Agradecimento pela Festa
Água ou Vinagre?
Certa feita Jesus estava em uma festa, e de corpo presente no templo, abriu os braços e disse; “Aquele que tem sede venham ate a mim e bebam”. Jesus falava de uma água que não se tinha em outro lugar. Ele falava da Água Viva. Água que somente Ele pode dar.
Jesus sendo a própria fonte pediu algo de beber a uma mulher samaritana, mas ela não deu. No meio da conversa eles até esqueceram a água. Outro momento quando Jesus tem sede é no Calvário. Jesus teve sede e não pediu água. Jesus apenas disse: “Tenho sede” Ele não pediu água.
Jesus sendo a fonte de Águas Vivas pediu água... Teve sede. A sede que Jesus teve no momento da crucificarão não era uma sede simplesmente de água, era algo mais profundo. Para a mulher samaritana Jesus disse: “ah mulher se soubesses quem sou...” Jesus é a fonte de Água Viva, e a sede de que Jesus tratava com a samaritana era uma sede da alma. Quando Cristo no calvário diz tenho sede ele esta fazendo cumprir que ele levasse todas nossas dores... Isso incluiria nossa sede da alma. Em outras palavras Jesus dizia que ate essa sede ele lavará consigo, afinal de contas ele é a fonte de Água Viva. Quando na cruz ele diz “tenho sede” ele faz sua ultima declaração. Depois disso só diz uma coisa “ESTÁ CONSUMADO”.
Os soldados Romanos deram a Jesus vinagre para beber. Jesus não pediu nada de beber apenas disse “tenho sede” e eles deram a Jesus vinagre. A fonte de Água Viva bebendo vinagre por nós. Isso é que satanás faz com as pessoas que não vão até a fonte pra beber da Água. Ele, satanás, dá vinagre. Sim, vinagre.
Logo após Jesus morrer o soldado romano fura seu lado, no evangelho de João diz que saiu de Jesus sangue e água, provando assim que ele era a fonte de Águas Vivas. Jesus tinha água dentro de si. Quando Ele disse “tenho sede” Ele falava de minha e de sua sede. Sede da alma.
Nós temos o poder da escolha, podemos escolher a Água viva ou o vinagre amargo que nos é apresentado. Quando temos sede precisamos beber algo e Jesus nos incita a beber da Água da vida. Ele disse isso pra samaritana, e logo após beber dessa água nunca mais terá sede.
De graça recebemos a Água viva do Senhor, mas temos que ir até a fonte, em Apocalipse no capítulo 22 diz “Aquele que tem sede VEM!”
O que queremos para nossas vidas? Água? Vinagre? Se você escolher a Água Viva nunca mais terá sede. Assim diz o Senhor e assim se cumprira. Faça a sua escolha.
A fonte ainda jorra. Ainda há água. Venha beber.
Jean Brasil
O QUE FAZ O BALÃO SUBIR
Era uma vez um velho homem que vendia balões numa festa.
Para atrair compradores, o homem deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares.
Estava ali perto um menino.
Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco.
Todos foram subindo até sumirem de vista.
O menino, de olhar atento, seguia a cada um.
Ficava imaginando mil coisas…
Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.
Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:
– Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?
O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:
– Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.
A diferença da nossa vida não está na aparência e sim no conteúdo.
Amor é calor no frio, é encontro do mar com o rio
Amor é festa cheia, é encontro da onda com a areia.
Amor é poema, rima, métrica e trema.
Amor às vezes dói. Amor é acorde, refrão e voz.
"As borboletas não dançam na minha barriga, elas chamam a vila toda para fazer uma grande festa, mas isso... só acontece quando de vejo, ai nos abraçamos e elas se acalmam, dançando um linda musica lenta."
na data que estão tramando pra voce cair,
o ETERNO marcará pra acontecer uma grande FESTA ao vosso favor.
Brincadeiras Felinas
A noite é uma festa
A paisagem propicia
Do assoalho ao tablado
Faz da escada o cenário
Um corre e pula daqui
Outro corre e pula de lá
Entre seis,
dois se destacam
Ela vai e vem graciosa
Faz tipo, fixa seu olhar
Ronronando,
saí de cena
Ele ali parado
Fazendo-se de coitado
Rola se embola
Por ela chama
Valériaaa...Vem aqui
Peão, peão não vou não
De vítima ela não tem nada
Astuta dá um salto
Faz de sua presa fácil
Ele todo mordido fica
Ronronando,
essa Valéria ainda me mata.
Qualquer clube que conquista título no Brasil tem festa regional, o Flamengo não, quando o Mengão conquista um título a festa é no país inteiro! Em todos os estados do território nacional sem exceção!
Noite de festa! Para muitos, noites sozinhos...
Alegria de uns, tristeza e dor de outros;
Assim é o ser humano com ou sem natal... Viver é melhor do que não viver;
Ano passado, na festa de despedida de uma amiga, ouvia calada e com atenção seu dolorido discurso sobre o quanto ela se preocupava com a decisão de ir embora. Dizia se preocupar com a saudade antecipada da família, com a tristeza em deixar um amor pra trás e com a dor de se afastar dos amigos. Ela iria embora para Londres com tantas incertezas sobre cá e lá, que o intercâmbio mais parecia uma sentença ao exílio.
Dentre dicas e conselhos reconfortantes de outras amigas, lembro-me de interromper a discussão de forma mais fria e prática do que gostaria:
“Quando você estiver dentro daquele avião, olhar pra baixo e ver todas estas dúvidas e desculpas do tamanho de formigas, voltamos a falar. E você vai entrar naquele avião, nem que eu mesma te coloque nele.”
Ela engoliu seco e balançou a cabeça afirmativa.
Penso que na época poderia ter adoçado o conselho. Mas fato é que a minha certeza era irredutível, tudo que ela precisava era perspectiva. Olhar a situação de outro ângulo, de cima, e ver seus dilemas e problemas como quem olha o mundo de um avião. Óbvio, eu não tirei essa experiência da cartola. Eu, como ela, já havia sido a garota atormentada pelas dúvidas de partir, deixando tudo pra trás rumo ao desconhecido. Hoje sei que o medo nada mais era do que fruto da minha (nossa) obsessão em medir ações e ser assertiva. E foi só com o tempo e com as chances que me dei que descobri que não há nada mais libertador e esclarecedor do que o bom e velho tiro no escuro.
Hoje a minha amiga não tem mais dúvida. Celebra a vida que ela criou pra ela mesma lá na terra da rainha, onde eu mesma descobri tanto sobre minha própria realeza. Ironicamente – e também assim como eu – ela aprendeu que é preciso (e vai querer) muitas vezes uma certa distancia do ninho. Aprendeu que nem todo amor arrebatador é amor pra vida inteira. Que os amigos, aqueles de verdade, podem até estar longe, mas nunca distantes. Hoje ela chama o antigo exílio de lar, e adora pegar um avião rumo ao desconhecido. Outras, como eu, e como ela, fizeram o mesmo. Todas entenderam que era preciso ir embora.
É preciso ir embora.
Ir embora é importante para que você entenda que você não é tão importante assim, que a vida segue, com ou sem você por perto. Pessoas nascem, morrem, casam, separam e resolvem os problemas que antes você acreditava só você resolver. É chocante e libertador – ninguém precisa de você pra seguir vivendo. Nem sua mãe, nem seu pai, nem seu ex-patrão, nem sua pegada, nem ninguém. Parece besteira, mas a maioria de nós tem uma noção bem distorcida da importância do próprio umbigo – novidade para quem sofre deste mal: ninguém é insubstituível ou imprescindível. Lide com isso.
É preciso ir embora.
Ir embora é importante para que você veja que você é muito importante sim! Seja por 2 minutos, seja por 2 anos, quem sente sua falta não sente menos ou mais porque você foi embora – apenas sente por mais tempo! O sentimento não muda. Algumas pessoas nunca vão esquecer do seu aniversario, você estando aqui ou na Austrália. Esse papo de “que saudades de você, vamos nos ver uma hora” é politicagem. Quem sente sua falta vai sempre sentir e agir. E não se preocupe, pois o filtro é natural. Vai ter sempre aquele seleto e especial grupo que vai terminar a frase “Que saudade de você…” com “por isso tô te mandando esse áudio”; ou “porque tá tocando a nossa música” ou “então comprei uma passagem” ou ainda “desce agora que tô passando aí”.
Então vá embora. Vá embora do trabalho que te atormenta. Daquela relação que você sabe não vai dar certo. Vá embora “da galera” que está presente quando convém. Vá embora da casa dos teus pais. Do teu país. Da sala. Vá embora. Por minutos, por anos ou pra vida. Se ausente, nem que seja pra encontrar com você mesmo. Quanto voltar – e se voltar – vai ver as coisas de outra perspectiva, lá de cima do avião.
As desculpas e pré-ocupações sempre vão existir. Basta você decidir encarar as mesmas como elas realmente são – do tamanho de formigas.
E de repente estava tendo festa no céu, e tudo que era de mais pura santidade divida estava voltado para nós dois.
O PRAZER DE SER
Um punhado de orégano sobre os enganos
Que a vida vira festa
Uma pimenta vermelha no canto de uma ideia
Que o dia, qualquer dia, vira um domingo.