se eu fosse retardada e só parou quando eu empatei no 4 a 4. Mas não é que fui melhorando, não é que foi fluindo e mesmo que eu perdesse de 7 a 2 na dupla, os 2 míseros pontos foram feitos por mim. Essa é a evolução da Srta. Teimosa, muito prazer! Mas sabe o que mais gostei, foi de passar a imagem da Arcise brincalhona, bagunceira, chamadeira de palavrão, essa Arcise sem o esteriótipo de Assessora, sem o ar autoritário, metido, exigente, de alguém que cobra e pressiona, essa Arcise sem a carcaça do cargo, porque infelizmente as pessoas confundem o profissional com o pessoal, o meu jeito Bernadinho das quadras é totalmente diferente do meu jeito Arcise de ser.

Inserida por Arcise

Normal? Nem fazer um arroz sabe. Já que quer brincar de ser adulta vai aprender a fazer um almoço, uma janta primeiro.

Inserida por lillianpires

SEM RESPOSTAS

Hoje. Almoço, levanto-me preguiçosamente da mesa, pego disciplinarmente a garrafa colocada sobre a toalha colorida, e sirvo-me um café. A tranquilidade que adquiri no correr dos anos com essa repetição meio que sistemática ,meio que litúrgica, me auxilia nos longos períodos de reflexões diárias.
Nunca fiz cálculos de quantos minutos ou horas passo, em pé, olhando com vista perdida a avenida principal lá embaixo. Sempre os mesmo carros, as mesmas buzinas. Intrigante como aqueles motoristas se valiam dessa coitada histérica. Fico imaginando, enquanto fecho o botão de cima de minha camisa de linho, a quantidade de vezes que um infeliz daqueles apertava o lado macio do volante, para que a buzina emitisse um som estridente e estressante. Meu Deus! Pessoas... andando de cima para baixo, com movimentos repetitivos, sorrisos amarelos. O que dirigia seus pensamentos?
Desvio a atenção para folhear o livro , já em minhas mãos, , intitulado “ crônicas em oito lições”.
Reflito nesse título. O que motiva, desafia o escrever? São os escritos que às vezes me insultam, dilaceram, e outras vezes me acalmam. Se ensinar é mostrar como se faz, é permear a mente com ferramentas precisas , ofuscando o egoísmo corporativista; por vezes ,religioso, por vezes ,político e social.
Esse jugo corrosivo das mentes impregnadas de certezas legalistas, discipuladores, me apraz , se vital fosse, debruçar-me sobre seus inventores (criadores?)desvairados , e sistematizar paradigmas para a arte do bem expressar. Mas...
As crônicas são para admoestar, ensinar, instruir, ou tomam o caminho do envaidecer , através do elogio e do aplauso? Por ventura ela arde as entranhas ao nascer, e chega ao coração quando consigo demonstrar como enigma os segredos da gramática e do acervo vocabulático da Língua?
Se prefiro o lisonjeio e escondo no bolso da manta da vaidade o conselho de Quintana, “ Fere de leve a frase...” , satisfaço o ego falastrão, aventureiro e penduro na parede como troféu cobiçado, o deleite à auto estima.
Atrevo-me, ainda que, indecisamente, crer em todas as formas e motivos para a escrita ? Permito que cada mente discorra à sua revelia, quebrando o leme, liberando o deslizar solto das linhas sem âncoras e amarras? Se delibero-me a isso, fico com a ética do liberal que não se curva ao Código de Hamurabi , às relíquias , e nem exponho , embora em réstia, o entendimento supremo e inculpável das linhas.
Se a rima aprisiona o pensamento, delimitando o expressar, preferindo a sintaxe à semântica, também assim é a sistematização dogmatizada da crônica. Onde substituo palavras do vocabulário próprio pela sinonímia da linguagem culta e causadora de impacto, como o artista apaga os traços primeiros pela arte final a nanquim.
Neste óbvio, faço da crônica a contextualização do fato e aplico uma lição, uma moral. Porém, forjo o pensar e guio as frases sem levar em conta que elas sempre existiram e que a alma do cronista capta juntando-as para que se transformem em argumentos e temas universais.
Poderia eu, nessa reflexão , concluir esse tema, normatizando a imparcialidade literária e apontando um caminho a seguir. Mas, a crônica é plural?

Inserida por eriaraujo2009

Saudade daquela época em que eu fazia bigode com o macarrão na hora do almoço. [Queria voltar quinze minutos no tempo].

Inserida por Rafaeldisouza

Hoje até o céu cinza de nossa cidade deu um toque especial ao charmoso almoço de domingo romântico, hoje nossas velhas e confortáveis roupas foram suficientes, hoje nosso sofá foi um divã, um refúgio com a companhia de programas fúteis de TV e internet, hoje foi tudo normal, mas ao mesmo tempo especial, ter você é isso, tudo que é singelo tem um toque de perfeição. Para ser o que for e ser tudo.

Inserida por JonatasM