Alguém Inconveniente
Notou como aquele apresentador da TV é inconveniente, presunçoso, incompetente, metido a saber de tudo e não deixa os entrevistados falarem? Notou? Notou também que eu e você somos excelentes pessoas e, mesmo assim, não temos programa de TV? Nem ganhamos aqueles salários altíssimos? Notou?
Inconveniente, é aquele pessoa que não percebe que realmente existem momentos onde a solidão se faz necessária a nossa vida.
Não.
Fora de hora. Inconveniente. Não legal. Tudo que se quebra em minha frente se atraiu pela minha energia quebradiça. Talvez, eu só esteja exagerando. Tenho tendência em ser confusa e exagerada mais nunca, nunca mentirosa. Ou sou, talvez. Apenas, exagerada. Lamento por ela. Ela lamenta por mim. A tua insegurança era por mim, igual aquela música. Não sei qual é. Mereço o atraso teu. Mudo de assunto constantemente. Perco a hora, ganho a hora mas nunca esqueço. Quando morria de medo de ver-te eu te via. Agora que quero quase nunca te vejo. Nunca mais vi teu rosto pálido e gélido.
Não, de novo. Não para aquele que é certo, e sim para aquele que é errado.
Sua letra torta não me orgulha. Não me envie cartas em garrafas, pois nunca terei medo de recebe-las para recebe-las ao acaso. Tendo medo eu me maltrato; me mato. Me quebro. Quando a minha própria palavra já não me agrada, é hora de parar de escrever de novo. Isso tudo me deixa com o tempo. Ou, eu os deixo, o tempo não existe. Minto. Não tenho muito o que dizer então crio teorias obvias. Já não tenho mais a inspiração de antes. Tudo muito corrido. Talvez eu deixe pra mais tarde...Ou pra nunca. Já não te amo mais. Como era antes? Não me lembro. É como aquele cara dizia: “Quando acaba a gente pensa que ele nunca existiu...” Agora tudo faz sentido – Penso.
Mande-me ao conhecimento que preciso para chegar ao próximo alvo sem ser inconveniente ao nosso coração;
Sem se esconder dos intensos sentimentos, mas subentendendo o significado do nosso querer;
a atração que identificam o nosso libido nos faz perceber o quanto podemos aprisionar o querer do outro em si mesmo;
Eu sou boa, juro que sou. Ruim é a minha intolerância a gente inconveniente e prepotente. Essa é perversa.
Quero muito do bom para você, e talvez por tal, me convenha o inconveniente de falar-te sobre ti, coisas que haveriam de ruins em seu reflexo no meu olhar crítico e boca de subjetividade infinita. Não te odeio, odeio apenas a preocupação que tenho em querer-te um bem danado, e o danado do bem te fazer tão mal. Calar-me-ei por hoje, por amanhã, e no amanhã nem sei se falaria algo mais. Digo tchau com som de Adeus, volto um dia talvez se você a mim buscar!
Se fosse para responder uma pergunta inconveniente eu não ignoraria o questionador, diria sim ou não. Caso a pergunta fosse sem fundamento e comentasse sobre coisas das quais não mereço ouvir, apenas ignoraria.
Por causa da inconveniente repreensão dita pelos meus superiores, conheci o mau com outras interpretações e sugestões para viver.
Não eles não entendem,esse sentimento inconveniente que mexe comigo,que me faz desentender o que se passa em minha mente.
A loucura de imaginar em te perder,não é pior que te ver sofrer,como se vc estivesse em um abismo.
Mas mesmo assim,quando estiver prestes a cair não desista,pois irei correr para segurar em tuas mãos,te puxar de volta,irei te abraçar e não vou mais soltar,nunca nunca mais.
Compreender.
A forma que nós nos expressamos, as vezes é tão inconveniente, que acabamos sendo rudes , e deixamos sermos impulsionados por leves e momentâneas partículas de emoções, que se fragmentam no ar um tom de meritocracia.
A credibilidade ao nocivo é tão perplexo, que saímos da área de conforto sem notar, o cuidado é uma linha tênue, as correntes que nos prendem ao inesperado ferozmente que acabamos sendo flagelos.
É uma coisa fascinante, no qual tentamos ser menos obsoleto, e ao mesmo tempo nos tornarmos insolentes , sem nem notar o quanto menos fomos triviais, maiores nos tornaremos, pois não há forma mais linda do que um ser enxerga o outro como seu reflexo.
" O amor é inconveniente
elege em causa própria
não declina
o amor alucina
e vive esperando mais
o amor é demais
suas asas levam a voos inimagináveis
como voam os pássaros
como voam os pensamentos
o amor é metade e raridade
achá-lo é conquistar um tesouro
mante-lo e possuir as melhores gemas do mundo
o amor é um presente sem futuro
e no passado
o amor é mais do que verdade
é simplesmente
saudade...
Amor:
Tem tipos diferentes,
As vezes é inconveniente
Principalmente quando você sente
Por alguém indiferente.
O inconformismo tem a vantagem de nos fazer sonhar e o inconveniente de, muitas vezes, transformar nossos sonhos em decepções.
"As reuniões frívolas têm o grave inconveniente de dar aos noviços, que a elas assistem, uma ideia falsa do caráter do Espiritismo. Os que só têm frequentado reuniões dessa espécie, não podem tomar a sério uma coisa que eles veem tratada irrefletidamente pelos próprios que se dizem adeptos. Um estudo antecipado lhes ensinará a julgar do alcance do que veem, a separar o bom do mau.
O mesmo raciocínio se aplica aos que julgarem o Espiritismo pelo que dizem certas obras excêntricas que dele apenas dão uma ideia incompleta e ridícula.
O Espiritismo sério não pode responder por aqueles que o compreendem mal, ou que o praticam de modo contrário aos seus preceitos; assim como não o faz a poesia por aqueles que produzem maus versos.
É deplorável, dizem, que existam tais obras prejudicando a verdadeira ciência. Sem dúvida, seria preferível que só as houvesse boas; o maior mal, porém, consiste em não se darem ao trabalho de estudá-las todas. Todas as artes, todas as ciências, além disso, estão no mesmo caso. Não vemos, sobre as mais sérias coisas, aparecerem tratados absurdos e cheios de erros?
Por que seria privilegiado, nesse sentido, o Espiritismo, sobretudo em seu começo?
Se os que o criticam não tomassem as aparências por base do seu juízo, saberiam o que ele admite e o que rejeita, e não lhe lançariam em conta o que ele repele em nome da razão e da experiência."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O que é o Espiritismo / por Allan Kardec. [tradução da Redação de Reformador em 1884] – 56. ed. 1. imp. – Brasília: FEB, 2013.)
"O que é a saudade?
Sentimento tão inconveniente
Às vezes nos faz chorar, noutras nos faz sorrir, lembrar
Outras faz querer gritar e outras só faz calar
Calar até sufocar, calar até o mundo inteiro não ter som
Me calo com o mundo e aguardo
Sua voz, o único som que anseio
Num tom que apenas eu conheço
Aguardo. Se devo? É incerto!
Apenas sei que o mundo está assim
Sem som e sem cor, só dor"
Iasmin Borges