Agradecimentos aos Alunos
19/05/09 (08:21) -> Tô no TeleCentro, não tem alunos, Carol não para de vomitar... Daia ainda não me mandou msg, deve tá dormindo. Não paro de pensar nela. Queria que ela estivesse aqui. Sinto falta de vê-la acordar...
É visto que as maiorias dos profissionais da educação não estão aptos para lidar com alunos com altas habilidades, bem como alunos participativos, que, realizam diversas perguntas e expõem seus conhecimentos em sala de aula. O professor, inclusive, pode tratar como hiperativo o aluno que realiza diversas perguntas e trata como aluno exemplar, aquele que não realiza nenhuma pergunta e não socializa com os demais alunos em sala.
É visto que, os professores são profissionais que devem se capacitar constantemente, porém muitos profissionais estão á 20, 30 anos em sala de aula sem atualização freqüente, já que, possuem “conhecimento e domínio de sala”, porém não se atualiza nas formas de avaliação de dificuldades e facilidades de aprendizagem, então o profissional procede de maneira errônea com esses alunos
Na educação há muito a se fazer, nós educadores temos obrigação de trabalhar com nossos alunos a realidade e o novo, temos por obrigação e amor formar seres pensantes, pesquisadores que não tenham medo de enfrentar a vida e conquistar seu espaço.
Todos os alunos são inesquecíveis, cada qual passando sua experiência de vida e ali existindo a troca....interação professor e aluno. Aprendi muito com todos vocês...e espero também ter contribuído com sua existência..bjs e abraços a todos alunos...
" os alunos do gibran nao respondem 'presente' respondem FUTURO..."
" os alunos do ana rosa nao respondem 'presente' porqe sairam da sala pra jogar ping pong "
Deus é um professor que pede para que os alunos avaliem o seu trabalho. Ele acha isso de vital importância. A nota de aprovação para os alunos é no mínimo 7. Foi feita uma média com a avaliação de todos os alunos e a nota foi: 6,999999999999...
Você arredonda ou não?
AVALIAÇÃO NECESSÁRIA
Em São Paulo, por exemplo, os alunos da rede pública acabaram de ser avaliados pelo Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo). Mais de cinco milhões de estudantes foram avaliados. É a maior avaliação já feita no Brasil. Só neste ano, tivemos a adesão de quase 400 dos 645 municípios do Estado. Consideramos essencial que esse levantamento tenha o apoio de todos, de maneira que possamos mensurar recursos e programas destinados à educação. É importante destacar que o Saresp não tem nenhum aspecto punitivo. Sua função é realizar um diagnóstico anual das escolas para que o gestor público e a equipe de professores conheçam sua rede de ensino, analisem as deficiências e multipliquem experiências positivas. A metodologia de ensino e a verificação da apreensão de conteúdos passam, hoje, pela solução de problemas, elaboração de projetos, apresentação de seminários, análises de provas, redações, textos. Nesse contexto, o professor tem de abandonar o papel de facilitador para assumir a função de problematizador. A ele cabe instigar a curiosidade dos aprendizes, lançar dúvidas, estimular questionamentos. E, para isso, é fundamental conhecer o resultado de uma avaliação externa como a do Saresp. O governo federal, desde a gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso, investiu nessa política de avaliação. O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e o Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) constituem importantes instrumentos de avaliação externa que contribuem para a compreensão dos indicadores de qualidade da educação brasileira. O Saeb é feito por amostragem, o que é o correto, porque o governo federal não tem rede pública e, portanto, não precisa conhecer aluno por aluno em um sistema de avaliação. Já no Enem, a avaliação é universal, é um caminho inteligente para substituir o vestibular -hoje, o único sistema de ingresso nas universidades nacionais. O Saresp também é universal. Desde o início do mandato do governador Geraldo Alckmin, seu resultado é estudado em âmbito estadual, depois nas diretorias de ensino e, em seguida, nas escolas, com os pais. Os indicadores municipais são encaminhados para as prefeituras, e as escolas da rede particular que aderem à avaliação também recebem o resultado, para que trabalhem suas deficiências. Não há objetivo de comparação entre alunos, entre escolas, entre regiões. Não há um ranking. O trabalho com os resultados é pedagógico. Até porque, as escolas têm públicos singulares, alguns mais complexos, outros menos. Públicos que exigem cuidados diferenciados, focados em áreas específicas. E a autocomparação é mais eficiente do que a classificação no ranking, pois é importante saber como estava uma escola em determinado ano e como foi seu desempenho no ano seguinte. Outro dado relevante para a educação e que está diretamente ligado à qualidade do ensino é a taxa de evasão escolar. Uma vez detectada com altos índices, indica que a escola não é acolhedora e que o aluno não se sente motivado para a participação e para a aprendizagem. São Paulo tem a menor taxa de evasão escolar do Brasil, embora tenha a maior rede pública nacional. Apenas 0,7% das crianças de 1ª a 4ª série abandonam nossas escolas. Já entre 5ª e 8ª séries, o índice é de 2,8%, e, no ensino médio, de 7,2%. Números muito baixos em relação aos dos demais Estados -e também em relação aos países do Primeiro Mundo. Estamos certos de que essas avaliações e percepções podem nos ajudar a planejar uma educação de qualidade, sem improvisações, típicas de programas eleitoreiros. Temos o respaldo de pesquisas e estudos fundamentados na observação de experiências realizadas em países que deram um salto de qualidade na educação. Países que só conseguiram resultados favoráveis devido às políticas educativas de continuidade. O Brasil, infelizmente, tem a marca dos personalismos. Cada administrador quer deixar sua bandeira. Sua insígnia. Para tanto, acaba destruindo o que fizeram seus antecessores políticos. Insistimos na idéia de trabalhar para que a bandeira da educação tenha mais peso e tremule mais alta que as partidárias ou individualistas. É essa a nossa filosofia. É esse nosso desejo mais sincero.
Publicado na Folha de S. Paulo
ENSINO FUNDAMENTAL
Em grande parte do país, por exemplo, os alunos permanecem menos de 4 horas por dia na escola. Se aumentássemos o tempo dos aprendizes no ambiente escolar, certamente o processo de aquisição de conhecimento e desenvolvimento de habilidades seria mais explorado e melhor aproveitado por professores e alunos. Além disso, esse período mais extenso nas salas de aula representaria 1 ou 2 anos a mais de escolaridade. Isso significa maior contato com professores, bibliotecas, laboratórios, espaços esportivos e culturais. Na rede estadual de ensino de São Paulo, os alunos têm seis horas/aula por dia, o que equivale a 30 horas semanais. Já o ensino fundamental tem um total de 27 horas/aula por semana. Isto repercute - juntamente com outros fatores - em ganhos positivos no que diz respeito ao aumento de conteúdo adquirido e no maior desenvolvimento de competências. Os jovens têm a oportunidade de ler mais, ampliar seu poder de argumentação, sua capacidade de reflexão, seu pensamento lógico, sua sensibilidade. Tudo isso pelo fato de poderem estabelecer vínculos mais estreitos com professores, livros, debates, discussões, programas e projetos que instigam a criatividade e o talento. Um outro aspecto interessante é a universalização da educação infantil, que compreende alunos na faixa etária dos 4 aos 6 anos. Uma vez alcançada essa meta, não há porque se falar em ampliação do ensino fundamental. Até porque o aluno ficará 3 anos na educação infantil, 8 anos no ensino fundamental e 3 anos no ensino médio - tempo suficiente para prepará-lo para novos vôos. Tendo garantido esse acesso, resta unir esforços em torno da qualidade que depende de investimento, valorização do magistério, formação continuada dos docentes. O Governo do estado elegeu a educação como uma de suas prioridades. Como diz o governador Geraldo Alckmin: "Prioridade não pode ser discurso. Tem de ser recurso". Prova disso é que são investidos mais de R$ 100 milhões todos os anos em capacitação de professores. Além disso, até o final do ano, 100% das escolas estaduais terão laboratórios de informática. Essas são apenas algumas medidas que podem fazer a diferença. Todos somos talentosos, mas é preciso que a vida nos propicie oportunidades para desenvolver numerosas habilidades. Caso contrário, corremos o risco de passar longe do jogo social, perdendo a chance de ser navegadores e desbravadores para permanecer à margem, fitando, absortos, o curso do rio. Perderemos a chance de apreciar a beleza da travessia.
Publicado no Diário de S. Paulo
“Os centros de ensino são como as ferramentas dos artesões e os seus alunos são como os obreiros, independente da qualidade das ferramentas que o artesão tem em mãos, se ele for um bom artista, sairá pelas mãos dele verdadeiras obras primas, mesmo que isso leve tempo, trabalho e sacrifício, em razão dá má qualidade de suas ferramentas.”
Os professores brasileiros não se preocupam com a formação de seus alunos. Basta passar em frente a qualquer instituição de ensino para constatar isso...
Se todos fôssemos mestres em tudo não existiriam alunos e dúvidas que são as bases que motivam, sustentam e desenvolvem uma sociedade. Aprender seria irrelevante.
POR TUDO, OBRIGADO!
Quando éramos alunos, por quantas vezes reclamamos dos excessos de matérias, provas e, às vezes, repetências? Hoje agradecemos pela cultura conquistada.
Na Escola da Vida não é diferente.
Por isso agradeçamos diariamente a Deus por tudo que passamos até aqui.
Em tudo Ele nos reserva o melhor a cada um.
"Quem sou eu? Quem somos nós?" Esse foi o título do livro produzido pelos alunos da EJA Itinerante de Fátima-BA, entregue no dia 11 de agosto de 2023. Nesse evento foi possível perceber o quanto os alunos, adultos e idosos, estão dispostos a expor suas características na busca de identificação pessoal e social.
posssivelmente, aqui no brasil , a melhor solução para os alunos das redes publica de ensino consitira no uso de conteudos transmitidos por meios dos celulares transmitidos por meios dos celulares com internet.
exemplo dessa situação vem do do estado de sao paulo, no qual a secretaria de educação negocia com as operadoras o ptrocionio pra abnacar a conexao de wi-fi dos alunos que tenha m ao menos um smartphone.
Esse periodo vai exigir dos gestores que pensen fora da caixa .
no meu ponto de vista ,ess sera oportunidade para repensaro papel da escola e dos estuadntes .Os pais,sobrecarregados pelos diferentes afazares,estão cada vez mais terceirizado para a escola o seu dever dever de educar na contramão do que a apregoa o art 205da constituica federal que afirma qie educar e um dever do estado do estado e das familias .Emuma das suas homilias , o papa francisco afirmou, em ttim preocupante chegou a hora dos pais e as maes voltarem do seu exilio e recuperarem a sua funçao educativa . oremos para que o senhor conceda ao apis esta graça : a de nao de autoexilarem da educçao dos filhos
Deveríamos então comemorar, porque gradativamente chegamos aos 40 mil alunos, ou lamentar por não ter dado um salto de mais de 80 mil estudantes, seguindo o ritmo de crescimento da concorrência? Quando a base alunada baixa é que se percebe quão desnuda está a gestão institucional.
O TEMA DE UMA AULA
O Tema de uma aula é o assunto ou a matéria que os alunos devem apreender ou reapreender numa aula!
Cada uma das expressões tais como: "Revisão da matéria"; "Continuação da aula anterior"; "Exercício de aplicação" e "Correção e entrega do teste", Pode ser o sumário de uma aula, mas não pode ser o Tema de uma aula, mesmo sendo um sumário os alunos podem ter dificuldade em dizer o que exatamente reapreenderam na aula.
Com essas expressões os alunos, se forem perguntados 'o que apreenderam na aula de hoje?', podem responder que 'apreendemos a Revisão da matéria ou a Continuação da aula anterior ou o Exercício de aplicação ou a Correção e entrega do teste', o que não é correcto.
No quadro deve-se escrever o Tema e não o Sumário, porque, a escrita do Sumário no quadro pode confundir os alunos sobre o que exatamente apreenderam ou reapreenderam na aula!
Para o sumário de uma aula o tema deve ser o assunto sobre o qual o sumário se faz!
Por exemplo: Se o Sumário for "Revisão da constituição e função da planta", o Tema deve ser "Constituição e função da planta"; Se o Sumário for "Continuação da aula anterior sobre constituição e função da planta", o Tema deve ser aquilo que faltou ser abordado na aula anterior "Função da planta"; Se o Sumário for "Exercício de aplicação sobre funções quadráticas", o Tema deve ser"Funções quadráticas"; Se o Sumário for "Correção e entrega do teste sobre textos normativos, tipos de frases, substantivos e advérbios", o Tema deve ser o conjunto desses assuntos "Textos normativos, tipos de frases, substantivos e advérbios".
Porque os alunos não vão apreender a fazer Revisão ou Continuação ou Exercício ou Correção, mas sim, vão dominar o assunto de "Constituição e função da planta", "Funções quadráticas" e de "Textos normativos, tipos de frases, substantivos e advérbios".
Portanto, o Tema de uma aula é o assunto que os alunos devem apreender ou dominar numa aula!
- Relacionados
- Mensagem de professor para aluno: palavras que transformam e motivam
- Mensagens de despedida para alunos que deixam saudade
- Mensagens de agradecimento aos professores: textos que celebram a dedicação
- 49 frases e mensagens de agradecimento de formatura para celebrar
- Frases para Alunos
- Poema Dedicado aos Alunos
- Frases para Alunos Nota Dez