Agradecimento aos Mestres de Direito
Quando percebemos a tristeza alheia, devemos esquecer o direito de nos entristecer e aderir ao dever de contribuir para o sorriso do próximo.
Pessoas diferentes se julgam no direito de criticar ou até mesmo questionar a vida uns dos outros. Vivemos em um mundo onde nossas atitudes falam mais do que os conceitos que queremos passar. A cada fato ou situação observada fica claro o descaso, o preconceito e indiferença no olhar, como se o outro em uma situação diferente da sua, e claro jamais almejada sinta-se acuado e como se tivesse a pior das doenças do mundo. Claro cada um paga aqui o que se faz, mas para isso existem leis, justiça e até mesmo a situação em que se encontra e não somos nós quem podemos condenar ou julgar o próximo,ate porque não saberemos qual será nossa situação de amanha,conosco ou com alguém próximo a nós.
Aconteceu em um Hospital publico, em Minas, eu vivenciei cada segundo daquele momento. Na espera do atendimento, o carro da viatura militar se aproxima da porta trazendo duas pessoas algemadas com um agente a escolta. Sim, são presos e não merece mordomia mesmo, mas nem sabemos o que os levou para essa vida, como foi suas historias. Ao adentrarem no hospital todas as pessoas em situação diferente ou conhecida por algum caso na família, ou com amigos imediatamente se cala e os olhares se voltam fixamente aquelas duas pessoas, que não estavam sangrando ou machucados simplesmente pessoas “normais” a serem atendidas, como qualquer uma outra pessoa ali naquele local.
Me sinto perdida no mundo que vivo,por presenciar situações como essas.Quem somos nós,dignos ou não para julgar alguém com um constrangimento tão grande e silencioso em um lugar publico,onde eu,eles não se quer sabemos o que são e o que tornaram a vida dessas duas pessoas para estarem presos em uma cela sem sentir o sol quando querem,correr de um lugar para o outro,enfim ter o direito de ir e vir.
Portanto, estamos em um local, onde se toca na palavra “preconceito”, ah ninguém tem, mas para criticar e fuxicar baixinho basta o inferior estar em minoria.
Hipócritas infelizmente.
Vou pegar o que me pertence por direito com a força dos meus sentimentos, pois o que ainda me faz vivo e sereno ao amor;
Salve-me agora e ache-me entre palavras mirabolantes que exalte sua beleza nas verdadeiras poesias cantadas a ti;
Eu te protegi por amor entre sonhos que lhe fazia chorar de emoção ao ouvir minha voz;
Poesia para o novo amor
Será que tenho
O direito de negar
Aos meus dias,
Tua alegria?
Poderia negar
Para meus olhos,
O colorido de tua
Beleza?
Mesmo que
Isso signifique,
Respirar o ar puro
De uma falsa liberdade?
Não sou digno
De tocar a pétala que desfolhas,
De uma rosa, recém iluminada,
Pelos raios de tua vida.
Mas como gostaria
De receber teu espinho,
Experimentando á morte
como presente puro.
E despertando para nova vida
Com teu sorriso,
Como sentimento de um anjo
Recém amanhecido.
Cinco Poemas
Fiz cinco poemas para você
E todos falavam de amor,
Com direito a frases prontas e criações próprias,
Cada poema representava uma fase de nossas vidas
Cada fase um sorriso, um lagrima e uma linha.
Explicando porque nosso dia a dia
Não era monotonia, era uma aventura,
Louca e divertida, que somente a gente entendia.
E ninguém mais sabia e nem imaginava,
Os dias que agente passava.
Fiz este poema, usando todas as letras,
Tive que buscar inspiração nas estrelas,
Para escrevê-lo e lê-lo para minha princesa.
Encanta-la e fazer dela rainha e bela,
Com as flores que só nascem na primavera.
Fiz estes cinco poemas, pensando em ler,
Para todo mundo ver e saber, que meu amor por você,
É muito mais que um bem querer,
É para sempre amarrado e gravado,
Em nossos corpos marcados.
Nas folhas deste livro estarão
Guardados além de nossos corações,
Cinco poemas de amor,
Que soaram com quatro canções,
E uma oração de amor.
Mais é claro que eu não ligo para o que as pessoas falam ou pensam de mim...só me reservo o direito de ficar incomodado de ficar no mesmo ambiente que as mesmas...
Todos os dias participamos de sorteios do tipo Loteria Federal, nelas ganhamos direito a mais um dia de vida, de saúde, paz... Então comemore! Você foi sorteado! Continuamos no sorteio.
Quando não houver mais força
Lembre-se que serei seu braço direito
Quando sentir sozinha
Lembre-se que estarei ao seu lado
Quando sentir medo
Estarei perto de voce
Quando a escuridão vier
Quero ser sua lanterna
Quando cair
Segurarei a sua mão
Quando sentir fome
Vou te alimentar com meus carinhos
Quando achar que está tudo acabado
Estarei com voce e nosso amor será eterno
Toda pessoa deseja falar e expor as suas idéias e é preciso que este direito seja preservado em qualquer situação.
"A liberdade de escolha é um direito de todos, mas só alguns a exercem com elegância."
(Honorè de Balzac)
Liberdade para amar, para buscar aquilo que se quer, sempre com carinho, parcimônia, cuidado e empatia.
Ah, a tal empatia!!! Colocar-se no lugar dos outros, procurar entender, buscar aprimorar conjecturas sobre o sentimento alheio para não errar e transformar assertivas em decepções.
O que falar da parcimônia? Moderação é um tempero imprescindível, um antídoto para curar a afoiteza dos que se jogam da ponte em direção ao rio, sem antes tomar conhecimento de sua profundidade. Quem ignora o comedimento está fadado ao sofrimento desnecessário e ao sentimento de vilipêndio.
Não ria de alguém, por ela ser diferente de você, assim você dará a ela o direito de rir de você por não ser igual a ela.
BRIGANDO COM DEUS
Ainda que infrutuosas convicções incitem o meu mísero direito de gente, eu não exigirei mais de Deus todas as explicações que me foram omitidas desde quando fui arrancado do calmoso útero que me cobria e arremessado, inexoravelmente, ao labirinto ilógico desse fadário universo de venturas.
Eu sou sem pedir para ser, e mesmo carregando o indesejável estorvo da incoerência que veio pregada comigo, quero, inexplicavelmente, continuar sendo quem eu nunca saberei se fui. Sou um gerúndio de reticências funambulando descalçado com a razão ignorada que herdei.
Sou um sujeito assim... Aleatoriamente à toa. Sem motivo algum para ser. Pois se o tenho, não conheço, e ao desconhecê-lo torno-me um estranho insignificante de mim mesmo. Submisso a passiva incapacidade de prever a minha sina, sigo buscando desatinadamente o meu tino. Mesmo sem saber se o tenho.
O meu destino vestia-se de casualidades intempestivas para ludibriar que minhas atitudes mudariam o meu futuro, entretanto nunca fora nada senão, parte da estúpida necessidade humana de acreditar que tudo seria em conseqüência de minhas nobres decisões. Mas, deixando um pouco de lado as crenças dos desesperados, que por defesa vital nos cega, ainda consigo enxergar com a sobriedade desapontada de um descrente que, o futuro da minha vida sempre independeu das minhas escolhas. Meus amanhãs são ignotos de mim, assim como todos os meus anelos são subservientes aos planos que não seguem sequer os meus roteiros. Sou um fantoche com asas que não voa. Aprisionado numa grande interrogação invisível que não responde as minhas perguntas por preces. Sou impotente, oco e não carrego sequer, a minha própria razão. Sou escravo de uma entidade onipresente que jamais encontrei, curvado aos intermitentes equívocos da sua soberana onisciência que – nem ao menos – posso contestar.
Biologicamente, até que com rara racionalmente, explicam de onde eu vim. O que de maneira geral, não elucida muita coisa. Tampouco minora essa minha totalmente tola falta de rumo: como se o bastante fosse suficientemente vital, batizaram a minha carne com um nome, deram-me um coração de vidro trincado, um espírito que nunca vi e privaram-me do meu significado de haver... Afora a certeza de um indesviável desfecho, que ainda rogo a misericordiosa reputação do tal criador para que procrastine de encontrar.
Ainda assim, ao revés de toda lucidez e contradizendo qualquer sobriedade, eu não reivindicarei mais de Deus as justas justificativas que ele me deve. Pois, atrelado aos acaso do descaso, trilho o meu caminho por pura intuição, oscilando entre passadas alargadas da certeza inexistente, com pegadas hesitantes de medo, tropeçando nas incertezas que me inibem de ir adiante ou anelante entusiasmo quando quero andar ligeiro. Porque, permeio a toda insensatez que torna a vida ilogicamente incoerente, também persistem irracionais significados que a fazem prazenteira o bastante para vivê-la sem buscar a racionalidade que não existe em existir.
"Será que alguém tem o direito de "brincar de amar"? Será que chegamos ao ponto de viver em um mundo onde deixamos de brincar com brinquedos, para brincar com pessoas, com corações?"
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