Alma Inquieta
Nostalgia:
A inquietação da alma,
A solicitação da calma.
A solidão entre multidão,
A angustia no coração.
O desejo do que se foi,
O almejo do que se pode ser.
O sonhar em vivenciar.
Insistir em acreditar.
Que o ontem no amanhã se tornará!
A!!!!
O sol brilha lá fora, e na alma...
A!!! e o amor ,sei lá e tão inquietante,
quando se quer ser o ar que o outro respira.
E não adianta, nos tornamos reféns não
do outro mais de nós mesmos.
Coração em desalinho.
E esse meu medo que me aperta à alma, que me deixa inquieta... Ocupa a minha mente antes do anoitecer. Este medo de amar, e não conseguir mais voltar... Que tamanho sentimento, não quero sentir, Pois, sei que sofrimento me causará. Sei que amor, também tem lá seu lado bom... Porém, deixa seu coração cheio de rachaduras e insensatez. Em certos momentos, é uma sensação única... Em outros, te causa insônia, lágrimas e a deixa conturbada. Ao mesmo tempo essas dores mais bonitas que sejam, me causam certa saudade... Mais talvez eu só tenha que criar vergonha na cara, Parar de pensar em ti, enquanto tomo meu café de todas as manhãs...
Sou uma mulher, com alma de criança inquieta,
Sou o acaso das coisas, sou o "não ter sentido",
Sou ignorancia pura e inteligência viva, uma mistura incoerente de tudo e nada,
Sou a liberdade trancafiada em um corpo semi vivo que teima em desabrochar,
Porém meu eu é desbotado demais pra que eu possa despertar.
A saudade são essas gotas de vontade da alma que se inquietam em nós.
E o tempo é lentamente companheiro amigo-pacato, cúmplice ou carrasco, mas ele é sempre feroz.
Nos sonhos a alma está encantada, suspira é inspirada, pela inquietação.
Os sonhos podem trazer os vulcões e erupções.
Toda alma inquieta nasce, alma repleta adormece;
Escava uma trilha enamorada, atalho momentâneo ofuscado.
Constrói alma, alento, amores invariáveis. Lamenta!
A minha alma fica inquieta sem a Tua Presença meu Senhor
Na tua ausência não há alegria
Não há forças em mim
Não há vida
Nada tem sentido
A Tua ausência me deixa vazio
Jesus eu estou no mundo mas pertenço a Ti
Não me deixe um minuto sequer sem Ti
Pois Tu És o meu Mestre !
Me perdoa quando te busco mais por coisas terrenas
Se me preocupo mais com o que não tenho, do que em pregar as boas novas
Ah! Senhor o que Tu me destes foi pago, custou o seu sangue
E por isso me arrependo e me rendo aos teus pés
Miserável sou sem Ti
Eu te glorifico pois me amaste e me deste o maior presente que alguém poderia ter a Salvação a morada em teu reino !
A VIDA é assim...
Quando nossa alma
se encontra inquieta
Em pleno desespero ....
Quando pensamos que os dias não
clareiam e não há mais jeito ...
Quando a dor nos toma conta e
somos só desespero ...
Aí entra Deus
agindo quieto
manso ...
Em silêncio ....
Clareando tudo em nós
por dentro .
Porque fomos criados para
viver e amanhecer
Não há escuridão no mundo ...
Que Ele não cure e
nos acarinhe em
Re (começos ) !
Não sou Nada ...
Nada!
Sou apenas uma alma
imperfeita e inquieta
Vagando em pensamentos
Mergulhando no profundo
Tentando segurar o
vento.
Marraro
Minha alma inquieta
por breve momento arrefeceu.
Deu lugar ao ouvido de poeta.
E em meio a um verde óbvio
Ainda se surpreende
Com coloridos hibiscos salpicados pela areia.
Seu corpo e o meu
Mansamente desacelerando em redes amarelas.
Mais regular
Que as batidas do coração
Só mesmo o barulho do mar.
Indo...
Vindo....
Sábio e devagar.....
Desesperança
Tenho que assossegar essa chama
Que insiste em flamejar
Dói no peito inquieta a alma
Esse não teu me olhar
E se me cercas de pouco caso
Ai, minha sandice em muito fantasiar
E já não sei mais o que faço
Pra que em meu peito deixes de morar.
Eu já entendi que neste espaço
Tu não me corresponderás
Mas fazer meu coração entender teus passos
É coisa por ruim demais
Porque ele teima em se alegrar no teu gosto
Quando de outra luz já devia ter ido atrás.
Eu já não sei mais o que faço
Já admitir meu fundo de poço
Já admiti minha derrota
O que falta admitir mais?
E não é por falta de pé no chão
Que das nuvens caí há tempo atrás
Mas é por um querer mais que não querer-te
O qual Neruda escreveu por mim sem uma linha errar.
É tão saltante o que quero expelir do peito
Que esse desabafo se constitui em segundos a pensar
Mas quem me dera ser essa a mesma velocidade
Que de ti eu deixasse de gostar
Mas esse é um processo que há muito tempo comecei
E quero que minha única esperança seja o seu findar .
Já não me resta atitude ou palavra
Se o teu peito a mim nunca se abrirá
Eu só peço não servir de tapa-buraco
Para as dores e solidão que te acercar
Eu te gosto não sei em que medida
Mas sei que a mim mais tenho que amar
Então, vou fingir que só quero tua amizade
Até meu coração se acostumar
E que ele (coração) aceite esse destino
Porque o outro não escolhestes e
Pela minha análise, nunca o farás
Ao menos da mesma forma que meu coração escolheu pra te presentear.
Essa minha tristeza, hei de superar
E não a trocarei pela alegria da tua presença experimentar
Pois não querem mais ilusão
Os meu olhos lagrimar
E assim ofereço somente amizade
Com muito esforço de ser só amizade
Àquele que o destino só de amizade em seu peito me deixou morar.
Existência
Sentimentos me inquietam a alma
Pensamentos me povoam a mente
Sensações me aguçam o corpo
Atitudes me tornam existente.
A festa já acabou
É carnaval,
E a minha alma pula, inquieta,
Sem paz.
É carnaval,
E as alegrias só restaram nos carros alegóricos,
Nos enfeites brilhantes,
Nos comas alcoólicos.
É carnaval,
E as alegrias só ficaram
Nos instantes, efêmeros,
Intervalos
De dor.
É carnaval,
E a banda passa,
E a vida passa,
Diante dos seus olhos.
Acabou-se o carnaval,
E só restaram os confetes,
No chão.