Ai que Saudades
Olha eles aí de novo !
Sempre pergunto, nas minhas preces,
por quê eles desaparecem ?
Vai fazer quatro anos, olha eles aí de novo,
querendo enganar o povo .
Mas, o povo gostam de sofrer, fazem boca de urna, para eles vencer.
Depois de eleitos e diplomados, os povos ficam ferrados.
Sobem ladeiras, entram em favelas, mas o povo amam sofrer, dando aos miseráveis o
poder.
É tanto beijos e apertos de mãos, que aflige o meu coração.
Depois de eleitos e diplomados, com sua caneta estamos ferrado.
Em um País, o presidente é um pau mandado, quem escreve às leis são os
deputados.
O autoengano é um perigo ainda maior quando o enganador se auto engana, aí ele perde o contato com o mundo real. E para quem desacredita dos institutos de pesquisas, saiba que quem vai se expressar nas urnas no domingo, é o povo, esses que de pesquisa podem não entenderem nada, mas que nunca erra para quem vai votar. E se o perdedor continuar vivendo uma realidade paralela, criada pelo seu transtorno delirante, aí às instituições vai ter que transferir esse personagem para um manicômio.
Temos mil diferentes diagnósticos e doenças por aí. Todas elas não passam de elos. Tudo é resultado de uma coisa: estresse. Se você colocar pressão demais na corrente, se puser pressão demais no sistema, um dos elos se rompe.
E aí, já acendeu a luz hoje? Seja você a luz que ilumina este mundo. Faça da generosidade sua aliada de todos os dias. Escolha ter fé e não medo. Escolha sorrir e não reclamar.
Não existe final feliz e ainda bem. Porque se a vida não acabou, se você está aí respirando, há muito o que se viver. Haverá muitos amores, começos, recomeços, meios e situações que parecem a estação final, mas são apenas paradas, logo a vida segue. Queira ser feliz no caminho.
Ai daquela nação cuja literatura é perturbada pela intervenção do poder. Porque isso não é apenas uma violação contra a "liberdade de imprensa", é o fechamento do coração da nação, um corte em pedaços de sua memória.
O tempo passa mais rápido quando estamos alegres porque aí sim estamos aproveitando-o de verdade. Quando estamos infelizes ele passa mais devagar, à fim de termos mais chances de procurar ser feliz.
Esquecendo os desatinos liberto-me dos compromissos e saio por aí a vagar. Amanhã talvez quem sabe vou traçar meu novo roteiro, caminhar mais um pouquinho, vou ver o tempo passar. Na ausência da felicidade a tristeza chega perto e preenche totalmente o coração. No seu livro da vida eu fui só um rabisco. Ontem você foi algo muito importante para mim, hoje você é saudade e amanhã será apenas uma pagina do meu passado. Sei que não existe atalhos para tal felicidade , ela vem de graça parte por merecimento parte por estratégia de vida. Escrevi versos diversos estrofes de sentimentos o amor era poesia agora só fantasia tudo passa. O tempo acaba vem a morte e o fim da sorte. Boa noite
BALÕES NO CÉU
Dizem por aí que amigo deve-se guardar a sete chaves e realmente hoje tenho a certeza de que quem inventou essa frase não tinha dúvidas do que dizia.
Vou contar-lhes uma história, um pedaço da minha vida itinerante.
Janeiro de 1994, período de clima instável, ora chove, ora sol, ora nenhum dos dois. Até poderia chama-lo de bipolar.
Conheci uma menina de olhos grandes e negros, como uma jabuticaba. Uma morena de cabelos jogados nos ombros, levemente queimados pelo sol e bagunçados pelo vento.
Uma pessoa de alma lavada, espírito livre. Dizia-se dona do próprio nariz.
Me encantei pelo seu sorriso tímido e ao mesmo tempo avassalador.
Me intrometi e me apresentei como o Viajante.
Ela empolgada como se houvesse ganhado na loteria, disse que havia ganhado um amigo para a vida toda.
Não entendi aquela empolgação, mas fiquei feliz pelo desfecho daquela apresentação.
Triste, ao mesmo tempo, por saber que logo partiria à minha vida de nômade e deixaria aquele encanto para trás.
Ao decorrer do dia, andando pela cidade amontoada de gente e carros, coisa que um viajante como eu está acostumado a ver, a moça dos cabelos esvoaçante puxou-me pelo braço apressadamente me levando em direção a um lugar cheio de árvores, quase pouco visitado por pessoas, porque por animais era habitado.
Perguntei-lhe o porque estava me levando tão apressadamente para aquele local, ela ofegante me disse para ter paciência por que ela queria me mostrar algo diferente.
Curioso e com um sorriso no canto da boca, segui, sendo praticamente arrastado rua adentro.
Sentamos na grama ela tirou de sua bolsa algumas unidades de sacos de balões coloridos, tipo bexigas. Dei uma gargalhada sem graça e lhe perguntei o porque daquilo. Ela empolgada com a situação começou a enchê-los e na pausa de uma respiração me disse que ela iria me ensinar a colorir o céu.
Não querendo deixa-la chateada pela minha maneira de ver aquilo como algo tão bobo, a ajudei a encher os balões, amarrando- os a minha mochila para não voar.
Depois de todos cheios, ela pegou em minhas mãos, olhando firmes em meus olhos, me disse que para onde eu fosse, todos os dias ao entardecer, olhasse para o céu e lembrasse que momentos inesperados poderiam colorir meu céu.
Continuei sem entender aquele espírito livre. E fiquei imaginando o que ela queria me dizer com aquelas palavras.
Desamarramos os balões e soltamos um a um, junto ao vento gelado, gradativamente colorindo o céu.
Por fim, juntei as minhas coisas, dei-lhe um abraço apertado e fui embora, rumo às novas caminhadas que ainda meus pés não haviam alcançados.
Mesmo ao passar dos dias, me lembrava daquela pessoa diferente de alma lavada, tentando entender o porque daquele momento que ela tanto insistiu para alguém como eu, desconhecido, vivenciar.
Em um dia desses, quando finalmente tive a oportunidade de poder lavar minhas roupas sujas e desgastadas pelo uso, passando a mão nos bolsos da minha calça achei um papel com um nome e um número de telefone, e adivinhem... Era da moça dos olhos negros!
Apressadamente, corri ao comércio a beira da estrada e pedi uma ficha telefônica. Fui ao orelhão e liguei para aquele número incansavelmente até a ligação cair na caixa de mensagens. Chateado, voltei a lavar minhas roupas imaginando que ela havia me passado o número errado.
Coisa de 40 minutos, o dono do recinto apareceu ao meu lado com respiração afoita dizendo-me que havia alguém na linha retornando a minha ligação.
Fui correndo atender, achando ouvir a doce voz da menina de espírito livre e para o meu espanto era um homem. Achei estranho e achei que era engano, mas o mesmo se apresentou como pai da moça.
Perguntei dela e ele me contou, que a menina sofria de uma doença grave, não tinha amigos, nem animais. Deprimida, se rendeu a doença
e havia morrido no mesmo mês em que parti.
Naquele momento eu entendi, o porque da tal empolgação que a moça havia tido quando me apresentei.
Aprendi que para se ter um amigo não importava como, nem quando, muito menos onde. Mas sim os momentos registrados por ele.
E pensar que um dia eu não os quis,
Tinha vários planos,
Outras coisas pra fazer,
Aí derrepente, tão rapidamente,
Minha vida que era calma e serena,
Se transformou em multidão e alvoroço,
E mesmo em meio a toda essa mudança
Hoje não vejo minha vida sem amar vocês!
Cada casa onde o amor habita e a amizade é um hóspede, certamente é um lar, doce lar, pois aí o coração pode descansar.
Você veio, no meio do amor trouxe desgraças.
Se quiseres aventuras tudo bem, está ai todo o mundo.
Mas o poeta que promete amar pela eternidade, esquece em segundos.
Quem nao tem respeito pelas próprias palavras.
Encantos sem quebrantos...
Aí você vai tirar as roupas da máquina de lavar
para estender no varal...
(não daqueles da minha infância
que eram de arame farpado ou liso...)
e, sim, desses “modernos”...
próprio para pequenos espaços
Voltando às roupas...
você se depara com um “sutiãzinho”
pequenininho infantil ainda...
da sua neta tão amada...
Emoção coração na mão
e lágrimas nos olhos...
um misto de sentimentos,
aliás, um turbilhão no coração...
Gratidão pela participação
mais que especial no desabrochar
do feminino sagrado da minha neta...
Aquela em que ficou “um pouco do teu queixo”,
Filho “encantado”, Gregório...
Ela que nos “presenteia”
com a presença continuação Tua entre nós...
ela que nos “encanta” mais a cada dia com seu jeiti#2;nho“Elisa” de ser... de ser “encantadora”!
– Meu pai era apaixonado por filme de ação. O nome dos meus irmãos é o Chuquinorris. Aí, tem o Charlisbronso. O Vândami. E a caçulinha é a Mel.
– Melissa?
– Não, de Melgibsa.
Deitou sobre mim, como se eu fosse cama. Nem meus ossos a atrapalhavam. Fez morada aí, sobre meu corpo, como se já fosse seu, como se soubesse onde apoiar a cabeça e encaixar seu peito. Ocupou cada centímetro de minhas costas, meus braços e pernas: Acho que ela já me conhece tão bem quanto eu mesmo. Desviou-se do que poderia deixá-la desconfortável e delicadamente assentou sobre mim como se já morasse ali por anos.
Não falou nada, apenas respirava e a cada respiração mais sincronizávamos. E ali ficou, segundos, minutos, horas, dias, meses. Deitada sobre mim. Dormiu e eu aceitei seu sono, eu zelei por ele.
Em silêncio, calmamente ela se adonou de mim e eu senti como se a tivesse esperado pela vida toda. Era inegável que ela encaixava ali, como se em outras vidas, outros tempos já tivéssemos sido desenhados para morar assim, um no outro.
O sonho !
Sonhar todos podem,
realizar-los aí é outra coisa.
Pra se sonhar, temos que estar dormindo,
e enquanto dormimos, a noite passa e o
dia amanhece, e se não trabalharmos, então
nunca iremos realizar os nossos sonhos.
Não percam seu tempo, de olho na prosperidade de seu visinho, para conquistar ele muito trabalhou, com o suor de seu rosto ele tudo conquistou.
Ele sonhou e correu atrás dos seus sonhos,
então preguiçoso, "vá ter com ás formigas" como nos manda o livro sagrado, porque
quem não trabalha, não pode ser abençoando.
Em toda minha vida, achei que era a única que me imaginava com o meu príncipe encantado. Mas ai eu percebi que, o que eu mais quero agora, é a minha princesa...
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