Alienado
Ao final das contas ser alienado não é tão ruim! Imagine se você passasse o tempo contando as batidas do seu coração tentando adivinhar qual delas será a última!!
Encontre seu planeta e não viva como um alienado procurando uma alternativa para se isentar de seu mundo.
As vezes me sinto tão livre de pensamento que sofro, o alienado nunca sofre com isso, para ele tudo que se aprende é aquilo e pronto, uma pessoa crítica nunca terá nenhum conhecimento como certo, sempre haverá dúvidas, as vezes meu pensamento chega ao infinito, e a insatisfação sempre tomará conta de mim.
Acham que sou alienado por viver escrevendo o que sinto realmente, mas se esquecem que a minha força vital está na minha seriedade;
A educação é pautada na destruição de todas as aspirações de um ser, para que alienado aja como uma nação e esteja sempre em guerra contra o seu próximo
ALIENADO MENTAL
PENSO QUE SE DEVERIA ACRESCENTAR A ESSA PATOLOGIA, TÃO DANOSA PARA A SOCIEDADE , O ALIENADO MENTAL, AQUELES QUE NÃO se preocupam com os políticos do PAIS ,DEIXANDO QUE FAÇAM TODAS AS BARBÁRIES POSSÍVEIS E IMPOSSÍVEIS
SE VC AGE ASSIM PROCURE UM PSIQUIATRA ESPECIALIZADO EM VIDA E EM BEM ESTAR PARA O SEUS PARES QUE SÃO A RAZÃO DO NOSSO VIVER !!!!!!!
Devaneios na escuridão,
Uma vida a deriva,
Num mar de sonhos,
Fora da realidade,
Alienado pelo tempo,
Perdido nas idéias,
Atolado até a alma,
Num oceano de lagrimas,
Acuado pela vida,
A espera de algo, que nunca virá,
Este é um sonhador...
Que apesar do impossível,
Não para de sonhar...
Perdoa esse povo alienado, sem dias de glória, vivendo o mesmo do novo e só estende a mão pra pedir esmola.
Me rendo a razão, porque a emoção às vezes é um estopim para tornar um ser humano alienado, um típico pierrot apaixonado!
Patriota talvez, alienado nunca mais
Ao meu Brasil, ser patriota deveria ser trabalhar ao máximo... Aqui, as coisas nunca são muito sérias mesmo. O patriotismo está passando. Talvez por isso que o povo norte-americano sem cessar quer defender o seu “Estado” e a sua “Independência” de Coisa que não é bem semelhante, e sim, alienação em massas...
O ser primário e secundário.
O individuo é “alienado” aos outros indivíduos
O alienado nunca é um individuo, pois não tem identidade própria .
O último voo.
...num movimento alienado, Aiumy olhou novamente pela janela impacientemente como se esperasse alguém. Estava inquieta e por isso foi buscar um cigarro no criado mudo do seu quarto, respirou fundo e foi caminhando o que lhe pareceu uma maratona. Colheu seu último cigarro do sexto maço que comprara junto de outros cinco a quatro horas. Acabou a munição, pensou consigo mesma, está chegando ao fim.
Sentou-se então na cama para acendê-lo, suas mãos tremiam incontrolavelmente o que dificultou o processo. Quando começou a queimá-lo fechou os olhos como se tentasse acalmar-se, como se fosse conseguir. Contou calmamente até 10 e depois deu uma tragada, pensou estar mais calma, mas a essa altura do campeonato Aiumy não conseguiria relaxar.
A sua frente mirava sua penteadeira desorganizada: quinze tipos de pincéis de maquiagem espalhados por todo o móvel, um curvex, seu estojo de sombras com cinquenta cores diferentes, um estojo de blush com seis tons e ainda 23 batons em todas as tonalidades de vermelho ocupando todo o espaço. Havia também perfumes, Carolina Herrera, Caron's Poivre, Jean Patou's Joy, Imperial Majesty, Chanel n°5, além de infinitos elásticos de cabelos de infinitas cores, grampos com e sem brilho, inúmeras jóias e algumas bijuterias. Por último e não menos visível, uma garrafa de Dom Pérignon vazia e alguns resíduos de sua fuga mais rápida. Alguns papéis, notas fiscais, contas e cartelas de remédio se via por ali também. Acima e refletindo tudo aquilo havia o espelho, que além de suas porcarias refletia o seu rosto cansado o qual não transparecia a tensão que ela sentia no momento.
Em uma tentativa de não enxergar sua desorganização, que sua mãe sempre considerara sintoma de loucura, olhou para o lado. Tentativa frustrada. Agora olhava seu criado-mudo ainda mais desorganizado, livros embaixo de tudo, 4 ou 5 exemplares, Clarice, Drummond, Machado, Nietzche, discos espalhados, pois adorava uma velharia. Ao lado deles seus óculos e a caixa do seu aparelho móvel: ambos inúteis. Muitas bolinhas de papel amassado além de embalagens de barrinhas de cereais de baixa caloria. Havia também o dobro de caixas de remédios, bulas, cartelas, receitas, copos meio vazios e um cinzeiro, o qual não se podia mais enxergar a imagem do fundo, muito menos qualquer outra parte do objeto que carregava bitucas e cinzas de quatro dias.
E agora, uma última bituca.
Acabou-se o cigarro então foi à janela conferir a presença de ninguém. Abriu a porta da sacada e demorou-se admirando as pessoas-formigas lá embaixo, era o vigésimo primeiro andar do prédio. De repente ao longe, talvez vindo da sala - agora não fazia idéia de onde colocara suas coisas - ouviu seu celular tocando Edith Piaf - Non Je Ne Regrette Rien. Irônico. Deixou tocar.
Tocou de novo. Ignorou. Não desistiu. Aiumy foi atender. Não quero, não quero, não quero, pensou alto, mas esqueceu de repetir mais uma vez para ir às quatro direções. Quando chegou parou de tocar, ela respirou e então tocou novamente. Somente de olhar o número não gravado seus olhos se encheram d’água. Não estava armazenado, mas ela sabia exatamente quem era. Atendeu, gritou, respondeu, esperneou. Do outro lado era o contrário: a outra pessoa respondia fria e indiferentemente. Aiumy desligou e jogou o celular no sofá, mas não havia dito adeus.
Olhou pensativa para o sofá, caçou o celular entre os cobertores e restos de comida. Mandou uma mensagem, uma palavra. Desligou definitivamente o aparelho e voltou ao quarto.
Dirigiu-se a penteadeira, sentou-se na banqueta, aspirou a ultima fileira e pensou, quem diria finalmente poderei me livrar desse vício. Olhou-se, e agora em seu rosto manchado de lágrimas transparecia seu sofrimento, porém havia prometido: "vou ser fiel ao rosto que criei". Selecionou suas maquiagens e se pintou, tornou-se perfeita novamente como era (re)conhecida, demorou quarenta e cinco minutos nessa última atividade e esforçou-se para não borrar, nem haver defeitos.
E então correu para sacada, até lembrar-se. Voltou até o criado-mudo, selecionou aleatoriamente uma das bulas, qualquer pedaço de papel serviria e escreveu alguma coisa pequena e somente nas bordas.
Voltou a correr para a sacada. Abriu a porta, apoiou-se com as mãos na mureta e olhou para baixo, ainda na sua incessante busca por ninguém admirando as pessoas-formigas. Pôs força nos braços, ergueu-se e ficou em pé na mureta, equilibrando-se com a respiração que aprendera na ioga.
Aiumy fechou os olhos, sentiu duas lágrimas caindo e seu coração pulando, seus braços se abrindo automaticamente em posição de asas e seu corpo foi despencando lentamente e para quem a entendia, percebeu.
Aiumy não caia, alçava voo.
O Homem moderno não reflete mais na pessoa que é, está alienado em seus afazeres e na busca do sucesso pessoal visando o bem estar material, o que é uma utopia. Conhece-te a ti mesmo? Estas palavras escritas no templo de Delfos levou socrates a ter uma profunda reflexão sobre o significado e o objetivo da existência das coisas em sua volta, procurando buscar uma explicação empiríca plenamente satisfatória na busca do verdadeiro sentido da vida e da existência do ser.A desigualdade entre os homens surgiu justamente pelo fato do Homem ter saído do estado natural das coisas e passado a viver em sociedade, isso se deu com a descoberta das habilidades que até então a existência destas eram ocultas entre eles,ainda não haviam desenvolvido um comportamento ambicioso a ponto de perceberem tais qualidades inerentes a alguns seres humanos.Ao passo que vivendo em sociedade perceberam que haviam diferenças entre uns e outros, a partir surgiu a idéia de superioridade, os fortes perceberam que eram superiores aos demais e como disse Rousseau "o primeiro fundador da sociedade civil foi o primeiro que, lembrou-se de dizer: isto é meu e encontrou pessoas suficientemente simples para acreditá-lo” isso foi o inicio de todo o mal da humanidade cuja consequência foi um capitalismo selvagem onde os fracos historicamente em desvantagem não tem vez e nunca terão, serão sempre serviçais de uma aristocracia cruel que se revesam no poder.
"Vivo num mundo alienado,aos poucos as pessoas são estranhas pra mim e ó meu sentimento de amar"
"Vai mudando aos poucos,as rosas eram vermelhas,mas quando acabou os meus sentimentos viraram rosas pretas,são rosas sem transbordar lágrimas"
(Gui F..)
Minhas razões SE FORAM perdi meus sentidos louco alienado... extático NA MULTIDÃO Eis aí o X da Questão! ... Sei lá! ... Apenas um cidadão comum, com sua opinião!