Agradecimento aos Mestres de Direito
Não precisamos ter medo dos demônios. Quem aceitou Jesus como salvador tem o direito de rejeitar toda a influência dos demônios, porque Deus é o Senhor de sua vida. Jesus venceu todas as forças das trevas quando morreu e ressuscitou.
Alguns demônios tentam desviar as pessoas de Deus com milagres e demonstrações de poder mas é só uma imitação fraca do poder de Deus. Alguns demônios só saem com jejum e oração mas não precisamos nos assustar. Quem é crente pode repreender os demônios no nome de Jesus.
Quando crermos na Soberania de Deus, no Direito e Poder de Deus para eleger e, então, trazer pecadores endurecidos à Fé e à Salvação então, seremos capazes de orar sem qualquer inconsistência e com grandes Promessas Bíblicas para a conversão dos perdidos.
A vingança é sempre um direito roubado, pois, debaixo do céu, a ninguém foi dado o direito à vingança. (Walter Sasso - Autor do livro "Soca pisada")
Penso que todas as mulheres têm o direito de estarem onde elas bem entendem. Qualquer lugar mesmo. Devemos deixar de lado a prepotência "machista", onde faz de uma mulher de vítima, pobre e fraca. Não, ela tem o mesmo direito que os homens e podem estar onde bem entendem. Assim eu penso.
Em uma sociedade evoluída, cidadã e esclarecida o direito da vitima é infinitamente maior que qualquer privilegio humano ao agressor.
Não tenho o menor direito de me sentir próximo ao perfeito mas sou bem mais poucos erros e muito mais acertos.
O multiculturalismo, o direito universal e a liberdade continuam sendo ficcional utopias diante os mais ricos e poderosos, que reinventam imorais justificativas em nome da inclusiva legalidade.
Até os medíocres, rancorosos, desesperados e loucos tem o pleno direito de expressão mas a humanidade civilizada e livre, tem o direito de audição. Ouve quem quer.
Não existe direito ambiental que se sobreponha ao direito universal do homem da mesma forma que não existe direito patrimonial que se sobreponha ao direito inalienável da liberdade de expressão, dentro de um governo democrático, composto pelas diferenças.
A boa arte enquanto manifesto deve conter reflexões sociais, filosofias livres, o direito dos esquecidos e a defesa de causas que a sociedade por medo emudece. A boa arte de bons artistas nunca devem se subjugar a interesses políticos de partidos políticos quaisquer pois quando assim acontece deixa de ser arte e passa uma ser uma mera propaganda partidária encomendada espúria no objetivo torpe de popularizar em linguagem artística uma meta para receber em troca posteriormente colocações e pessoais privilégios.
No Brasil de hoje não existe patriotismo verdadeiro sem a inclusão do direito das comunidades populares menores, da liberdade das diferenças e do indígena brasileiro.
Felizes são muito poucos de nós que a vida dadivosa nos dá o sagrado direito e oportunidade de repassarmos atos e fatos de nossa vida passada, à limpo.Não que vivamos entre maus projetos, rabiscos, contas mau feitas, rasuras e rascunhos mas nem sempre temos o devido tempo ou foco para reconsiderarmos todas às rotas precipitadas, as palavras desordenadas, os julgamentos sem por quês ou reflexões e as pessoas inocentes que vamos deixando magoadas e tristes inocentes pelos caminhos.Parece me como o se ouvíssemos o canto frio das noites de lua quarto minguante pelas praias com a brisa seca empurrada ao vento.Muito menos que um canto, entre um gemido e um acalanto assemelha se a um choro abafado monotônico das criancinhas que nunca existiram, como se fossem filhos órfãos nossos, filhos nossos que nunca nasceram mas foram expelidos pra fora sem o devido amor.Como é bom receber de quem se ama, de novo uma antiga lição pois sabemos que a vida, cedo ou tarde nos dará de novo sem o devido amor, carinho, consideração e apreço.Pode vir de qualquer jeito e teremos que aprender de uma forma ou de outra, sem tentativas perenes para aperfeiçoamento e busca de perfeição.
O PUPILO
comparecia; comparecia sempre, era pertinente, talvez não soubesse fazer direito, mas comparecia; era frequente como aquele aluno dedicado que estuda obstinadamente pra passar de ano. Talvez não devesse ser assim, o amor não é matemática, geografia ou uma matéria que se decora; mas era didático, exato nas suas ciências e na sua consciência; depois a brisa e as estrelas entravam pela janela e as vozes dos bichos rimavam na noite um poema pantaneiro. Eu fugia numa lembrança, um galope ingênuo de uma adolescência cambiava em cores fantástica e o rosto do namorado inesquecível que se perde no tempo, nos contratempos e em suas fragilidades, sorria por trás dalguma árvore ou galopava solitário como um fantasma perdido entre as águas e o verde divino do pantanal. Era uma lembrança boba que reprovava aquele aluno dedicado e comprometido que pela manhã encarava os jacarés em busca dos frutos que o rio oferecia, e na volta cuidava de algumas poucas cabeças de gado que rasgavam o silencio dando brilho e lógica às manhas ensolaradas e esperança de fartura às tardes chuvosas. O resto era dedicação e preocupação com o ano letivo. Quem entenderá a alma feminina; as fantasias sempre povoarão os mais inóspitos desertos; nos pântanos seus sonhos emergirão dos rios uma teimosia absurda que torna o complicado, o impossível, um sentimento resistente ao tempo e às pelejas naturais. O espectro existia, agora ostentava um bigode bem aparado e uma barba rala de uma década, a idade de Ísis a filha mais velha, que desconhece suas verdadeiras origens e diariamente brinca com Irina na escolinha da comunidade, com quem percebes-se uma amizade só explicada pelos seus laços sanguíneos. Fico as vezes olhando e imaginando, conjecturando o que poderia ter sido uma família... estivemos no lago mais jamais revelei sobre Ísis; não era mais a mesma coisa, os olhares eram outros, as palavras eram pesadas e submergia na água turva do lago afundando todos os anos de sonhos e tudo que na minha mente pudesse ser factível. Assim passei a dedicar-me totalmente ao pupilo, a admirar a sua dedicação, a sua obstinação, a frequência que me exauria, mas preenchia os vazios e tangia o passado... passava sempre, as vezes no limite, as vezes ficava em recuperação, mas se recuperava espetacularmente me surpreendendo, e agora começa a pensar que é poeta; escreve algumas abobrinhas, fala muito na Clarice e na Cecília; sei não...
O direito à tristeza é fundamental para que o ser humano se reequilibre. Ninguém precisa se obrigar a ser feliz o tempo todo.
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