Agradecimento aos Mestres de Direito

Eu não estou te dando apenas o direito à preferência.
Mais que isso, você tem mesmo a preferência, e com total e absoluta exclusividade.
Pelo menos por enquanto...

⁠Cansada dessa pseudo-liberdade de ter o direito de escolher, mas ser obrigada a lidar com as consequências.

⁠Acessibilização: Termo que representa a consciência e a sensibilização global do direito ao acesso universal e à aceitação prospectiva de todo ser humano por outro ser humano.

⁠Photoshop é direito de todos!!!

⁠O trabalho dignifica.
Todos têm o direito de serem dignos.

⁠Posso não entender de tudo, mas sinto-me no direito de me meter em tudo.

⁠Todo projeto de inovação tem que preocupar-se com a Saúde do Cérebro como Direito Humano.

Se você vai por o vice-troço para falar comigo, eu me dou o direito de por a vice-treco para falar com ele.

⁠Ser autista adulto e idoso, não lhe dá o direito de julgar-se superior a ninguém!!

⁠Morte Simbólica.
Quando alguém se dá o direito de se afastar da sociedade por 6 meses, tem um noção clara da sua desnecessidade para o mundo.

Não é porque uma mulher foi forçada a ser mãe que temos o direito de torná-la uma assassina ⁠

"Se eu não tenho o direito de falar
Então não tenho obrigação alguma de ouvir"
⁠

No mundo dos ditadores:⁠
Primeiro se perde o direito de falar, depois o direito de viver.

⁠Todos tem o direito de viverem suas vidas como quiserem, todavia perde esse direito todo aquele que nega aos outros a mesma possibilidade.

⁠O Direito tem a proeza
de ser, ao mesmo tempo, perfeito, como uma poesia
e incoerente, quando o intérprete se mancomuna com a política.

⁠A carência é o pé direito dos azarados.

⁠DIREITO É ESQUERDA

Demétrio Sena - Magé

Todos têm direito a defesa. Merecendo ou não, todos têm. Mas o direito foi criado para os indefesos cotidianamente. De modo amplo, irrestrito, ele é, com legitimidade, para os menos assistidos; os oprimidos e marginalizados que oscilam dentro e fora da lei. O direito é da esquerda... mesmo quando quem o exerce é da direita.
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#respeiteautorias É lei

⁠APOSENTADOS DE FATO E DIREITO

Demétrio Sena - Magé

O aposentado bem resolvido financeiramente só "continua trabalhando" no que lhe apraz. No que dá sentido real à sua vida, sua auto estima e à realização pessoal que vai além do ganhar dinheiro e se manter ou manter uma família. Não por necessidade. Seu trabalho, dentro desse critério, é um lazer e pode ser substituído por uma viagem ou um programa cultural, sempre que ele/ela quiser. E como regra, o aposentado bem resolvido está com a saúde sob controle, pois tem como cuidar da saúde com estilo de vida e com serviços médicos a contento. Quanto ao mais, a forma de viver é uma escolha estritamente pessoal.

São cruéis e preconceituosas, as falas e até matérias institucionais ou jornalísticas que incitam o aposentado modesto a continuar trabalhando, se ele sente que não dá mais. Ninguém tem o direito de tratar uma pessoa que tabalhou duro por longas décadas, como acomodada ou preguiçosa, por ela se sentir no direito de viver, ainda que precariamente, com o que recebe. Estão errados os patrões - tanto públicos quanto privados - que sempre remuneraram mal os trabalhadores. Estão errada as previdências, que reduzem cruel e drasticamente os ganhos do cidadão, no ato da aposentadoria. Estão errados e injustos os índices de reajustes que não acompanham a inflação real, decididos pelo poder público, cujos membros não têm ideia do que é viver com tão pouco.

O aposentado pobre, não. Ele não merece nenhuma censura por estar cansado e querer descansar, dentro de suas condições e às próprias custas. Quem mereceu uma aposentadoria depois de tanta jornada extenuante, humilhações financeiras e patronais entre outras, não pode ser tratado com menosprezo pelas instituições, a sociedade externa ou a família. Ter seus proventos modestos ou minguados e até recorrer a "benefícios" governamentais - sem ser constrangido - não correspondem a um décimo dos direitos de um aposentado pobre, que já enriqueceu tanta gente eternamente descansada.
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Respeite autorias. É lei

⁠Eu não tenho o direito de meter o dedo na ferida aberta do outro e obrigá-lo a não sentir dor

"Faça o que você deseja, desde que não interfira no direito de o outro fazer o mesmo. Esse é o princípio da moral."