Aliança de Casamento
Nesta Aliança
Quero aliar......
O Céu com a Terra
sendo agradecido.
O Tempo com o espaço
sendo presença.
A paixão com o amor
sendo fiel.
A tristeza com a alegria
sendo amigo.
O sonho com o real
sendo realização.
A morte com a vida
sendo eterno.
A razão com o sentimento
sendo completo.
A masculinidade com a feminidade
sendo sensível.
O pecado com a graça
sendo criador.
A tua fé com a minha
sendo crente.
O teu povo com o meu
sendo uma família.
A tua metade com a minha
sendo um só.
O teu ideal com o meu:
ser feliz!
O SINAL DAS MÃOS
COM A ALIANÇA NO CORAÇÃO;
CUMPRINDO A PROMESSA:
DE SEMPRE TE AMAR.
Toda a mulher merece uma aliança, mas essa aliança deve ser feita entre três pessoas, Deus, o noivo e ela”
Em alguns relacionamentos, a aliança que ostentam no dedo, não é e nem representa uma aliança entre o casal, mas apenas um acessório feito de metal, até mesmo já rompido.
De que adianta ter uma aliança carérrima no dedo se o amor no coração do casal é miserável? Ostentar não é amar!
Prendinha mimosa, quero teu dedinho esquerdo pra uma aliança colocar, poder te chamar de meu amor e pra sempre contigo aqui no rancho morar.
Seja o amor irmão da esperança,
Um sábio ancião dos sentimentos,
E que não viva só numa aliança,
Tampouco morra, preso aos casamentos.
Uma aliança não é um contrato com letras miúdas, mas certamente é uma promessa que encerra eternidade.
O peso de um círculo infinito
A aliança não é uma vitrine. Não é um letreiro que grita ao mundo que você pertence a alguém, nem um escudo para afastar olhares curiosos. É um lembrete silencioso, um sussurro que você carrega na pele: “Ei, você tem alguém para amar e cuidar.”
É engraçado como, às vezes, esquecemos que o maior compromisso de um relacionamento não é com o outro, mas com a nossa própria memória. Porque amar é, antes de tudo, lembrar. Lembrar que o amor não é só sobre sentir, mas sobre fazer. Que cuidar é verbo, não promessa.
A aliança deveria ser vista menos como um símbolo e mais como uma bússola. Não aponta para o mundo, mas para dentro de nós. Para nos lembrar das manhãs difíceis em que precisamos escolher ficar, dos dias silenciosos em que o cuidado fala mais do que mil palavras.
Porque o amor não vive de gestos grandiosos, mas de pequenos atos que constroem um lar invisível entre duas almas. A aliança não impede traições, nem sela garantias. Ela não tem poderes mágicos. É só um objeto, simples, mas carregado de um significado que vai além do ouro ou do brilho.
E, quando olhamos para ela, deveríamos ver mais do que um acessório. Deveríamos enxergar as vezes em que dissemos “sim” sem dizer, quando ajudamos, entendemos ou perdoamos. Deveríamos lembrar que o amor não é automático, mas exige um cuidado que, às vezes, vem à custa de nosso próprio orgulho.
Não é sobre mostrar ao mundo que somos comprometidos. Não é para provar a ninguém que temos alguém. É para nos lembrar de que escolher amar é um ato diário. Que o amor se desgasta sem manutenção, como qualquer outro bem precioso.
A aliança, no fundo, não é para o outro. É para nós mesmos. É para aqueles momentos em que esquecemos por que começamos, quando a rotina pesa, quando o cansaço parece maior que o afeto. É um lembrete de que, por trás do símbolo, existe uma história, um compromisso que não pode ser sustentado apenas pelo desejo de exibir.
Porque amar e cuidar nunca foi sobre mostrar. Foi sobre ser. E, às vezes, um simples anel é suficiente para nos trazer de volta àquilo que importa.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Linda…
Sua pele mais macia que a pura seda.
Sua voz soa como as mais belas melodias…
Sua boca como doce refinado.
Seu pescoço como um labirinto infinito, sempre me perco.
Seus olhos como chama, me consome por dentro!
Nossos momentos nunca acabam, sempre contínua em meus pensamentos.
Nossa história é delicada, escrita a mão…
Como mero Poema que sai do coração.
Cada momento uma emoção.
Cada ação, feita pelo coração.
Seu respirar me faz sentir seu pensar e sei que é ao meu lado que quer estar.
Seu sonhar é meu realizar.
Então venha me amar, amar sem parar.
Já faz tempo que estou a observar o seu caminhar.
Sempre mais perto quer chegar!
Vem para meus braços morar, porque aqui é seu lugar.
Sorria para minha vida mudar e a mais pura felicidade eu encontrar.
Me ensina seus defeitos aturar e deixa eu te mondar!
Já falei tudo que penso, já estou tenso!
Mas nervoso não posso ficar!
Sem mais demoras de joelhos vou ficar…
E olhando em seus olhos vou perguntar.
Quer continuar essa história contar?
Para de chorar, pois quero apenas te Amar…
Ok, vou parar de enrolar!
Nossa hora chegou, meu coração você conquistou.
Trouxe essas flores para você, mas vim aqui só para perguntar...
Quer casar comigo?
A Plenitude da imaturidade!
Quando nos casamos, éramos ambos apaixonados e românticos. Não conseguíamos ficar no mesmo ambiente sem trocar olhares, abraços, toques. Dormir ou sair do mesmo ambiente significava uma despedida que exigia um beijo ou abraço. Acordar ou voltar ao ambiente representava um reencontro que também exigia o mesmo. O sentimento era: “Que alívio que vc está de volta”! Isso transmitia amor, saudades, alegria e uma imensa sorte por termos encontrado um ao outro. Com o passar do tempo, pouco a pouco isso foi se perdendo. Pouco a pouco um coração dizia ao outro: “Você não é mais tão importante. Não sou tão sortudo ou sortuda por ter você ao meu lado. Não sinto sua falta quando você sai nem quando vc viaja” Com isso um coração ouvia: “ Não sou mais amado!” Dura convicção imatura. Imensa dor infantil que só uma criança sabe como dói. Os adultos sabem apenas que é bobagem. Mas a dor da criança, neste caso um adulto, é real. Ao refletir, o adulto reconhece que o que foi perdido não significa que o amor se foi, mas sim que surgiu uma nova forma de amar. Uma forma mais fria, mais distante, menos intensa, com menos desejo, menos carinho, menos emoção, porém mais madura. A adaptação a essa nova forma é sofrida e dolorosa. O coração se questiona: “Será que vou me adaptar? Será que quero me adaptar? Essa nova forma é capaz de trazer plenitude? “ Não sei a resposta. Só sei que nesse momento almejo um amor maior! Gostaria de ter permanecido na imaturidade!
Durante toda a minha vida, pensei que a história terminava quando o herói e a heroína ficavam juntos, em segurança - afinal, o que é bom o suficiente para Jane Austen deveria ser bom o suficiente para qualquer um. Mas é mentira. A história está só começando, e todo dia será uma nova peça do enredo.
É, eu nunca fui mulher pra você.
Quando eu ficava em casa com o telefone
que nunca tocava na mão te esperando ligar,
eu não fui mulher pra você.
Nas noites que você chegava bêbado,
trocava meu nome, e ainda assim eu
te dava banho e colocava na cama pra
dormir.
Eu não fui mulher pra você.
Quando você esqueceu nosso aniversário de
casamento e foi jogar futebol com seus amigos,
eu não fui mulher pra você.
No dia que sua mãe doente não tinha com quem
ficar no hospital e eu fui passar a noite com ela,
eu não fui mulher pra você.
Quando os teus amigos esqueceram teu
aniversário e eu liguei pra cada um deles pra
que te desejassem parabéns,
Eu não fui mulher pra você.
Naquele mês que você foi demitido,e eu banquei
a casa, as saídas, os planos,
Ainda assim eu não fui mulher pra você.
Aquela noite que eu fiquei até de madrugada,
rezando do lado da cama, pra que nada de ruim
tivesse te acontecido,
Eu não fui mulher pra você.
É, você esteve certo o tempo todo.
Eu não sou mulher pra você,
Mas serei a mulher ideal para outro.
Já você, nunca será homem pra mulher nenhuma.
O verdadeiro amor entre um homem e uma mulher não se trata apenas de amor romântico mas preocupação com o bem-estar um do outro.
As pessoas acham que é errado amar no primeiro encontro. Errado é você não demonstrar o que sente, por medo do que as pessoas irão pensar, ou do que elas venham dizer. Se em um mês de namoro, você está amando, então ame, demonstre e mostre para o mundo. Pare de pensar pela cabeça dos outros e comece a pensar com a sua. Demonstrar amor, não assusta e machuca tanto, como passar a vida toda sem dizer o que sente.
Incrível como nós podemos olhar para alguém que já quisemos tanto bem e perceber que não sentimos mais nada.
Nem raiva, nem mágoa, nem saudade, nem dor.
Simplesmente nada.
E na minha opinião nada é o melhor sentimento que a gente pode sentir por quem um dia já foi tudo pra gente, mas não soube valorizar.
Eu gosto dela,
Ela diz que gosta de mim...
Por que não estamos juntos?
Simples, minha conta bancária ainda não encheu o coração dela de amor...
Eu não te esqueci ainda pelo simples fato de não querer te esquecer.
Todos os dias alimento nossas recordações, é uma maneira de te sentir aqui mesmo não estando.
Eu não posso te esquecer agora,pelo menos não voluntariamente.
É mais fácil alimentar as esperanças de te ter ainda comigo do que deixar elas morrerem de vez.Um dia consigo mata-las de fome.Um dia.