Alegria da Vida
Sejamos sinceros, a felicidade, ela nunca existiu definitivamente. Assim como eu, como você e as pessoas de nossas vidas ela é passageira e frágil. Similar a uma flor se desmantelando e murchando em uma estação qualquer. Nunca ficara para sempre com alguém e jamais a terão por completo.
Entender isso é realmente difícil. Conviver com esses pensamentos de que tudo um dia ira se desfazer não pode ser aceito por alguns e isso se torna pior ainda quando se sabe que não terá mais volta.
CONHECIMENTO
O verdadeiro sábio quanto mais se aprofunda no saber conhecer se rende alegremente diante de tudo que ainda tem por aprender.
O alimento da Alma é o conhecimento, porém
saber de tudo não é a primeira questão, mas continua eternamente na estrada do saber, porque é isso que nos engrandece diante da vida.
Uma vida plena não pode ser uma série de dias esquecidos. Se você não está feliz, mude. Mude de direção. Arrisque. Mais tarde não é uma certeza. A vida não foi feita para ser vivida mais tarde.
FELICIDADE
A felicidade, pelo menos do ponto de vista que a maioria enxerga é efêmera. "São como fogos que brilham intensamente no céu, mas que logo em seguida se apagam."
Existe sem dúvidas momentos felizes, com os amigos, com a família, no emprego e na vida.
Mas por diversos motivos, situações são geradas dentro desse mesmo contexto quebrando o ciclo de energia que envolve os momentos felizes, gerando uma explosão de porquês.
Essa é a pior desgraça e ao mesmo tempo um dos maiores desafios do homem, manter a lucidez e o equilíbrio nessas duas circunstâncias, buscando respostas dentro de si.
Assim como a felicidade, os sentimentos que são gerados devido a falta dela, deveram ser acolhidos como instrumentos que levam o ser ao aprendizado.
Quando você menos espera, ele faz mais parte da sua vida do que você mesma. Bem-vinda, felicidade, fique à vontade, o tempo que quiser.
Oferecer o melhor de si
não é garantia de uma vida feliz,
é garantia apenas de uma consciência tranquila.
É curioso, a alegria não é um sentimento nem uma atmosfera de vida nada criadora. Eu só sei criar na dor e na tristeza, mesmo que as coisas que resultem sejam alegres. Não me considero uma pessoa negativa, quer dizer, eu não deprimo o ser humano. É por isso que acho que estou vivendo num movimento de equilibrio infecundo do qual estou tentando me libertar. O paradigma máximo para mim seria: a calma no seio da paixão. Mas realmente não sei se é um ideal humanamente atingível.
Eu não preciso controlar a vida, meus hormônios, meu futuro, os outros, minha felicidade. Eu só preciso levar a vida, eu só preciso desfocar do sonho que me deixa míope e enxergar além, ou melhor enxergar o que esta na minha cara. Ver o quanto o resto todo já é perfeito e esta lá, eu já conquistei, é meu…
Mas, em relação à minha vida, o que está acontecendo é uma busca muito grande de felicidade que eu estou encontrando...
Sabe porque as pessoas parecem mais felizes em vídeos de rede social? Elas estão vivendo, ao invés de ver outras pessoas viverem.