Ainda Lembro
Eu não vivo sem ti!!!
Ainda me lembro a primeira vez que te vi. Também como poderia eu esquecer não é?
Como poderia eu esquecer esse teu desenho, essas curvas, esse toque magnifico que te compõe...
Lembro-me perfeitamente a primeira vez que te vi. Estavas resplandecente, muito segura de si mesma, onde nada te parecia abalar. O Sol reflectia o teu esplendor, o brilho emancipado pela cor que te envolvia...Ah Meu Deus! Parecia tudo um vulto enquanto estava sentado na cadeira a olhar-te. Mil perguntas fiz eu a mim próprio de como seria, como me sentiria se estivesse envolvido no teu fino corpo, que tantos desejam. Foram tantos os que me disseram que já tinham se perdido no teu corpo. Ninguém é de ferro claro...
Finalmente ganhei coragem. Avancei! Percorri aquele pequeno espaço que existia entre mim, a coragem, e a cadeira que me segurava. Agarrei-te firmemente com a minha mão direita, e envolvi-te num forte aperto quente de paixão. Eu quase que jurava que te via suar entre os meus dedos. Não sabia se tal facto se devia aos meus nervosismos. Nesse momento respirei bem fundo, olhei para ti pensando: Será esta a tal que me fará perder a cabeça? Não obstante disso, minha vontade te te possuir era bem maior, e sem vacilar te levei de encontro aos meus lábios. Nesse momento, tudo parou! Que sensação! Parecia que o mundo tinha estagnado. O meu olhar fintou o infinito, e fechou-se num breve momento, dando lugar ao sentimento de pura entrega. A minha língua percorreu a tua boca, louca foi-se enrolando, saboreando cada pequeno detalhe do teu sabor. Segurei-te firmemente, tanto em cima como em baixo. Eu quase que era capaz de te ouvir entrar em mim. Estavas tão forte, tão cheia de gás...que loucura! Ainda tentei acompanhar-te, mas as lágrimas já me escorriam pela face...e não era desespero, mas sim uma ânsia por continuar num perpétuo enlace. Quando finalmente dei por mim, tinha-te consumido. Vi-me sem ti. Nesse teu corpo, apenas um vazio espelhava a minha face. E quando tudo parecia perdido, eis que eu tenho uma grande surpresa: Tu tens irmãs...e é uma atrás da outra Super Bock!!!
Eu ainda lembro
Do dia em que eu te encontrei
Eu ainda lembro
Como era facil viver ...
Ainda lembro.
Saudade, já não sei se é apalavra certa para usar
Ainda lembro do seu jeito…
Ainda me lembro o exato momento que me apaixonei por você.
Foi quando eu estava tentando fugir e ir embora, mas você me puxou pra que eu ficasse.
O ruim foi que eu fiquei e você foi embora.
Agora não posso fugir pra lugar nenhum!
Ainda Lembro
Ainda lembro das palavras doces que você dizia
Ao pé do meu ouvido...
Lembro do sorriso que você abria quando me via,
Das explicações que você dava
Quando não conseguia telefonar...
Ainda lembro das risadas que dávamos juntos,
Das juras que fazíamos...
Ainda lembro do jeito que você me olhava,
Dos sonhos que eu tinha com você,
Do amor que eu tinha pra lhe oferecer...
Ainda sinto seu perfume,
Ainda sinto o calor de sua pele,
Ainda sinto sua presença...
Ainda lembro da nossa canção.
Ainda lembro das vezes que você me olhava
e dizia o medo que sentia de me perder...
Ainda lembro de quanta dedicação que eu
Tinha em lhe ver sorrir.
Ainda lembro das cartas apaixonadas,
Que me faziam ficar até tarde acordada...
Lembro das noites em claro que passei,
Pensando em você.
Hoje não te amo como antes,
E nem você me amava como dizia,
Ainda Lembro...
Amizade Inesquecível!
(Para meu AVÔ:João Theodoro Rodrigues)
Ainda lembro
Daquelas inesquecíveis palavras.
Que murmuraram ao meu coração
E fizeram a impossibilidade do esquecimento...
Palavras que não se calaram...
Anos se passaram
Estações presenciei.
Lágrimas derramei.
Dores eu senti.
Mas daquelas palavras.
Não me esqueci.
Palavras que denunciavam.
Que a nossa amizade era verdadeira.
De que não seria o tempo...
O destruidor desse nosso laço.
Os anos passaram...
As lembranças ficaram.
Saudade das vezes que o mundo era nosso.
E que o destino estava em nossas mãos...
Saudade das risadas.
Que surpreendiam a todos ao nosso redor.
Hoje apenas saudade posso ter...
Mas quem sabe no amanhã...
Voltamos a ser um só mundo.
Onde nada destruirá nossa verdadeira amizade
Nem mesmo a Morte...
Ainda me lembro do dia em que dissemos: seremos felizes até que a poesia nos repare. Primeiro, você riu, eu gargalhei e nós casamos. Depois, eu li, você ouviu e, nus, transamos. Por fim, eu lembrei, você se esqueceu e nós cansamos. Hoje, ainda que me falte você, nunca me faltará poesia. Um poema é o próprio abandono descrito em versos, diversas vezes. É o poeta em estado onírico implorando em rimas, alexandrinos, decassílabos decadentes: “Volta para mim, palavra bonita. Volta!”. Seu mundo sempre foi confuso, uma mistura moderna de Garcia Márquez com qualquer pintura de Velásquez. Você só parece amar quem pisoteia nos seus sonhos, quem tapa os seus sorrisos com lágrimas, quem lhe abandona sem roupa, sem mundo, sem beijo. Veja só: As Meninas na corte do rei parecem cortejar o seu coração. Corta a cena: seu azar foi ter vivido Cem anos de Solidão em uma única relação. Talvez por isso nada lhe emocione mais: nem o piano que toca algumas notas de jazz, nem o coração em guerra que, no peito, hasteia uma bandeira de paz. Talvez por isso nada lhe interesse mais: nem as cartas nem as caras de amor. Todas elas são ridículas, já dizia o poeta, todas elas são partículas de sentimento que não insiste mais… Contudo ainda me pego algumas vezes tateando uma sombra incompreensível que fala e que fuma e que finge estar viva. Só finge! Uma sombra precisa de luz para ser viva. Um amor precisa de vida para reluzir. Eu preciso de ambos para existir.
LUNA
Ainda lembro
Lembro das malas carregadas, embarcadas e seu roçar.
Lembro dos rostos em máscaras do esconder o sentir para não piorar.
Lembro dos degraus que arremessavam o corredor e os lugares.
Lembro do vidro que já dividia o lá e o cá, transparência física da despedida.
Lembro do ronco do ônibus saindo, dos bancos reclinando.
Lembro do fungar embaçado.
Lembro dos acenos, como se fossem mãos a querer se tocar na distância cada vez mais desfocada.
Era o destino vindo, indo.
Lembro principalmente da Lua
A Lua que acompanhava na noite viajada, rodada na calada estrada.
De Montevideo para um novo Porto, alegre Brasil.
Não conseguia dormir, então... a Lua,
lá estava como que entendendo que precisávamos levá-la, pelo menos ela não ser só uma lembrança.
Nove anos já passavam e não entendia como ela, a Lua, podia correr tão rápido quanto aquele ônibus.
Por detrás das árvores e nuvens, ela vinha junto, parecia fazer graça, parecia que não andava, brincava de correr sem se cansar.
Fez grande parte da viagem junto comigo, atravessou fronteiras, limites que o homem determina, sem precisar se registrar adentrou um novo sotaque e aqui também aportou.
Aquela Lua, aquela ainda aqui está.
Na verdade, ela sempre esteve, assim como cada coisa, ela está no seu lugar, como tudo.
Ela veio “embagajada”, nós ficamos, nos mudamos e continuamos feito Lua.
Ainda lembro.
VOLTA
Ainda lembro dos nossos momentos
Tenho-os bem guardados aqui
na vitrola do pensamento.
É uma melodia de saudade
e que toca há todo o tempo .
Ainda sinto o gosto de nós dois
Das nossa quimeras
Das nossas primaveras
Dos nossos bom dias e
cafés das manhãs
Das nossas noites in
luares e carícias
Dos nossos desejos
Dos nossos planos
Dos nosso olhos enternecidos
e entrelaçados
Ahh... Lembro sim !...
Lembro das nossas noites
in boemia
Vagando por ai sem destino
e cintilando fantasia
Um vinho e um brinde a dois
tendo apenas a lua como
nossa companhia
E as estrelas aplaudindo
nosso amor
in poesia .
Ah...
Que saudade de ti !
Volta
Mas dessa vez não fecha
a porta
e nem a deixa encostada
Nem brinca !...
Fica !
Fica pra sempre
Preciso amanhecer e acordar
in tua asa sossegada .
Eu ainda lembro de você ao ver um vestido (ele era a sua cara). Ainda projeto planos de um futuro ao seu lado. Vez por outra me pego com um sorriso bobo no canto da boca lembrando de momentos como o da vez que saí gritando no mercantil que você iria fazer o enem, ou da vez que te fiz cócegas até você mijar na roupa (literalmente). Eu ainda lembro de como ficava linda quando brava, e de como a raiva passava rápido com minha cara de cachorro carente e uns beijinhos. Lembro das noites que passamos planejando nosso casamento, imaginando e sonhando com nossa casinha, pensando nos nomes dos nossos dois -ou três- filhos. Nós éramos muito bons juntos. Formávamos uma dupla infalível. Por isso ainda lembro de você ao pensar em assistir um filme, ou nas vezes que me meto a cozinhar. A verdade é que sempre vou lembrar. Você é uma parte boa que trago em mim. Sim, eu tentei apagar tudo, riscar você da minha vida. Daí comecei pelas fotos do Facebook. Parei nelas. Na verdade só ocultei, pra não te dar o gosto de saber que sinto saudade, e que quando ela aperta muito, dou uma demorada passada lá pra lembrar e relembrar e reviver, mesmo que em pensamentos, os momentos incríveis que construímos juntos. Por isso eu lembro e relembro e revivo. Porque nós demos certo e continuaremos dando. E não me importo mais que você saiba que estou com saudades (porque sempre estou). Eu lembro. E vou continuar lembrando. E vou cuidar dessas lembranças, porque elas são a melhor maneira que encontrei de ter você por perto.
Ainda lembro do teu lindo sorriso.
Como hei de esquecer?
Você veio de mansinho
Me encantou com seu carinho
Me conquistou com o seu puro amor.
Fez renascer o que há
muito tempo estava apagado
dentro de mim .
Quero que saibas...
Que mesmo distante
Ainda sonho em te ver .
Meu Amor
Ainda não consegui te esquecer.
13 de Dezembro de 2014 · Salvador- Ba Brazil
Ainda lembro do exato momento que me fiz poesia
Foi num fim de tarde, sol e chuva
Ao abrir os olhos eu enxergava e mais sentia.
Eu ainda lembro do nosso primeiro beijo;
Lembro do primeiro abraço;
Da primeira vez que ouvi sua voz;
Eu ainda lembro da primeira vez que te vi, com todos os detalhes. Lembro de ter achado você pequena, e te achado linda com aquelas roupas, e cabelo amarrado de lado;
Eu ainda lembro da conversa que tivemos e da vergonha que eu estava;
Eu ainda lembro do seu cheirinho depois de te ver;
Ainda lembro de voltar para casa todo feliz e demorar a pegar no sono por isso;
Eu ainda lembro de como aquele sábado demorou a chegar;
Eu ainda lembro de você me contar sobre seus sonhos, e como era feliz;
Eu ainda lembro da sua risada, e dos seus olhinhos para mim;
Eu ainda lembro de como a gente contava as horas para se ver de novo;
E de todas as vezes que nos vemos depois;
Eu ainda lembro de você dizer que estava apaixonada, e ao som das suas palavras eu chorava de alegria por dentro;
Eu ainda lembro, lembro de quando você entrou naquele carro e da sua jaqueta vermelha.
Eu ainda lembro, da nossa troca de olhares, e de como me senti em ter encontrado quem eu sonhava.
Eu ainda me lembro, do quão feliz eu fiquei quando falamos de relacionamento;
Eu ainda lembro, de quando você passou por mim e me cumprimentou e quando olhei fiquei tão feliz;
Eu ainda lembro da felicidade que era estarmos juntos, de contar os minutos para poder te ver;
Eu ainda me lembro, da primeira vez que fui na porta da sua casa morrendo de vergonha;
Eu ainda me lembro, da primeira vez que fui na sua casa;
Eu ainda lembro, de todos os seus sorrisos quando me via;
Eu ainda lembro, da primeira vez que disse que me amava, e do meu coração pular de alegria;
Eu ainda lembro, e vou lembrar de você todos os dias, por mais que eu tenha te dado e amado mais que você a mim;
E se você tivesse feito diferente, não tivesse preferido acreditar nos outros mas em querer saber de mim tudo;
E se você tivesse sentado e conversado comigo em vez de ter fugido e tomado todas essas atitudes;
Acho que você ainda estaria aqui, que o nosso relacionamento estaria mais sólido e estaríamos mais felizes;
E se, VOCÊ tivesse feito tudo diferente, as coisas não seriam assim;
Porque, eu ainda te amo, e vou te amar baixinha, você vai pra sempre estar em mim, assim como as estrelas no céu, e a ama do oceano, meu amor por você sempre será verdadeiro nessa imensidão do mundo.
Eu te digo, escolheria mil vezes engolir toda essa ignorância e estar com você.
Porque sinceramente, verdadeiramente, imensamente, eu amo você pituquinha.
Ainda me lembro.
Ainda me lembro do primeiro filme que vimos juntos,
Ainda me lembro do seu abraço,
Ainda me lembro que você não gostava de ficar longe assistindo,
Ainda me lembro,
Ainda me lembro do jeito que você deitava,
Ainda me lembro dos seus beijos assistindo,
Ainda me lembro de você se deitar sobre mim e dizer que era a melhor forma de assistir,
Ainda me lembro,
Ainda me lembro de você segurar minha mão para assistir filme,
Ainda me lembro de como você ria e falava do filme,
Ainda me lembro que planejou uma vida deitada no meu peito,
Ainda me lembro,
Ainda me lembro de como você escondia seus pés para assistirmos,
Ainda me lembro que gostava que eu fazia cafuné em você,
Ainda me lembro de você cochilar assistindo filme,
Ainda me lembro,
Ainda me lembro como é seu abraço,
Ainda me lembro o gosto do seu beijo, pois foi a ultima boca que beijei,
Ainda me lembro da sua voz,
Ainda me lembro do seu toque, da sua pele e do seu cheiro,
Ainda me lembro, me lembro de você,
Ainda me lembro, de como você me olhava apaixonada,
Ainda me lembro, de como é bom te amar,
Porque eu amo te amar pituquinha, eu amo você!.
Te esqueci, não como gostaria ou deveria, ainda lembro-me do teu nome, sobrenome e apelido, e da cor dos teus olhos, e o quão lindo eles são. Aliás, só de me lembrar dele eu já me estremecia e soltava sorrisos bobos. Apesar de não querer lembrar, não esqueci , tua voz e sorriso, seu jeito manso e calmo de falar. Eu estou aqui, sem esquecer os teus detalhes que um dia me prenderam a você e que te tornam lindo. Mas, hoje, seus detalhes não me afetam, não me prendem, não penso mais em você 24 horas por dia, e pra ser sincero essa sensação de não sentir mais nada, nem aquele pequeno ataque-cardíaco que insistia em aparecer quando te olhava. Eu não te amo mais, mas isso não que dizer que te esqueci, ou que te arranquei do meu coração, você fez parte dele, do passado dele. E sei que posso te ver, sem estremecer e enfraquecer, sem aquela vontade imensurável de te abraçar de um jeito que você não pudesse escapar, isso passou, tudo passou, o amor também. E eu sei que posso de olhar sem medo e sem culpa por um dia ter te amado.
Ainda lembro-me quando tu cruzaste aquela porta, como uma brisa ocasional levada junto com as folhas soltas e secas, vi teu cabelo flutuar naquela tarde de outono, o teu laranja misturou-se com o alaranjado entardecer daquele dia. Tantas vezes tens passado por mim, que quando cruzei em seu olhar percebi o mais raso e puro rio esverdeado, cintilante, cheio de vida. Quando olhava tua pele, parecia acariciar o mais sensível tecido já criado, quando te abraçava, sentia a mais gostosa das sensações, conforto, amor, paz, tranquilidade, porém, é uma pena, pois ao te soltar, vi que desapareceste como uma simples nuvem, e que na verdade, você era a própria mãe natureza, que eu sempre admirei. Você existe de forma natural ou a natureza é seu existir? volta aqui moça.
- Naturexistência
Ainda lembro do beijo roubado
Nós dois à margem do mar estiraçados
Reprimi a vontade de te ter em meus braços
depois de sentir o teu beijo molhado
Acariciei teus cabelos grisalhos
Procurei pelo amor nos teus olhos
Deixei que achasses em mim teu porto seguro
Me mostraste teu lado insano
e, juntos, deliciamos a fonte do pecado
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