Agradecimento pela Festa
Dia dos Namorados??? Namorados!!! De que serve, saudade mesmo é dos tempo onde tudo era uma festa, e não dias Vazios, sem sentidos, sem Nada...
Fui na Festa das Crianças...sem criança a tiracolo...rsrsrsr.
E o palhaço falava: crianças de 0 a 100 anos, venham todos...
Eu estava lá, comi tudo o que tinha direito, no final, a pipoca e o algodão doce.
Hummmmm...que delícia!!!!
Ano passado, na festa de despedida de uma amiga, ouvia calada e com atenção seu dolorido discurso sobre o quanto ela se preocupava com a decisão de ir embora. Dizia se preocupar com a saudade antecipada da família, com a tristeza em deixar um amor pra trás e com a dor de se afastar dos amigos. Ela iria embora para Londres com tantas incertezas sobre cá e lá, que o intercâmbio mais parecia uma sentença ao exílio.
Dentre dicas e conselhos reconfortantes de outras amigas, lembro-me de interromper a discussão de forma mais fria e prática do que gostaria:
“Quando você estiver dentro daquele avião, olhar pra baixo e ver todas estas dúvidas e desculpas do tamanho de formigas, voltamos a falar. E você vai entrar naquele avião, nem que eu mesma te coloque nele.”
Ela engoliu seco e balançou a cabeça afirmativa.
Penso que na época poderia ter adoçado o conselho. Mas fato é que a minha certeza era irredutível, tudo que ela precisava era perspectiva. Olhar a situação de outro ângulo, de cima, e ver seus dilemas e problemas como quem olha o mundo de um avião. Óbvio, eu não tirei essa experiência da cartola. Eu, como ela, já havia sido a garota atormentada pelas dúvidas de partir, deixando tudo pra trás rumo ao desconhecido. Hoje sei que o medo nada mais era do que fruto da minha (nossa) obsessão em medir ações e ser assertiva. E foi só com o tempo e com as chances que me dei que descobri que não há nada mais libertador e esclarecedor do que o bom e velho tiro no escuro.
Hoje a minha amiga não tem mais dúvida. Celebra a vida que ela criou pra ela mesma lá na terra da rainha, onde eu mesma descobri tanto sobre minha própria realeza. Ironicamente – e também assim como eu – ela aprendeu que é preciso (e vai querer) muitas vezes uma certa distancia do ninho. Aprendeu que nem todo amor arrebatador é amor pra vida inteira. Que os amigos, aqueles de verdade, podem até estar longe, mas nunca distantes. Hoje ela chama o antigo exílio de lar, e adora pegar um avião rumo ao desconhecido. Outras, como eu, e como ela, fizeram o mesmo. Todas entenderam que era preciso ir embora.
É preciso ir embora.
Ir embora é importante para que você entenda que você não é tão importante assim, que a vida segue, com ou sem você por perto. Pessoas nascem, morrem, casam, separam e resolvem os problemas que antes você acreditava só você resolver. É chocante e libertador – ninguém precisa de você pra seguir vivendo. Nem sua mãe, nem seu pai, nem seu ex-patrão, nem sua pegada, nem ninguém. Parece besteira, mas a maioria de nós tem uma noção bem distorcida da importância do próprio umbigo – novidade para quem sofre deste mal: ninguém é insubstituível ou imprescindível. Lide com isso.
É preciso ir embora.
Ir embora é importante para que você veja que você é muito importante sim! Seja por 2 minutos, seja por 2 anos, quem sente sua falta não sente menos ou mais porque você foi embora – apenas sente por mais tempo! O sentimento não muda. Algumas pessoas nunca vão esquecer do seu aniversario, você estando aqui ou na Austrália. Esse papo de “que saudades de você, vamos nos ver uma hora” é politicagem. Quem sente sua falta vai sempre sentir e agir. E não se preocupe, pois o filtro é natural. Vai ter sempre aquele seleto e especial grupo que vai terminar a frase “Que saudade de você…” com “por isso tô te mandando esse áudio”; ou “porque tá tocando a nossa música” ou “então comprei uma passagem” ou ainda “desce agora que tô passando aí”.
Então vá embora. Vá embora do trabalho que te atormenta. Daquela relação que você sabe não vai dar certo. Vá embora “da galera” que está presente quando convém. Vá embora da casa dos teus pais. Do teu país. Da sala. Vá embora. Por minutos, por anos ou pra vida. Se ausente, nem que seja pra encontrar com você mesmo. Quanto voltar – e se voltar – vai ver as coisas de outra perspectiva, lá de cima do avião.
As desculpas e pré-ocupações sempre vão existir. Basta você decidir encarar as mesmas como elas realmente são – do tamanho de formigas.
E de repente estava tendo festa no céu, e tudo que era de mais pura santidade divida estava voltado para nós dois.
O PRAZER DE SER
Um punhado de orégano sobre os enganos
Que a vida vira festa
Uma pimenta vermelha no canto de uma ideia
Que o dia, qualquer dia, vira um domingo.
A vida e uma festa
Um baile sem regras
Termina em tragedia
quando menos se espera
Covarde e ser santo
Perder os encantos
Mente profana
A existencia te engana
Ora pois
Agora é 322
E é festa do Tingui ao Barígui
Do Boqueirão ao Taboão
Curitiba está em festa
E merece nosso aplauso
Só o louco a detesta...
Bacacheri é bem ali
Felicidade é santa que nos invade
Depois do São Lourenço
Lá no Pilarzinho
Curitiba é um ninho
Onde mora o carinho
De um povo que é irmão
E não leve a mal
É preciso olhar a Cidade industrial
Que cresce como taquara
Bem ao lado do Tatuquara
Que também merece atenção
Mas sabemos que não falta
Ousadia e coração
Que seja aqui , ali ou acolá
A festa será boa e lá vamos estar...
Parabéns Curitiba 322 anos 29 de março
Natal 2014
O que é Natal pra você? Uma festa onde a comida é farta e gostosa? Feriado pra curtir? Um momento de reflexão sobre a vida? A renovação da vida e da esperança com o nascimento de Jesus Cristo? O que é Natal pra você?
Pode ser muita coisa, tudo isso ou nada disso. Tudo bem, cada um tem o seu jeito de perceber, entender e comemorar o Natal, do jeito que quiser, como quiser.
Eu era assim, é assim mesmo... Comemorava por todos esses motivos e talvez outros também como oportunidade para rever minha família, pais, irmãos, sobrinhos, cunhados e cunhada. Amigos também, rever e conversar.
Neste ano, muitas coisas mudaram. Te peço permissão para contar o que espero do Natal a partir de agora, deste ano.
Quero sentir e viver o Natal, quero voltar a ser criança em emoções e atitudes, para fazer o meu Natal um momento único e especialmente maravilhoso.
Quero a alegria da esperança e a certeza da renovação do amor de Deus em mim.
Quero, me curvar diante Dele e agradecer à vida e a tudo que vivi. Agradecer à Sua presença, naqueles momentos em que estive cega para perceber que Ele estava ali. Agradecer por cada anjo que colocou em minha vida, em momentos difíceis, que parecia não ter saída e eu não sabia o que fazer e aonde ir. Ele estava ali.
Quero ver e enxergar com olhos de amor e compaixão. Quero ouvir e escutar com compreensão sem julgamento, quero falar e dizer palavras que aliviem sofrimentos e despertem entendimentos.
Quer o sentir, verdadeiramente, a vida pulsar, meu coração vibrar e meus lábios sorrir. E se, e quando, preciso for, chorar minha dor.
Quero viver a minha mais pura essência, conectada com o universo em sua esplêndida exuberância.
Quero sintonia de almas em vida! Quero a prosperidade e abundância! Quero compartilhar conhecimento e esperança!
Ele está em mim, você esta em mim e eu estou em você. Somos todos um e somos Ele.
Para mim, Ele é o amor mais puro. A luz da verdade e a vida. Ele é minha origem e meu destino.
Quero, a partir deste ano, um Natal único e especialmente maravilhoso. Quero sentir e viver o amor de Deus Pai em mim, perceber e compreender, a grandiosidade do Seu amor por mim, por nós, ao enviar seu único filho para nos salvar.
Chegou o Natal e com ele chega o AMOR mais puro e singelo de Deus Pai. Quero apenas me curvar diante Dele e agradecer.
A você, desejo o que você deseja. Assim, respeito a sua escolha e vontade.
A Deus eu digo: Pai, eu estou aqui, sou Filha do Céu! Sou grata! Amém!
Feliz Natal!!!
PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ
NAQUELA FESTA
NÃO PEGUEI O SEU E-MAIL
NEM O SEU NÚMERO,
DE FATO.
TUDO O QUE TROCAMOS
FOI SÓ
COM TATO.
Trajeto Obscuro
Todo dia ela passa
Como quem vai a festa
Com seu vestido de renda
E um barbante na testa
Todo dia ela passa
Como quem vai passear
Leva um sorriso nos lábios
E uma verdade no olhar
Todo dia ela passa
Como quem vai a fonte
Guarda no peito um desejo
E segue a pé pela ponte
E com um olhar de pecado
Ela me arranca suspiro,
É como se a boca calasse
E meu coração desse um grito
E se eu espiar
E ela não passar
Deixo logo um recado
Que é pra te encantar e causar arrepio
Todo dia ela canta
Como quem sabe viver
E pra um encanto maior
Ela me faz reviver
Todo dia ela dança
Sempre a mesma canção
É como se um rádio tocasse na alma
E falasse de amor ao seu coração
Todo dia ela passa
Como quem vai a missa
Leva na mão sua bíblia
E na sua boca uma lábia
Pois pra quem sabe rezar
E crê na missão
Jamais perde a fé
Ou esquece a oração
Todo dia ela passa
Como quem vai trabalhar
Com seu uniforme normal
Sempre ali pontual
Ela vai depressa
Pela estrada afora
É como se o dia ali começasse
E o mundo acabasse agora.
Eu sou bonita?
Será que as pessoas gostam
de mim ainda?
Existe uma festa?
Estou convidado?
É uma pena?
Ninguém me adora ainda
Então, faça-me para uma
sombra que me cabe
Diga-me amar oh "Eu sou
bonita?"
Vai que tem gente na dança, olhando a festa...tem gente descendo a mangueira, subindo o morro, com pés na gafieira. Vai, samba no pé, peneira as cadeiras...ritmos misturados: gingado e molejo.
A vida é uma festa. E ter o privilégio de ter sido convidado pra essa festa maravilhosa, é uma dádiva que se agradece com a mais bela prece há: Viver intensamente.
Sabiás e Bem-te-vis
(Gleidson Melo)
Sabiás e bem-te-vis fazem uma festa grandiosa do amanhecer em Recife. O brilho do sol aquece a areia da praia. A paisagem deslumbrante e banhada pelas ondas do mar verde-esmeralda faz o dia resplandecer com harmonia e felicidade. Num clima de beleza sem igual, quero passar os meus dias. Com tranquilidade, o meu desejo é o de viver e poder viajar no vento, que acalma e funciona como terapia d’alma. Nos cajueiros frondosos, os pássaros repousam nos galhos e se alimentam dos frutos doces e carnudos, dando um ar de graça e equilíbrio com a natureza. A cidade festeja o ano inteiro e a cultura regional põe à prova um sabor todo especial e cativante para os visitantes, que cruzam as pontes em busca de novas descobertas e do prazer de estarem presentes. Em paz, descanso na sombra dos coqueiros, embalado ao som de uma música tipicamente regional.
Nosso amor que eu não esqueço,
e que teve o seu começo numa festa de São João,
morre hoje sem foguete, sem retrato e sem bilhete,
sem luar e sem violão.