Agradecimentos a Jesus

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"Amar é perder a bússola e encontrar o Norte."

Nosso caminho.

Corremos atrás de oportunidades que, ao mesmo tempo em que são escancaradas, não se mostram para nós. É uma vitrine imaginária, às vezes duvidosamente certeira e tangível para alguns, e quase sempre perversamente ilusórias para nós, simples e desnecessárias miragens.
Trabalhamos duro e lutamos, noite e dia, coletando migalhas e ainda assim, agradecemos em prantos. Cegamente, percorremos caminhos turvos e aparentemente sem linha de chegada, guiados pela fé e pelo politicamente correto, pois acreditamos que no final tudo dará certo. Mas, quando as peças do quebra-cabeça, caçadas e montadas através do sacrifício começam a fazer sentido, o céu escurece e vem a chuva, quieta, mas ensurdecedora, não importa se é um dilúvio ou uma garoa, porque uma só gota nos desacelera e embaça o caminho, e derrapamos... Não é incrível? Nossos objetivos só são alcançados através do sangue dado, da superação, mas o castigo vem do universo, de Deus, do destino... E sempre de graça. Como um cachorro que apanha do dono sem saber o motivo... Errei o jornal?
Nessa loucura chamada de “vida”, onde o tempo é relativo e a moral subjetiva, o caminho é doloroso e extenso, tudo se vai, passado, e o que fica para trás são questionamentos que transcendem gerações, credos e raças, mas as certezas mudam a todo instante, ou seja, qual a certeza que temos? E mesmo assim, continuamos nossas jornadas, cegos e incessantes, à procura da suposta linha de chegada.

Música não é uma questão de técnica ou dom, mas sim de sentimento e vontade.

Não quero alguém que seja perfeito,
Quero alguém que seja
pra mim.

Você sabe como eu estava,
enquanto a sua raiva passava?

⁠Alguém pode até tentar atrapalhar a nossa voz aqui embaixo, fazendo Grande barulho,
Mas ela chega muito bem lá em cima no céu,
Aos ouvidos de Deus

⁠Não te preocupes se souber que:
Alguém fala mal de você,
se reúne em panelinhas para tirar sarro da sua cara,
Conversa com você seriamente na sua frente,
ao você virar as costas, coloca a mão na boca rindo de alguma atitude ou circunstâncias sua,
Porque você está triste?
Essa pessoa está dando o melhor que têm! (Infelizmente)

⁠Não sabe da história?
Fica de fora,
( É Melhor para o coração)

Qual a diferença entre
comprar uma passagem
na Primeira classe, ou convencional,
se o avião cair ou o barco afundar?
É só uma pergunta.

⁠O tamanho da sua Grandeza, é o tamanho da humildade que reflete, em possuir a Riqueza que você adquire.

Não cultivemos relacionamentos só para nós mesmos, não sejamos solitários, porque os amigos são o consolo de Deus para nossa vida"

A lembrança veio à tona, a lembrança do presente do futuro não vivido. O futuro foi postergado mais uma vez. A lembrança veio através da incontinência emocional, do incontrolável desejo ora preso. Não consigo dizer quais sensações emergiram juntas com essa lembrança. No momento, apenas sinto. Permito-me sentir essa indecifrável emoção que não sei qual é. Na lágrima fina e tenra, jorra consigo àquilo que não pude digerir, mas que preciso expelir, seja de qual forma for. Lacrimejar está sendo uma boa alternativa, eu até escreveria, mas por palavras seria insuficiente para pôr tudo que está engasgado e preso aqui no esconderijo onde ninguém pode alcançar. O que me fascina é que somente eu consigo alcançar o universo que sou. Na caminhada me perco em meio às tantas sensações que perpassam o meu ser. Sigo caminhando e, junto, a minha incontinência emocional me acompanha. Batemos continência para as vivências que ocasionaram tais lembranças, são elas que nos dão o norte para uma vida melhor nessa breve passagem por aqui. Cada lágrima, uma sensação; cada sensação, um turbilhão de lembranças; e cada lembrança, um sentimento indescritível.

NÃO ODIAR !!

ASTEÍSMO...

Entenda '' Que se de amor me alimentar, Ódio um dia vou vomitar''.
Não estendendo palavras Difíceis por que, só as mais simples pessoas vão a mim enxergar.

A minha bondade, não e avistada quando a minha Arrogância de mim admiradores afasta .

Com dicionario ao lado tento expressar o que dentro de mim nunca ficou tão complicado falar.
Meu Português errado, faz de mim um brasileiro esforçado ou enguiçado, diz ai DOUTOR:

'' MEUS SENTIMENTOS INTERROMPIDOS, PELAS crenças QUE MINHAS Resistência SE APEGOU.
TUDO SE USA UMA VIRGULA E NO FINAL COLOCAMOS UM PONTO.
PRA USAR RETICENCIAS DEPENDE DO ENCONTRO
.
FORMALMENTE FALANDO, CONTINUO COMPLICANDO.
ME ALIMENTO DE COMIDA, MAIS QUERO ME ENCHER DA HARMONIA DO SER HUMANO.
ACOMPANHO QUEM CONSEGUE SE AMOSTRA, PROCURO QUEM SE ESCONDE E TENHO PENA DE QUEM NÃO SABE FALAR...
NÃO É DOS MUDOS COMO ACABOU DE PENSAR E SIM DE PESSOAS QUE NO MOMENTO CERTO, FICAM PARADAS NO AR .

CONVIVER COM A FOBIA, QUE LEVEMENTE SE ACHEGAM Á AGONIA, SE ASSENTA A ANSIEDADE, E LÁ VEM ELE DE NOVO ''O ÓDIO'' QUE POR MINHA PAZ BRIGA. NINGUÉM ' SE LIGA ', MAIS VAI UMA DICA, NINGUÉM É ''TAPADO'' DE MAIS, PRA SE ODIAR TANTO POR ESTA AINDA COM VIDA ... VAMOS ALONGANDO O TEMPO, SEM PENSA QUE AO PROLONGAR DO OUTRO LADO A VIDA SE AFINA .
OUVIR DIZER QUE'' GENTE FINA '' SE ADMIRA DE QUEM SABE SENTAR E CONVERSA MAIS BAIXO .

'' MAIS NÃO É ELES MESMO QUEM GRITA'' ???

DESPOTICAMENTE FALANDO, '' TO NEM AI... JÁ DIZIAM PRA MIM! COITADINHA ...

EU QUE MOREI NA RUA, MINHA UNICA PREOCUPAÇÃO, ERA ENCHER UMA GARRAFINHA.

E QUANDO EU TOSSIA, COM UMA GRAVE PNEUMONIA, NINGUÉM PERGUNTOU:
-QUER IR AO MEDICO QUERIDA?
ME CUIDEI, E ENTÃO PENSEI, POR QUE NÃO FAZER ESSA MAL LEMBRANÇA UM LINDA POESIA ...

''ANDAR OLHANDO PRA BAIXO SEM PROCURA RECOMPENSA, APENAS PENSA QUE TEM ALGUÉM OLHANDO PRO ALTO E QUANDO VER VOCÊ TALVEZ TE DE AQUELE SORRISO VERDADEIRO QUE NÃO VEM DOS FALSOS.

ME NEGARAM ÁGUA, QUANDO EU PENSEI QUE SENTIA SEDE,ERA APENAS UMA NOÇÃO DE VALORIZAÇÃO DE QUEM OBEDECE E DE QUEM NÃO ENTENDE,DEIXO ESCRITO EM SIMPLES CORTEJO, OS QUE OUVIREM MEU NOME SINTA MEU SIMPLES E MAIS SINGELO JEITO ''EU SOBREVIVI'' DAS RUAS MAIS SUJA QUE JÁ ME DEITEI,VI O CORAÇÃO DE QUEM NÃO TEM PENA POR QUE TEM EM SI CRENÇAS E LEIS ... ROMPE- AS E'' VOILÁ '' EM FRANCÊS.
'' AME MAIS!!!! E LEMBRE-SE ''O ÓDIO'' NUNCA VAI GANHAR DA PAZ QUE VOS TEM , POIS O AMOR QUE GANHEI AQUI DEIXEI .

⁠Certo tempo, em outra estação, para os grãos de areia que acompanharam a evolução e a passagem da tempestade de areia no deserto – o eu lírico – andara sem destino nestas terras áridas. A tempestade de areia passou e a estação mudou. As miragens deste deserto me fez lembrar o jardim que eu cultivava, da flor que, por um momento, pensei que fosse a minha rosa, mas, era um girassol que eu regava. Neste jardim de belas flores tinha uma abelha rainha pousada em um girassol a espera do seu tão sonhado zangão, ela estava sentindo o aroma que borrifava em seu rosto através do néctar. Pousei bem entusiasta no girassol, bailando para mostrar os meus talentos de zangão para a pequena abelha rainha. No fim, os nossos pólens não se conectaram, estávamos em estações diferentes, ainda não era tempo de colheita. Talvez esta não conexão viesse para dá mais vida ao zangão, mais momentos para voar. Desse amor, só se troca pólen uma única vez com a abelha rainha, depois disso, somos ceifados para outra estação, morremos. Como zangão, imagino que tive a oportunidade de me reinventar e bater asas para um novo jardim, de ser ceifado em um momento em que a conexão de pólens ocorrerá de forma plena e intensa com o néctar da vida. A estação não chegou, porém tudo mudou quando o zangão voou.

⁠Hoje, ao acordar e me olhar no espelho, me deparei com algo inusitado. Fiquei ali imóvel por alguns segundos e extasiado tentando digerir aquela sensação que perpassou a minha existência. Estive de frente com o meu primeiro fio de cabelo branco. Aquela imagem no espelho ficou cravada em minha memória. Comecei a imaginar o que este simples cabelo branco representou para mim naquele instante, dei voltas ao mundo só de pensar nessa mudança repentina. Esse fio de cabelo branco representou um marco para mim em tenra idade, ele conseguiu dividir a minha idade biológica. É como se tivesse dividido a minha vida em dois tempos: a.C. (antes do cabelo branco) e d.C. (depois do cabelo branco)! O cabelo preto que tanto me acompanhou, que tanto me deu a jovialidade de ser, que tanto me mostrou que o bom da vida era viver a juventude com aquela cabeleira de fios pretos, agora, ele se mostra repentinamente de outra forma: um branco platinado reluzente. Esse fio de cabelo branco também carrega a minha história, e veio para mostrar que não há mais tempo para brincar de viver, que é hora de encarar a vida como ela é, de ter atitude. Ele sussurra em meu couro cabeludo e diz que a maturidade chegou. Essa transformação marca um tempo em que o cabelo branco representa a sabedoria, a maturidade e a velhice de uma pessoa com grandes histórias para contar. Agora carrego as minhas belas madeixas com alguns fios de cabelo branco. Estou gostando deste novo estilo que a vida me proporcionou. Quem diria que eu seria contemplado com essa obra prima da natureza. O seu cabelo branco tem história, alguém já parou para ouvi-la?

Hoje, sorrateiramente, venho escrever sobre algo que nos inquieta, da dor iminente que nos assola e nos isola em uma bolha. Falar do luto, automaticamente, nos remete a perdas e as suas formas de morrer. Não estamos preparados para quando isso chegar a acontecer, talvez nunca estejamos. Do luto que falo agora, prevejo, renego, não aceito, mas acolho inevitavelmente como aquele que acolhe um sorriso. Neste momento, brindo com a morte que chega de mansinho e, amigavelmente, ecoa da sua boca que ainda não é o tempo. Enquanto o tempo não chega... bailamos! brindamos! proseamos! flertamos! Flertar com a morte é saber o quão insignificante é essa passagem por aqui, principalmente se você não tiver vivido tudo àquilo que você sempre quis ou pensou. A cada brinde, a cada drink: um salve! salve salve! A morte, este momento obscuro que sempre atormentou e assolou a humanidade, também nos traz boas novas. Tim, tim! Dessa vez o brinde foi à morte concreta, de fato. O que dizer dela... aqui se findou uma etapa, a outra que se inicia não ouso falar, pois seria enorme audácia da minha parte, até. Tim, tim! Dessa vez o brinde foi à morte simbólica, perfeito! Todos os dias morremos em algo para que possamos renascer e viver àquilo que desejamos. Talvez a morte simbólica nos permeie durante toda a existência e, brindamos dia após dia sem percebermos. Tim, tim! Este brinde é para a morte que está acontecendo neste exato momento em você. O que tens matado e, por conseguinte, deixou viver logo após? O que está nascendo em você, viverá ou morrerá? Ou será apenas mais uma morte inevitável nesta vasta imensidão do que é viver? Viver é um constante morrer infinito. Cá entre nós... que texto fúnebre que me deu vida! Uma lágrima de esperança escapou dos meus olhos e começo a pensar: e se não morrermos diariamente, que sentido terá a vida? Um brinde àquilo que renasceu!

⁠Sobre Solidão!

Sobre hoje, estive só
Totalmente por si só.
O vento batia sobre meus cabelos
Como se estivessem modelando modelos.


Uma tarde de domingo friacho,
E a beira do riacho
Estava a imaginar
Em como despaginar
Versos de uma vida anterior.
Em meio a diversos pensamentos
Me flagrava sobre fragmentos
Ainda da vida do exterior.


A solidão é assim,
Do tipo assim,
Pois sim
Deve ser assim.

⁠Flexibilidade é a habilidade de lidar com os eventos de maneira coesa e adaptável.

⁠Como leão
Na multidão
Diante de muito ego
E solidão

O raiar do sol como clarão
O nevoeiro na escuridão
Diante de muita chuva
E insolação

O pular das ondas na imensidão
No mar do guardião
Diante de muita água
E consolação

Tu vens
Tu vais
Tu ias
Tu, mas só tu

Transeunte
Da vida
Das estações
Da equipe do metrô

Eram tantos
Falhos
Falantes
Inquietos
Corridos

Dos algozes
Dos albatrozes
Dos abutres
Das vozes

O soar
O ressoar
O verbalizar
O falar

O nada
O tudo
O início
O fim

É chegada a hora
Do banho de mar
Para alinhar
O caminhar

Dos nós
De nós
A sós
E sós
Como nós

⁠Eu sou um botão de flor
E carrego comigo o amor
E para onde eu for
Colorirei, serei cor

Eu sou um botão de flor
E estou prestes a sentir
E, ao desabrochar, com fervor
Florescerei, ao me permitir

Eu sou um botão de flor
Ainda, pois não conheço o tempo do florir
Será ao nascer do sol, no calor?

Eu sou um botão de flor
Florescerei, pétalas por pétalas
E se eu me colocar em direção ao sol
Brilharei como nunca
Os raios do sol me darão vida por onde eu for

Eu sou um botão de flor
E sendo flor, mesmo que em botão
Consigo sentir o florir, mesmo que distante

Eu sou um botão de flor
Não me pergunte qual flor
Posso ser o girassol ao acompanhar o sol
Posso ser o lírio para ladrilhar meus caminhos
Posso ser o dente de leão, para mostrar a minha força de que eu aguento mais um inverno
Posso ser uma rosa e, sendo rosa, me aproximo de você
Posso ser um cravo e, sendo um cravo, posso cravar o meu melhor em você

Eu posso ser tantas flores...
Mas escolho ser um jardim
Assim posso escolher ser a melhor flor já semeada

E, como botão de flor,
Eu posso florir
Eu posso sentir
Eu posso ser o jardim
E aguardo o beija flor
Para sentir o licor
Do meu amor em forma de flor