Água
Se algumas pessoas se esforçassem para beber em casa, a mesma quantidade de água que sempre fazem de tudo para beber quando estão na igreja, acredido que diminuiria e muito o índice de doenças renais...
Palavras que escrevo nesta água
Poderei escrever até a tinta acabar
Água que vais desaguar no oceano,que me levas este texto a dar a volta ao mundo
Textos de felicidade,textos de tristeza,leva-me as palavras até outro mar,até outras culturas,palavras com o caminho que se vão entrelaçando,construindo novas ideias,novos ideais,levando a um mundo que nada as poderá apagar.
Assim será a mensagem transcrita entre um meio de comunicação,assim será lida por alguém,esse alguém que a sinta da maneira como a escrevo,para que se possa espanhar entre todo o mundo....assim espero.
(Adonis silva)06-2019)®
#Reflexãododomingo
Por Adailton Ferreira
#Humildade
Aconteceu em Olho d'Água do Borges-RN, no final da década de 80.Seu Antônio era um rico fazendeiro e Dona Maria uma pobre cidadã.Para fazer o café da manhã Dona Maria acendia o fogão a lenha.A tardinha, Dona Maria ia "quebrar maravalha",-uma expressão popular, que naquele lugar muito se usava."Dona Maria não roubava, tirava a lenha sem o dono ver.
Quando de repente, lá vinha Dona Marinha com o feixe de lenha na cabeça.No mesmo instante,seu Antônio no carro possante, pelo retrovisor observou Dona Maria,que largou o feixe no chão e correu.Seu Antônio que tem bondade de sobra, apanhou o feixe de lenha colocou no carro e fez uma manobra: deu uma marcha a ré e foi a procura da pobre mulher.
Foi uma história que comoveu toda aquela pequena cidade: "Seu Antônio encontrou Dona Maria,-A coitada se tremia e chorando dizia, eu não roubei-Seu Antônio disse eu sei!.Estou aqui para lhe trazer outro feixe de lenha ,e, quero lhe dizer : "quando a senhora vier com a lenha da minha propriedade e por acaso me ver, não precisa correr.
A humildade é a única base sólida de todas as virtudes.
Confúcio
De todas as palavras escolhi água,
porque lágrima, chuva, porque mar
porque saliva, bátega, nascente
porque rio, porque sede, porque fonte.
De todas as palavras escolhi dar.
De todas as palavras escolhi flor
porque terra, papoila, cor, semente
porque rosa, recado, porque pele
porque pétala, pólen, porque vento.
De todas as palavras escolhi mel.
De todas as palavras escolhi voz
porque cantiga, riso, porque amor
porque partilha, boca, porque nós
porque segredo, água, mel e flor.
E porque poesia e porque adeus
de todas as palavras escolhi dor.
“Uma gota d’agua bailando
Em uma relva esquecida
Lembra o universo, indagando
Sobre a origem da vida.”
As palavras brotam como água em uma nascente, límpida e pura. Não há como corromper, pois depois de lidas a alma absorve toda a essência. Traz paz, traz alegrias. Em muitos calmaria ao coração.
- Minha teoria sobre o amor.
"Às vezes a gente acerta.
Em outras, dá-se com os burros n'água."
☆Haredita Angel - 12.06.18 - 09.31h
(Face Socorro Oliveira Vieira)
" A tristesa é como o frio dos polos que congela a água com facilidade e impede o seu fluxo, mais a alegria é como o sol que faz com que a água volte a correr.
Impossível adquirir toda a água de um rio, mais aquilo que nos pertence como conhecimento sempre chega misteriosamente em nossas casas, na cabeceira de nossas camas. E sempre para transformar nossas vidas.
Toda água parada deve ser drenada, pelo perigo iminente que ali mora. Pode causar frustração e outras doenças.
Lágrimas
Assim como as gotinhas de água vão se aglomerando uma a uma na atmosfera até se tornarem pesadas demais para as nuvens suportem seu peso, a dor também vai pesando tanto dentro da gente que chega uma hora que fica impossível segurá-la, já que se torna grande demais para suportarmos. Com força, e às vezes, com raios e trovoadas se precipitam em forma de lágrimas. Dá mesma forma que a chuva forma a enxurrada e com fúria sai levando tudo que encontra pela frente, as lágrimas também saem arrastando a dor, a mágoa, o desencanto, o desengano, toda sujeira que o sofrimento emocional deixou dentro da gente. São essas gotinhas abençoadas que se encarregam de trazer alívio para o coração e a alma. À medida que vão serpenteando nossas planícies, que vão escorrendo pelos nossos vales sombrios levam consigo a dor que nos dilacera a alma para o mar do esquecimento, onde serena se espraia às margens de nós mesmos na forma de um suspiro longo. Depois de terem cumprido o seu sagrado papel trazem de volta o sol e com ele a bendita luz da vida.
O verdadeiro poema
Está no sorriso de uma criança, na água cristalina do pequeno riacho, no abraço sincero e fraterno
Nos sinais de Deus...
VOCÊ ME DÁ ÁGUA NA BOCA
Não tente se esquivar do que sente
Você e linda quando tira a roupa
Eu amo cada pedacinho do seu Corpo
Que de falar me dar água na boca.
Não se preocupe com a perfeição
É a gente que faz ter combustão
A química ficar perfeita
Venha beba seu drink direto da fonte
Tem coisas na vida
Que não requer moderação
Abuse, se lambuze.
Deixe que falte respiração
Enquanto o coração bater
Misture o suor a paixão...
As lágrimas misturam com a água do chuveiro.
Ela tenta parar, ordena para que cesse, porém mesmo assim o choro insiste em atravessar sua garganta e emitir o som da dor.
O coração está partido e ela vê os pedacinhos espalhados em sua alma, mesmo sangrando com a mágoa da traição tenta juntá-los com suas mãos.
Não sabendo ela que essa dor é passageira, talvez demore um dia, meses ou anos para superar e finalmente ser curada, mas passará.
Moça, se ao menos pudesse contemplar o futuro, perceberia que a dor presente é apenas um aprendizado para torná-la inabalável.
Que os estilhaços do seu coração não foram perdidos, só está aguardando a pessoa certa aparecer para juntar todos os sentimentos bons novamente, você rirá tanto nesse dia pois estará conectada de maneira tão intensa com essa pessoa que nem lembrará mais da dor.
Quando esse dia chegar, jamais se conformará com migalhas, amor pela metade, ficar em segundo plano, porque agora finalmente achou uma mão que encaixou perfeitamente com a sua.
Por isso lembre-se: vai passar e tudo voltará ao normal.
“Como a água, que sacia a sede e dá vida, o saber é um manancial que aniquila a ignorância e vivifica o oprimido.”
Você não amadurece quando a água bate na bunda, mas sim, quando tem consciência de suas responsabilidades.
E súbito compreendo o primeiro não:
meus frágeis pés tocaram a água fria
e vi, descidos dos retratos ovais, rostos
que entulhavam a despensa de histórias.
E súbito compreendo o primeiro não:
meus braços cingiram a madrugada
rejeitando nomes, tão pouca terra
para tão grandes desaparecimentos.
E súbito compreendo o primeiro não:
o tempo avança do agora para o anteontem.