Ai que Saudades
Sabe quando você lê aquela mensagem aí fica paralisada por minutos sem saber o que dizer e o que fazer e pensar?Eu fico assim o tempo todo ao ler as suas mensagens meu amor.
Aí você chega na aula e lá está ele com aquele sorrisão estampado no rosto.. ai ai ai o resto você já sabe.
Mais um ano vai passando, e aí, você conseguiu fazer aquilo que planejou? Talvez sim, mas alguma coisa sempre acaba ficando pra trás, coisas que a gente até tinha como prioridade, mas que ao decorrer do tempo foram perdendo espaço, se afastando. E com isso, coisas novas foram chegando, novas amizades, novos caminhos e nós, ficamos mais uma vez esperando que o tempo resolvesse, sem mexermos uma palha. Jogamos a culpa em qualquer um, menos em nós, é difícil aceitar que erramos, que fracassamos, é muito mais fácil falar que a vida é corrida, que não deu tempo, e assim vamos perdendo, não só o tempo, mas a chance de tentar, de fazer o que queríamos, de viver...
Imagino o Eterno nos dizendo; E ai filhinhos quantas coisas boas vocês fizeram por ai? E nós responderíamos; Muitas Senhor. Então o Eterno indagaria; Mas quanto amor vocês colocaram no bem que fizeram? Então garanto para vocês que muitos de nós ficaríamos sem resposta.
Menina, senta aí e deixa eu contar uma coisa pra você: Sabe aquele amigo que não tem a menor intimidade com você? é...aquele mesmo! Ele sente carinho e admiração por você, mas ele tem outras intenções em relação a você, e por isso ele trava.
O que se salva?
Confiava cegamente neles. Aí aprendi o Braille.
“De tanto ver triunfar as nulidades”, exclamou Ruy Barbosa por volta de 1914, “...o homem chega a desanimar da virtude”. Naquela época, como hoje, o desânimo se justificava, dizem. Será? Para quem a tarefa de endireitar o mundo parece excessivamente aborrecida, resta o consolo de entender que o que puder ser salvo, um dia, o será. Dito de outra maneira: Se estiver confuso, confunda os demais e ganhe tempo. Sobretudo, jamais interpele os impostores. Para quê? A credulidade substitui a contestação; o fraco andará a reboque de conceitos que não entende, sempre disposto a amaldiçoar uma verdade em conflito com a crença que acabaram de lhe instilar. O ingênuo contemplará boquiaberto o espetáculo que lhe é oferecido. Existe justificativa melhor para os chamados showmícios? Nada como a estridência de um espetáculo para determinar uma opção política. Um espetáculo de ópera-bufa protagonizado por um candidato comunicador e pronto, muda o destino de um país. A tal consciência política tira férias remuneradas, para em seguida se indignar com uma escolha desastrada.
Isso só acontece na Namíbia, aquele país tão limpinho que não parece África, já que por aqui, os showmícios foram eliminados.
Exigir algo de meros títeres subordinados aos próprios instintos, é um pensamento utópico e, sobretudo, indigesto, já que a injustiça jamais se limitou a gerar um filho único. Quanto à justiça, ela é cega por definição.
Importante é deixar sempre um espaço para um recuo, que permita contemplar o todo hostil com um sorriso, mesmo com o risco de saber que a qualquer momento, poderá virar um ricto. O segredo, se é que existe, é tocar sempre com a ponta dos dedos, roçar sem o compromisso de aprofundar-se, sem provocar a alergia à verdade daqueles que dela se proclamam donos. Ressaltar o mal, que se esconde atrás de argumentos traiçoeiros, é, seguramente, uma armadilha ao nosso comodismo, a ser cuidadosamente evitada.
Visto assim, tudo passa a ser mero objeto de escárnio. Não há mais o risco de tombar empunhando a bandeira de um ideal com seu prazo de validade vencido. Aos que imaginam ser esse um caminho para a superficialidade, para a alienação, termo abusivamente presente em debates acalorados, Pascal retrucaria ser importante ter um pouco de tudo e não tudo de alguma coisa. Não é uma receita de vida nem um convite ao alheamento e sim, uma forma menos tensa de examinar o palco da existência, no qual um detalhe irrelevante pode arruinar o mais ambicioso projeto, um toque inoportuno de celular consegue dissipar a aura de um momento mágico, onde, finalmente, ídolos adquirem essa condição, enquanto iluminados pelo jogo de luzes de um diretor experiente, para se desintegrar quando baixa a cortina. O “para sempre” dura no máximo até o fenecer da estéril paixão.
Indiferente a reflexões desse jaez, a sociedade se encarrega de ignorar a imagem tétrica do relógio sem ponteiros de “Morangos silvestres”, soterrada pelo advento de inexpressivos relógios digitais. O diálogo encontrou substituto digno no discurso vazio, sem contestação possível, a arenga insossa do “vender o peixe”. Tão compacta é a fala que rege a sociedade, que não há espaço para discussão. Aforismos sem valor, e não vale a pena enumerá-los, passam a governar as mentes. Contestar? Por acaso existe a certeza – e se existe, onde é que ela fixou residência? Deve estar perdida entre a teia de Penélope e o vão esforço de Sísifo, entre o ardil e a sentença.
Levar a sério a realidade? Melhor dirigir-lhe um olhar zombeteiro. Será essa a desforra. A pretexto de estarmos vivendo intensamente determinado momento, não faz sentido afirmar ser determinado instante mais importante do que outro. Não há mais nada de excepcional, inexistem encruzilhadas históricas, a não ser para nós mesmos. Se houver alguma perspectiva inebriante, bastará um olhar irônico para demolir qualquer arcabouço ou dogma, para transformar em bagatela ao invés de sofrer por conta de males, cuja cura teima em fugir à sabedoria. O caniço pensante precisa, com urgência, aprender a dar de ombros.
Nossa jornada é apenas o atalho para descobrir, algo tardiamente, a inutilidade de ser sério. Os mais nobres sentimentos abdicam da sua solidão majestática ao chocarem-se com o trivial. Entre sermos inconsoláveis cassandras, ou torcer pelo fracasso das nulidades, manter o sorriso é uma medida de sobrevivência. Saída poética, talvez, já que sem sermos poetas, saberemos ser fingidores. Ante a falta de pudor do político, o sorriso do sábio. Isso não irá mudar algo, mas se não é a solução, proporcionará pelo menos um agradável fim de semana, sabendo que o Febeapá do saudoso Ruy Porto possui ainda várias páginas em branco.
E as nulidades? Bem, quantos têm na ponta da língua o nome de quem derrotou Ruy Barbosa, nas urnas? Eis a resposta definitiva, ainda que disfarçada de pergunta.
Sabe aquele momento em que você pensa que esta tudo acabado, ai que você se engana, esta e começando e você nem percebeu.
Saí de mim e me encontrei...
Porque a alma
também precisa passear por aí
para saber como é bom voltar...
Estou aí para os amigos. Os amigos de verdade. Aqueles, que te perguntam se está tudo bem e te leem pelo olhar.
Aqueles que trazem leveza e paz as nossas inquietações e música aos nossos silêncios. Aqueles que decifram teu sorriso e amparam tuas dores, sem cobrar nada mais por isso.
Estou aí para os amigos que te procuram, longe dos finais de semana, na monotonia do dia a dia.
Longe da embriaguez dos sábados e das ressacas do Domingos. Aqueles que te aconselham com sinceridade.
Aqueles que não te escolhem pela aparência, mas pela essência interior. Estou aí para os amigos, que não te conceituam pelo que veste, nem pelo que tem e nem pelo local onde mora.
Aqueles humildes de caráter e despidos de qualquer inveja e maldade. Estou aí para para os amigos que te procuram longe das datas especiais e que buscam uma companhia, não uma fuga para suas solidões.
Estou aí para os amigos que convivem conosco no dia a dia e não vivem apenas de carona com nossas felicidades. Aqueles que partilham suas alegrias e transformam nossos dias.
Amigo não se compra, nem se vende. Se conquista. Amigo é aquele que cabe na palma, dentro de um aperto de mão caloroso.
Ai você chega em um determinado momento de sua vida onde olha para todos os lados analisa e tem a plena certeza... tudo o que eu passei ate hoje e passo é responsabilidade apenas da minha pessoa. Não é culpa do diabo, não é culpa de Deus, não é culpa do vizinho... a responsabilidade é apenas minha. Aprenda a ser adulto, aprenda a se responsabilizar pelas suas atitudes! Deus da as oportunidades o que você faz com elas é problema seu!
"" Primeiro você cobiça, depois vê que não existe o próximo. Ai meu irmão é só partir pro abraço...""
As vezes o dia começa ruim... mas a gente consegue ver a luz no fim do túnel e ai conseguimos seguir, o que seria de nós se não tivessemos fé . Como diz o velho ditado popular " A fé move montanhas !"
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