Ainda Lembro
De todas as coisas existe um conflito quediz:
- ainda lembro de você...
Mas toda vez a resposta é semprea mesma:
- e eu de como ele me machucou.
Se sinto sua falta?
Digo que não.
Pq eu sozinha carreguei o amor.
A dor que eu sinto não me permite sentir saudades...
E foi por isso que tudo acabou.🍃
Ele me olha como se fossemos estranhos se você esqueceu , eu não,ainda lembro até do vento que passava quando você me tocava, a cada segundo prevalece na minha cabeça.
Demônio da frieza ...
-Ainda me lembro
Foi num começo de janeiro, que eu conheci você, não tinha motivos, e ainda assim, eu fiquei louca em te conhecer
As mensagens era constantes, nos ligavamos um para o outro a todo instante.
A risada era viciante, e algumas conversas, até mesmo excitantes.
Num dia cinzento, as coisas mudaram, tudo se acabou, e tudo se afundou. Eu me via perdida, me via sem saída, e tudo o que eu mais queria era fazer minha última poesia, uma última carta, uma última música talvez??
Mas eu ainda me lembro, do quanto eu tava feliz.
Ainda me lembro de tudo aquilo que um dia você diz.
Ainda me lembro das piadas engraçadas, que me faziam rir a ponto de ficar enjoada.
Ainda me lembro de todos os textos, de como compartilhavamos os nossos medos
Ainda me lembro da forma que tudo começou, mas eu sinto na alma, a dor de quando tudo acabou!
Ainda me lembro de tudo, como se tivesse acontecido ontem, me lembro sempre da forma que você me faz bem.
Mas eu ainda espero, espero te encontrar além do universo, e se não nos encontrarmos no universo, aqui eu te deixo meu último verso
Placebo
Ainda lembro do gosto que tem
O suplício de acreditar em tudo que me é conveniente
O devaneio de um coração conscientemente insensato
A decadência de se basear num conto de fadas
Sobre uma superfície de pétalas
Mais frágil que um sapatinho de cristal ou uma cápsula de vidro
Como pode uma mentira recorrente ser a minha verdade?
O que me mantém é volátil e transparente
Nada palpável e sempre contraproducente
Essa é a ânsia do sonho de um tolo.
Ainda me lembro do seu abraço apertado, de como você me envolveu ao perceber, com um simples olhar, o meu nervosismo e meus braços trêmulos. Mas, quando nossos corpos se tocaram, senti seu coração completando o meu, e, por um momento, parecia que estávamos em uma bolha, intocáveis por qualquer coisa de fora. São minhas sinceras palavras dedicadas a um amor do passado, que ficou para trás e que jamais voltará.
Sabe, ainda me lembro.
As marcas no meu coração ardem como o fogo do último dia,
O dia em que eu esqueci de mim.
Nunca esperaria pelo fim, mas as marcas no meu coração ainda estão aqui.
Sempre me perco no silêncio, em momentos que o barulho não parava,
No lugar dos seus sussurros no meu ouvido,
Se passam as leves brisas da manhã.
Minha cama aumentou de tamanho, nunca senti tamanha estranheza.
Me sinto preso em uma teia, com as plantas me puxando para baixo,
Como uma forte correnteza.
Sem conseguir me soltar, esqueço que ainda tenho que me encontrar,
Me perdi em você e até agora não consegui me achar.
Será que eu a amo? Ou amo a pessoa que eu imaginava que você fosse?
No que você queria me transformar?
Essas perguntas ecoam na minha mente como ecos em um vazio infinito,
Tentando desvendar a trama complexa do que fomos.
No mar da vida, me vejo afundado, observando outros peixes livres e desejando sê-los.
Como eles conseguem? Me pergunto. Mesmo metido nesse cardume, algum pequeno peixe me afasta do meu próprio nado.
Perdido em um emaranhado de profundas águas, mesmo sobrecarregado com todo esse peso.
Você nunca sai de mim, nunca me deixa sair ileso.
E é assim que eu me finalizo, sem cogitar em pensar no seu riso.
A sua falta fez, e fará, mas nunca voltará a me trazer um sorriso.
Já não espero compreensão, nem te desperto mais no meio da noite.
Ainda lembro dos cantos escuros, das lágrimas derramadas
Sozinho, calado, para não permitir meu sofrimento, sei que desdenharias
Hoje estou em paz, aprendi viver à sua margem, independente
Encontro consolo no sorriso daqueles que de mim são parte, obra viva do meu ser
Quanto ao fogo da paixão, digo: ainda vive, incomensurável
Ávido por arder falta-lhe objeto, desespero do corpo, angústia da alma
Contido, sigo, na esperança de uma nova curva, talvez alguém na beira da estrada, acostado, à espera do que tenho em abundância.
Às vezes sinto-me perguntando onde estás. Eu ainda me lembro de você, é como se estivesse com um recibo assinado. Continue sendo o meu amor e receba a bênção do Senhor.Talvez, sejamos todos santos e temos o mesmo valor na visão do amor.
Você partiu.
Agora, o tempo todo penso na sua grandeza. Você sempre foi o meu amor.
Quem diria que seria assim?
Perder você. Mesmo após mais de 2 anos ainda lembro de você e não com raiva, mas com saudades. Eu queria odiar ou ter um motivo pra me desapegar de você, mas eu não consigo.
Será que eu tenho que ir te ver?
Te encarar e ver o que é isso?
É confuso na minha cabeça essa obsessão.
Poesia declarada: 08/04/2015
Bêe...
Ainda lembro do primeiro beijo...
Ahhh...
E não foi apenas a satisfação de um impulso, muito mais além...
Tudo muito mágico e com muitas cores. Hoje completamos seis meses.
Quando te olho dormindo em meus braços, penso o quanto é gratificante está contigo...o quanto doce é a sua presença.
E não tão amarga sua ausência, pois com ela você fica em meus pensamentos, em meus sonhos em cada sorriso meu.
E tão significante pra mim, é seu sorriso.
Minha vida! Que aliás eu te dei de presente.
Amo te amar!
Somente minha...são apenas seis meses, de um ano e de 500 anos que estão por vir.
P.S: TE AMO ATÉ TOCAR AO CÉU.
Lembranças da Infância
Ainda me lembro da velha casa da minha infância de tantas magias
Era a casa do vovô e vovó paternos
Uma casa centenária do final do século XIX , ainda construída pelo meu bisavô quando chegou com a vontade e a coragem imigrante das terras portuguesas
Lembro da mangueira, do balanço feito por vovô para os netos quando viessem
E da alegria do encontro com os primos e todos os tios nas tardes de domingo
Vovó era uma doceira de primeira fazia questão de servir o lanchinho da criançada com bolinhos de chuva
O café era passado no coador de pano , lembro de vovó fazendo todo um ritual para o ato
Era uma casa grande cheia de quartos e quintal com variedades de plantas
Não posso esquecer do cão, chamava-se Bigurrilho em homenagem a uma canção, era arteiro e um otimo guardião.
Se foi velhinho com dezenove anos, muito idoso para um cachorro
Assim foi-se a infância passada entre os mimos da vovó e ensinamentos do meu avô
Foi meu avô que me ensinou as primeiras letras, e deixou o legado do amor pela música e a força das palavras
Os tios todos já se foram para a morada do eterno na saudade
Os primos fizeram seus sonhos pelos quatros cantos do mundo.
E vovó e vovô estão aqui dentro de mim, mesmo que meus olhos nunca mais puderam vê-los vivem eternamente na minha gratidão.
Minha singela homenagem pelo dia dos Avós-26/07
Escrito por Leovany Octaviano
@direitos reservados
#plagioécrime
*fomos jão e pedro*
eu ainda lembro da gente dançando em uma festa de gente rica
nós duas suadas e todo mundo tão sem jeito
e talvez quando eu te encontre de novo eu já não seja a mesma
por isso eu te peço
não me esquece
por que dói quando eu lembro
e eu sinto falta do teu cheiro
eu queria saber o que o amor vira
quando ele chega ao fim
talvez eu pergunte pra você
em quem você pensa enquanto me beija?
mas eu fui a primeira boca que você beijou
poderíamos ter ido ao fim do mundo
mas essa era uma opção inviável pra você
você não quis
e agora você sente a minha falta
eu também sinto a sua
mas não vou poder te aceitar de volta, se quiseres voltar
também não quero a sua amizade
perdão, eu te peço
mas se fosse assim, eu ainda iria encarar os seus olhos amorosamente
e esqueceria que acabou
ironicamente, acabamos com algo que nem sequer começamos
"Ainda me lembro dos seus olhos de mata, com aquele verdejar.
Aqueles olhos verdes, que me remetiam ao mais belo e profundo mar.
O macio da tez, me causa tortura, ao lembrar.
Deveria tê-lo feito, te pedido pra ficar.
A distância que nos separa, me faz ter o doce do seus lábios, somente no sonhar.
Aqui estou eu e ela está lá.
Longe do seu aconchego, sou sofrimento, longe do seu abraço, não tenho um lar.
Sinto falta do negror dos cabelos, que cobriam-me a alma, naquelas noites de luar.
Eu já não sei o que pensar.
A ausência do vermelho dos teus lábios, me afoga como o mais profundo rio, não posso nadar.
Encontro um suspiro nas lembranças, de outrora, ao lhe beijar.
Recordo-me do olhos verdes, que ao fitarem-me, vieram a calma me roubar.
E eu ainda me lembro dos seus olhos de mata, com aquele doce, sereno e profundo, verdejar..."
Na busca incerta
Fiz minha escolha
Encontro marcado
Destino (perfeito) antecipado
Ainda lembro da cena...
a cada passo já me surpreendia
Meus olhos negligentes,
sorriama cada detalhe.
Mulher serena, plena, linda !
Na minha mente já fazia alvoroço
Feitiço, magia, sedução...
-Calma aí seu moço!
dizia meu coração.
Sem qualquer medo ou limite
Me entreguei.
Até hoje me rendo a esta
Paixão....
Memória
Onde estou?
O tempo voltou
Ainda lembro
O que tenho aqui dentro
Você sorrindo
Não esqueço
É algo lindo
Será que mereço
Em minha memória
Não se apaga
Nossa história
Está guardada
A sensação
De te lembrar
Aperta o coração
Não há como evitar
Onde formos
Sempre recordaremos
O amor
Que vivemos.
Roney
Meu Sol
Ainda lembro daquele pôr do sol.
Você segurou minha mão.
Senti-me a pessoa mais feliz do mundo.
Lembro do barulho das ondas,
De corrermos pela praia.
Lembro do seu sorriso naquele dia.
Você estava radiante.
Nem a pureza do céu naquele dia
foi capaz de superar a sua beleza.
O sol foi embora.
Mas você era o meu sol naquele fim de tarde.
E você continuou comigo
iluminando aquele dia.
Aquele dia em que o tempo parou
para apreciar o nosso amor.
Só não esperava que assim como o pôr do sol naquele dia
Você, o meu sol, iria se pôr tão cedo.
Tudo perdeu o sentido sem você.
Afundei-me em uma noite sem fim
e nunca mais pude ver o sol nascer.
Ainda lembro quando minha vó dizia que às sete é hora dos olhos ficarem quietos, fecha-los e rezar dez avemarias. Era macio acreditar,eu pensei que o mundo todo era assim,aquietavam o olhar,acendiam uma vela e ali tinham paz, eu ansiava mesmo era em ter a minha vó sentada na minha frente e me dizendo que o mundo é,menina,um algodão doce,
as coisas acabam em algum momento,ninguém sabe dizer quando ou medir a distância de um fim ao outro,o fim é um plural só, e tem medo também,porque dentre tantas coisas essa eu também descobri sozinha.
Mesmo cansada e, a essa altura, carregando muito mais do que eu poderia imaginar conseguir, ainda vibro com o barulho do meu peito acelerado,ainda alimento minha relação de intimidade com o tempo e me perco tão infinitamente mundo adentro,eu entendi que felicidade cabe até na definição de um pôr do sol e que um coração aberto pro mundo,respira melhor,fica leve.
Flor do campo,
De leveza desleal
Ainda lembro bem do cheiro
Como alecrim, doce, descomunal
Flor do campo,
Em tuas pontas rosadas têm beleza
Ternura infinita ao olhar
Há maresia em meus olhos, só por te admirar
Flor do campo,
Que me dizes de seres só tu em meu jardim?
Como teu protetor, te venero e cultuo
E como A Flor do Campo, te darei amor sem fim
Ainda lembro-me que pessoas que não os conhecia fizeram mais que as conhecias!!!
Muito obrigado pelo suporte a todos!!!
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