Agradecimento de Professora para Aluno
O Diálogo pode levar um simples aluno a um grande pensador. Pode levar uma pessoa triste a ser uma pessoa mais alegre. Pode levar uma pessoa insegura a ter mais segurança de si. Pode levar um filho depressivo a ser um filho feliz. Pode levar miseráveis a serem ricos, só porque são ouvidos e escutados.
Inspirar a Criatividade leva ao aluno a viver sempre uma educação harmoniosa, eficiente e produtiva, além dos moldes educacionais. Inspirar a Criatividade leva ao aluno a descobrir o mundo da arte e da loucura genuína. Leva-o a ser e não a ter. Leva-o a romper metodologias banais e leva-o a ser um humano com humanidade.
A conseqüência de acreditar no desacredito dá ao desacreditado uma chance de ser um aluno excelente.A conseqüência de lutar pelos alunos desinteressados dá a eles a oportunidade de serem alunos com bastante mente crítica e intelectual.
A burrice é algo que nem a escola tira do aluno, é como tirar o pobre da favela, por que nada adiante se afavela continua no pobre.
Uma educação de verdade não necessita reprovar o aluno independentemente se o mesmo se deu bem ou não nas avaliações, pois avaliações não visa o conhecimento ou potencial do aluno, assim como a cor da pele não visa o carater de tal pessoa.
Você já percebeu o quanto se fala em "Média" ?
O aluno para passar de ano deve ter média......
As vendas foram boas, na média vendeu-se.....
O ano foi bom.... na média...
Aí eu sempre digo:
"Fazer média é igual a duas pessoas com fome, que só tem um prato de comida. Só uma come o prato todo e na média as duas estarão alimentadas..... (?)."
Não quero mudar nada, sequer pensamentos mas gostaria de transferir esses meus "ditos" para uma situação da vida:
-Média de felicidade,
-Média de sucesso
-Média de tudo...
- Os dois copos de água -
Digamos que ontem o dia não foi bom e isso representa você ter ujm copo de água suja nas mãos. Não vai beber, pois está suja com o insucesso, cansaço, frustações, etc.
Hoje tudo foi perfeito, sucesso, alegrias, sucesso! Então você tem um copo de água limpa nas mãos.
Se quiser fazer a média dos dois dias vai ter que misturar as águas e aí jamais beberá água limpa.
Então, ontem foi ruim? ficou com sede? OK!!! Repense, mude, transforme.
Só não misture aquela água no copo limpinho de hoje que foi fantástico.
Média não vale !
Ontem foi ruim, hoje foi ótimo!
Cuidado quando for fazer a média - Média 6 pode significar um dia 10 e o outro 2....
Em média, quase todos são bons. Em média, isso quase nunca basta.
"O professor pensa ensinar o que sabe, o que recolheu nos livros e da vida, mas o aluno aprende do professor não necessariamente o que o outro quer ensinar, mas aquilo que quer aprender."
Professor, professa todo o seu saber; aluno sem luz, busca a luz do saber do professor. Quanta soberba!
O aluno universitário do curso de história hoje esta interpelado por dois caminhos: ou seguir a carreira universitária, aprendendo a escrever e a escrever e a escrever, interpretando a história; ou a seguir o caminho de professor do ensino fundamental e médio, ou seja, aprendendo a interpretar questões longas e adaptando-se a múltipla escolha. Há quem diga que no segundo caso é se atrelar ao sistema ( para uns o capitalista), mas no primeiro caso é onde vemos a elite dos professores. Seria o capitalismo na pratica para os professores universitários? E uma luta sem fim para os professores não universitários? Ser professor no Brasil é assumir duas realidades bem distintas.
Tem umas coisas que a gente não esquece nunca. Eu não fui um aluno muito afeito as obrigações diárias e caseiras oriundas de uma sala de aula. Sempre passava ali, na taba da berada. Não é que um dos meus vai pela mesma toada.
Perguntei a ele? - e ai! passou em tudo?
- e o guri me responde com toda sua fleuma.
- Passei não! mas fui muito melhor que no ano passado.
- como assim?
- Não! é que no ano passado fiquei em recuperação em 12 matérias e passei em tudo. Este ano vai ser muito mais fácil.
- já meio irritado perguntei!? e quantas matérias vc ficou? - 11! melhorei demais.
- Ah! seu @#$%¨&*.
Muitas vezes o aluno universitário esta imbuído de inúmeras tarefas. Nos períodos finais de um curso, eis que surge o espirito de desespero, e ai é que nos preparamos para o grande final, onde na monografia encontramos sentido para o nosso curso.
A ENERGIA
É extremamente difícil para um aluno iniciado na oitava série do ensino fundamental adquirir eficientemente o conceito de energia. A primeira definição a que se expõe tal aluno é, com certeza, a seguinte: “energia é a capacidade de realizar trabalho”, e ponto final. E trabalho é o deslocamento de um objeto por determinada distância (T=f.d). Quer dizer, eu realizo um trabalho quando desloco uma caixa de sapatos pelo chão. E esse trabalho será tão maior quanto o for a distância pela qual eu empurrar o caixa. É algo que dá pra começar, mas não é o suficiente.
Esse é mesmo um conceito de difícil definição. Percebemos isso ao ver que a Física não oferece nenhuma informação sobre o seu valor absoluto, trabalha somente com variações da energia total de um sistema, que é o que importa na realidade (sabemos que a energia pode existir de diversas formas, como térmica, cinética, potencial elástico, potencial gravitacional, nuclear, química, eólica, elétrica, luminosa, etc; a soma de todas essas formas constitui o que chamamos de energia total). Mas intuitivamente aceitamos e entendemos o que seja energia. Energia atômica nuclear para reduzir os impactos ambientais das hidroelétricas. Energia que precisamos ingerir diariamente para manter nosso metabolismo e nossas atividades cotidianas. Colocamos sobre os telhados células fotoelétricas para converter a energia solar na água que sai do chuveiro. Sabemos que um veículo precisa de combustível para funcionar (isso significa que precisa da energia química contida nas moléculas da gasolina, do álcool, do óleo, do gás natural, ou o que seja).
Um corpo em movimento possui a dita energia cinética. Na realidade, esta é uma função não só da velocidade, mas também da massa do objeto. Ao estar dotado de energia cinética, um carro em movimento pode transferi-la para outro carro e também para o ambiente durante uma colisão. Mas como? Os carros ficam amassados (em termos físicos, sofrem deformações), ouve-se um grande barulho sonoro, tanto da batida em si quanto da fricção dos pneus com o chão resultante da freada. Neste último caso, diz-se que parte da energia cinética se transformou na energia térmica (calor) do atrito das pastilhas do pneu contra a borracha deste.
No entanto, mesmo estando em repouso um ponto material qualquer pode ter energia. Isso depende da posição que ele ocupa em relação ao solo. Essa é a chamada energia potencial gravitacional. Considere por exemplo um caderno sobre a mesa. Se você “retirar a mesa” (não se assuste, esse é apenas um experimento mental, daqueles do tipo que Einstein imaginava ao percorrer um raio de luz com uma bicicleta!) o que acontece? O caderno cai, claro. E por quê? Energia potencial gravitacional atuando, ou seja, a Terra nos puxando para seu centro. Outra forma de um material estar parado e possuir energia é o caso de uma mola comprimida ou um arco-e-flecha. Agora se trata de energia potencial elástica. É fácil entender. Faça-se a pergunta: “como é que a bola do pimball parte tão rápido?”. Ou imagine como pode a flecha ir tão longe. As energias potenciais são armazenadas e podem ser usadas a qualquer momento.
Um evento interessante sobre a energia é sua teoria da conservação. Este diz que a energia é transformada de um tipo em outro, mas nunca se perde, ou seja, nunca é criada ou destruída. E diz também que o total de energia antes de qualquer transformação é sempre igual à quantidade que havia antes da referida transformação_ é como se no final de dez anos você continuasse com a mesma idade que tem agora; ou ainda como se, ao fazer uma trajetória, você terminasse no ponto de partida; enfim, o estado final de algo é o mesmo, mas houve intercâmbios as partes desse algo. As leis de conservação em física são válidas desde a mecânica clássica até o submundo microscópico da mecânica quântica.
• Quando um corpo cai, a força peso realiza um trabalho “para baixo” que aumentará a energia cinética. Se o corpo é lançado verticalmente para cima, a força peso continua realizando seu trabalho para baixo e, por isso, a energia cinética diminui (o corpo pára e depois cai).
• Einstein nos mostrou, com sua teoria da relatividade, que massa e energia são expressões do mesmo fenômeno, são interconversíveis. Ao se colidir partículas de alta energia, parte dessa energia é convertida na massa de novas partículas.