Alma
A cidade pode achar que está morta. Mas você terá uma casa. É cada alma que te deseja mal, será derrubada. Assim como tenho certeza que tem meu sangue, sei que retornará pra mim.
Que a força do bem nos proteja e que o carinho divino nos ilumine, serenando a alma e abraçando a paz!
O amor não morre. Ele se cansa muitas vezes. Ele se refugia em algum recanto da alma tentando se esconder do tédio que mata os relacionamentos. Não é preciso confundir fadiga com desamor. O amor ama. Quem ama, ama sempre. O que desaparece é a musicalidade do sentimento. A causa? O cotidiano, o fazer as mesmas coisas, o fato de não haver mais mistérios, de não haver mais como surpreender o outro. São as mesmices: mesmos carinhos, mesmas palavras, mesmas horas... o outro já sabe! Falta magia. Falta o inesperado. O fato de não se ter mais nada a conquistar mostra o fim do caminho. Nada mais a fazer.
Muitas pessoas se acomodam e tentam se concentrar em outras coisas, atividades que muitas vezes não têm nada a ver com relacionamentos. Outras procuram aventuras. Elas querem, a todo custo, se redescobrir vivas; querem reencontrar o que julgam perdido: o prazer da paixão, o susto do coração batendo apressado diante de alguém, o sono perdido em sonhos intermináveis e desejos infindos. Não é possível uma vida sem amor. Ou com amor adormecido. Se você ama alguém, desperte o amor que dorme! Vez ou outra, faça algo extraordinário. Faça loucuras, compre flores, ofereça um jantar, ponha um novo perfume...
Não permita que o amor durma enquanto você está acordado sem saber o que fazer da vida. Reconquiste! Acredite: reconquistar é uma tarefa muito mais árdua do que conquistar, pois vai exigir um esforço muito maior. Mas... sabe de uma coisa? Vale a pena! Vale muito a pena!
Muito prazer! Eu sou a depressão
trabalho em silêncio no seu dia
destruo sua mente, alma e coração
apago quaisquer rastros de epifania.
Te jogo pra baixo e condeno o teu humor
inspiro em ti palavras ácidas e uma tristeza sem fim
te apresento a revolta e lhe oculto o amor
e quando conformado com a solidão, te faço perder a noção do que é bom ou ruim.
A minha obra é concreta e certa
eu só preciso encontrar uma simples e única porta aberta...
Borboletas são livres.
Minha alma também.
Anseio liberdade, beleza e amor
De ir, vir e sentir.
Paixão, ar, calor.
Preciso criar...
Voar.
Sentir o vento nos cabelos.
Mas os pés no chão.
Quero abraço.
Mas quero espaço.
Mulher borboleta.
Pequenina e voraz.
Tem um vôo que seduz.
Uma beleza que satisfaz.
Possuidora de uma leveza que conduz.
Sua fragilidade lhe faz, uma mulher que reluz!
Precisa de arte.
Precisa que invada.
Que o coração dispare.
Que a saudade mate.
Não a prenda.
Traga flores para que venha.
Ela não é para qualquer um.
Ela é da natureza.
Ela é dela.
Tranque-a e ela morre.
Sopre-a no vento...
Que ela vai.
Mas espere.
Pois ela volta.
Tudo começou com uma brincadeira e com o passar dos dias ja senti...vocë é minha alma gëmea
...minha metade...meu sol...minhas estrelas...minha lua...meu mar...meu tudo
Náo poder viver vocë...é o pior castigo...mas a vida quiz assim ...e agora...pobre de mim que sei que vocë existe, eu te encontrei e náo tem como viver "vocë"...náo tem como te dar todo meu amor....
Nunca vou te abraçar, sentir seus olhos nos meus....seus labios nos meus...sentir o cheiro de sua pele...
Náo vou poder viver vocë meu grande amor...náo vou pocer e por isso vivo a sofrer...mas com a certeza ter...pra sempre vou te querer
Só existe uma única idéia suprema sobre a terra:
o conceito da imortalidade da alma humana;
todas as outras idéias profundas pelas quais
os homens vivem não passam de extensão dela.
Primeiro seja feliz, seja alegre, esteja celebrando
e aí você vai encontrar alguma outra alma celebrando
e haverá um encontro de duas almas dançando
e uma grande dança surgirá.
Pernas quebradas podem sarar com o tempo, mas certas traições ulceram e envenenam a alma.
Talvez haja um grande fogo em minha alma, contudo ninguém jamais vem aquecer-se nele, e os passantes só veem uma fumacinha saindo pela chaminé e seguem seu caminho.
Vestindo alma de paz a natureza se refaz, energia dos ancestrais, canto dos orixás, emoção que rasga o peito, saudação em respeito nas lágrimas que saltam aos olhos, num encontro de identidade, unindo energias de santidade, pulsando africanidade, harmonia construída na base, nossa real conquista de liberdade, esta na cumplicidade de sabermos por afinidades, nossa iluminada religiosidade.
Remoça-te em minh'alma! Entrega a meu coração a festa do teu corpo!
Sei.
Todos pagam pela mulher. Não importa se, por ora, em vez do luxo de um vestido parisiense visto-te apenas com a fumaça de meu cigarro
Este inferno de amar
Este inferno de amar – como eu amo!
Quem mo pôs aqui n’alma… quem foi?
Esta chama que alenta e consome,
Que é vida – e que a vida destrói.
Como é que se veio atear,
Quando – ai se há-de ela apagar?
Eu não sei, não me lembra: o passado,
A outra vida que dantes vivi
Era um sonho talvez… foi um sonho.
Em que a paz tão serena a dormi!
Oh! Que doce era aquele olhar…
Quem me veio, ai de mim! Despertar?
Só me lembra que um dia formoso
Eu passei… Dava o Sol tanta luz!
E os meus olhos que vagos giravam,
Em seus olhos ardentes os pus.
Que fez ela? Eu que fiz? Não o sei;
Mas nessa hora a viver comecei…
Por instinto se revela,
Eu no teu seio divino
Vim cumprir o meu destino...
Vim, que em ti só sei viver,
Só por ti posso morrer.
A alma dos diferentes é feita de uma luz além.
Sua estrela tem moradas deslumbrantes que eles guardam para os poucos capazes de os sentir e entender.
Nessas moradas estão tesouros da ternura humana dos quais só os diferentes são capazes. Não mexa com o amor de um diferente.
A menos que você seja suficientemente forte para suportá-lo depois.
Nota: Trecho adaptado de um texto do autor.
Contra traumas e frustrações que a vida nos impõe, o melhor remédio é uma alma controlada por um grande sonho.