Agradecimento aos Irmaos Formatura

Cerca de 1494 agradecimento aos Irmaos Formatura

DIA DO TROVADOR.
Meus irmãos, os trovadores,
de almas que pulsam nos versos,
acalentam suas dores
em seus poemas diversos.
( Madalena Ferrante Pizzatto )

Inserida por MadalenaPizzatto

Amem irmãos... Que assim sejas!

Inserida por rafaeldossantosfoco

O aluno é uma cria do educador que procria ideais aos seus irmãos.

Inserida por oxigenandoosvivos

Namoro bom é aquele que os dois conversam como amigos, brincam como loucos, se protegem como irmãos e se pegam como dois tarados.
Esse tipo de casal que você vai ver durar a vida inteira.

Inserida por guhaschar

Lembrei, com saudade, dos Jarlich, três irmãos gêmeos, negociantes estabelecidos, com negócios de jóias, na Rua da Conceição, quase em frente a prefeitura. Se eu não me engano, Crisólita era o nome da loja. Quando eu ia lá com meu avô, era, na época, uma das melhores do ramo da cidade. De origem judaica, esses negociantes, extremamente simpáticos, gozavam de um vasto círculo de amizades grangeadas nos longos anos de comércio que exerceram com muita capacidade. Delicados ao extremo, lembro que, sorridentes, bastava conhecê-los para que uma amizade tivesse início. Sua freguesia era certa no ramo de jóias. Entendidos no assunto, honestíssimos, não eram como donos da H Stern ou Sara Jóias com a família Cabral. Vendiam a prazo, contou uma vez meu avô, muito antes dos serviços de proteção ao crédito (SPC) o que demonstra o alto grau de confiança que depositavam nos fregueses, mais selecionados pelas amizades do que, propriamente, pelas informações que pudessem obter em qualquer ficha cadastral hoje tão prática. A Crisólita, ou melhor, a calçada fronteira à loja, era o ponto obrigatório de todos os amigos e colegas do comércio dos irmãos Jarlich que, ali, às primeiras horas da manhã, iam provocar os parceiros infalíveis, para uma partida de "porrinha" valendo café. Nesses encontros não falava-se em política internacional. Isso porque, os parceiros, sem que houvesse acordo nesse sentido, sabiam que não seria conveniente qualquer comentário ou opinião sobre a luta travada entre árabes e judeus. Ainda mais sabendo que Hajjat e outros patrícios árabes evitavam comentar sobre a luta na qual os judeus levavam nítida vantagem na ocasião. Essa, aliás, é uma das características da comunidade niteroiense no que tange ao relacionamento de estrangeiros lá residentes. Como é natural, todos têm suas religiões, clubes e festejam suas datas festivas tradicionais, mas, uma coisa é certa, jamais deixam de cooperar juntos pelo progresso de Niterói. E, o que é mais importante, o conceito social de todos eles é dos mais respeitáveis e sempre nivelados pelo trabalho honesto e pelas atividades executadas nos clubes de serviços e em obras sociais diversas. Amam suas pátrias de origem, como não podia ser de outro modo, mas, sem dúvida, há em todos eles e em seus descendentes um demonstrável amor por Niterói, onde vivem, crescem e terminam seus dias. Mas, voltando à reunião habitual pela disputa do café, os anos foram passando e consolidando cada vez mais, a amizade entre os componentes da roda, até que, um dia, um dos irmãos gêmeos, o Isaac, morreu. Foi como se num tripé faltasse um dos apoios. Os sobreviventes sentiram demais a perda. Não eram mais os mesmos. Vislumbrava-se, agora, nos seus semblantes, a marca triste das perdas irreparáveis. Não passou muito tempo, Moysés, o segundo irmão, partiu também para o eterno descanso. A ruptura deste vínculo fez desaparecer no sobrevivente o sorriso que, antes, era o traço marcante da sua fisionomia. Taciturno, já não sentia prazer em conversar com os amigos e a impressão que nos dava era o desânimo. Até que um dia, Germano também foi se unir aos irmãos, deixando um vazio imenso na roda que, com o tempo, foi-se desfazendo pelo mesmo motivo, a morte. E lembro o meu avô dizer: "Meu neto, quando você for mais velho, vai começar a ver as pessoas indo embora." E não deu outra. Já um pouco mais velho, fui vendo, ao lado do meu avô, o Serrão, da casa de ferragens, Souza e Carvalho, os banqueiros, Hajjat, da camisaria Sul América; e outros mais, indo embora, até que chegou a hora mais difícil: ver também o meu avô, meu ídolo, partir. Devem estar hoje em qualquer plano do espaço, fechando as mãos com os três fósforos, disputando qualquer coisa sem valor com os irmãos Jarlich, os saudosos companheiros da disputa do cafezinho matinal. Nós, que ficamos apenas com saudades deles, não podemos deixar de reconhecer que, no fundo, a morte não é tão ruim. A chatice dela está no vazio que provoca, quando arrebata, sem apelação, pessoas que amamos. Os Jarlich deixaram saudades. Homens assim fazem falta à comunidade. Eles, sem dúvida, contribuíram para o progresso de Niterói. Sua loja primava pelo bom gosto. No gênero, em certa época, foi das melhores em instalação, e, inegavelmente, é uma forma eficaz de ajudar uma cidade, dando-lhe vida, através de um estabelecimento comercial bem montado e sortido. Niterói que possui, hoje, nesse gênero de comércio, vistosas e excelentes lojas, que tanto contribuem para o seu progresso como a Gran jóias, dirigida pelo Antônio, a Garbier, da propriedade do Alberto, a Jóia Niterói Ltda, sob a direção do Salomão, não pode esquecer dos irmãos Jarlich que alinhavam a competência comercial ao bom gosto uma excepcional capacidade de fazer amigos. Mas uma amizade que, sem dúvida, passava longe da amizade desses novos empresários de jóias com a família Cabral. Saudades dos irmãos Jarlich.

Inserida por AlessandroLoBianco

A MENTE MENTE
Temos dentro de nós, dois irmãos atrevidos.
Num só brota espinho, noutro, só nasce flor.
Apesar de tanta divergência, vivem unidos.
Um é cheio de ódio, o outro, pleno de amor.

Inserida por BlogOPlebeu

Irmão é bom demais... Irmãos, melhor ainda... Amor puro e verdadeiro... Quisera eu ter uma irmã, mas não foi desta vez... Eu amo meus irmãos!
#Tiago & #Diogo

Inserida por franciana_assis

Não duvido da capacidade odiosa do homem para com seus irmãos, também nunca vou questionar a disposição amorosa que muitos amam eles.

Inserida por FranciscoWallas

A generosidade maçônica infelizmente é mais própria e muito mais próspera entre os irmãos humildes e puros de coração.

Inserida por RicardoBarradas

Dois irmãos eram gêmeos tão idênticos, mais tão idênticos que um morreu e enterraram o vivo por engano...

Inserida por Galldino2

De Ti me vem o alento,
De Ti me chegam a força e a coragem
De Ti me vem o amor aos irmãos
De Ti me vem o sorriso que tenho nos lábios
E as palavras certas para suavizar o coração
De quem delas precisa
De Ti me vem todo o amor que tenho no coração
De Ti me vem a fé e a esperança num mundo melhor
Por isso, sem Ti, nada sou………….
De Ti me vem o alimento espiritual
De Ti me chegam ao ouvido estas palavras maravilhosas:
Minha filha, nada temas! Eu estou aqui, juntinho a ti, eu todas as
Tuas aflições e alegrias, e quando pensas que estás sozinha, já Eu
Te tenho no meu colo!!!

Inserida por sao_duque

A coragem e fé são irmãos gêmeos !

Pai,mãe e irmãos de Carmônio morreram, e ele não chorou!! Depois de uma pregação, entregou as armas e, chorando,se rendeu a Cristo (01.01.18).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Os verdadeiros irmãos e filhos superam tudo juntos, o amor e o respeito devem ser compartilhados, não deixe que os agregados destruam sua relação familiar por dinheiro e poder, a família deve ser honrada acima de tudo, nada levaremos daqui, plante o amor e a união.

Inserida por 1965CARLOSFABIO

Se eu fosse um touro normal nunca teria achado essa fazenda. E nós não seríamos irmãos.

Inserida por pensador

O tempo todo erramos, com colegas de trabalho, com filhos, esposo, irmãos, a familiaridade algumas vezes, gera o desprezo, não pela pessoa, mas nos dá mais intimidade de sermos sinceros, ao ponto de sermos rude as vezes. Estamos em evolução e invariavelmente entramos em ebulição, em atrito com as pessoas que estão à nossa volta é o mesmo acontece com elas. Ninguém acerta o tempo, temos nossas dúvidas , nossas loucuras e lacunas , mas tudo isto faz parte do aprendizado, faz parte da vida. Todos os dias dormimos sábios e acordamos ignorantes, todo dia é dia de aprendizado.

Inserida por Lu_Correia

Meus Irmãos, a vida é como uma música, uma sinfonia.
Vários acordes.
Em todos, há beleza.
Em cada um, a necessidade de um dom ou, uma busca pelo conhecimento.
Conhecer, saber e se dar.
Meus amados, a vida é uma orquestra, que para se fazer, depende de cada som.
Somos um parte da sinfonia. A beleza dela, só veremos quando pudermos sentir o todo.
Aí, poderemos perceber a nossa contribuição, mesmo não vendo nossa voz.
Assim é.

Inserida por marciacristtiane

⁠⁠⁠José SONHOU.
O Padeiro SONHOU.
O copeiro SONHOU.
Até faraó SONHOU.

E porque os irmãos de José não sonharam?

Porque quem está ocupado em matar os sonhos dos outros, não tem tempo para viver seus próprios SONHOS.

Você diz: eu não posso.
Você diz: eu não aguento.
Diz: “meus SONHOS estão perdidos
O que passou não volta mais
Mas Deus está dizendo:
Eu ainda realizo os sonhos

Volte a SONHAR, volte a SONHAR
Deus ainda realiza SONHOS.

Inserida por leanndroallves

Pai, Santificado seja teu nome.
Pai que caminha comigo e também com meus irmãos.
Pai que está no perfume da flor e no pássaro a cantar.
Pai que está na beleza do céu e na imensidão do mar.
Pai que me ergues quando caio e me abraça quando estou só.
Pai que está em mim e em todos os teus filhos.
Pai que alivia meu sofrimento nas madrugadas insones.
Pai que me ajuda a carregar a cruz.
Pai que me conhece tão bem e esquadrinha meus passos...
Pai! Meu pai do céu, da terra, do fogo e do ar...
Pai presente, Pai amoroso.
Pai que eu possa ser um pouquinho do que és...
Pai que eu saiba multiplicar o pão e repartir com meus irmãos
Pai que perdoa minhas fragilidades.
Pai Meu, Seu, Nosso!
Livrai-nos do mal.
Amém!

Inserida por martasouza0808

O CONTO DA IGNORÂNCIA E MANIPULAÇÃO EM MASSA

''
Sete irmãos foram convidados por seu pai, pra assistir à exposição de um quadro. E, no final da exposição, perguntaram-lhes o que foi visto.
O irmão teimoso, que considerava aquela exposição uma grande bobagem, não quis ir.
O irmão preguiçoso, que não se aproximou muito do quadro, só pôde ver um monte de manchas e borrões.
O irmão obediente notificou um leito de um rio cercado por árvores, com um céu límpido.
O irmão esforçado enxergou, que além disso haviam montanhas no fundo, com pássaros dilacerando o céu.
O irmão que entendia de pintura, percebeu tudo isso, e que na soma dos componentes da paisagem forma-se a face de uma
mulher com traços de tristeza. O irmão pensador teve o privilégio de assimilar a real intenção do pintor ao passar a mensagem.
O irmão desconfiado, considerado como o mais louco entre eles, que não muito sabia de pintura, teve o pressentimento
de que por de trás das intenções do pintor poderiam haver terceiros com uma proposta completamente diferente da transmitida
pela suposta intenção do pintor ao pintar o quadro.
Porque percebeu que o belo quadro que fazia alusão à natureza, possuía uma moldura feita de pele de animal.
As diferentes interpretações custaram uma semana de discussão em casa, entre todos os irmãos, com exceção daquele que
era considerado insano demais pra discutir sobre o assunto, que além disso não fazia a menor questão de defender o próprio ponto de vista.
Ficou observando o debate, e foi à exposição novamente, sozinho.
Enquanto os seis irmãos brigavam aos berros estrondosos do irmão teimoso (seguro de si devido os boatos que ouviu sobre o quadro),
e diante da prepotência do outro irmão que entendia de pintura, em um lugar distante dali, dois personagens comemoravam o sucesso da exposição, dialogando, aos ecos de gargalhadas.
-E no final das contas, quem é que pinta o quadro da nossa rotina com esse lodo, escombroso, imundo e pestilento?
Pergunta o patrão do pintor se rindo todo, tratando de complementar o silêncio reticente com a resposta na ponta da língua;
-O observador. São os olhos da mente que fazem a obra, e se essa apresenta-se turva, distorcida, é por culpa da
falta de visibilidade ou por falta de capacidade de interpretação do observador.
-Hahaha. Riu-se também o pintor, que continuou:
-O melhor disso tudo, é que, enquanto ninguém aqui entender de "arte", continuarei "pintando e bordando", como bem me for conveniente.''


M O R A L



1.) O QUADRO

O quadro é um tipo de conhecimento, acontecimento ou uma informação que está sendo apresentado(a).
Um mesmo acontecimento/conhecimento/informação é uma fonte geradora de pontos de vista diferentes. Esses pontos de vista são limitados à capacidade de interpretação de cada observador.


2.) A SIMBOLOGIA

Portanto, quadro é um tipo de conhecimento, acontecimento ou informação. O pintor é quem ensina, quem o apresenta ou quem o informa. O patrão é quem articula essa apresentação de acordo com um objetivo que geralmente é escondido, ou fica subjetivo por de trás dos bastidores, podendo ser a própria mente de quem o apresenta.
Os boatos podem ser os efeitos intencionais causados na massa.
Os filhos são os tipos de postura dos observadores diante da apresentação do quadro. O pai, será revelado em breve (7.)*.


3.) O IGNORANTE

Não importa a etnia, a classe social, o contexto, e nem mesmo o lugar; perpetuará ainda por bastante tempo, uma grossa camada, numericamente superior, composta por aqueles que não param pra observar o quadro (como o primeiro observador)
por entregar-se ao ledo engano de que a avaliação da obra não é digna do seu tempo. E esse é o ignorante. É o que constrói as próprias convicções, que não abre mão de suas verdades absolutas e inquestionáveis para ao menos prestar atenção nos outros possíveis pontos de vista e possibilidades. Afirma e nega de maneira incisiva
e combatente sem se quer ter parado para avaliar a obra, porque sempre acha que o que sabe já é o suficiente.


4.) EM ALGUM MOMENTO, EM ALGUMA CIRCUNSTÂNCIA, TODOS NÓS JÁ FOMOS, SOMOS, E AINDA SEREMOS IGNORANTES

Por mais que você tenha pensado em muitas pessoas
que se enquadram nessa definição de ignorância
não julgue-as, e muito menos se exclua dessa parcela, porque,
em alguma área e momento da vida, você já fez parte, você faz parte e você fará parte. Não importa o quão intelectual, científico, aculturado, sábio, coerente possa se considerar, ou ser considerado.
Em alguma área da vida até mesmo Einstein foi ignorante.
Então se você não enxerga ignorância em si, pode ser que seja o próprio exemplo de ignorância na maioria dos casos.
Principalmente se as suas opiniões/interpretações serem exatamente as mesmas de décadas atrás.


5.) AS DIFERENTES POSTURAS

Se não quiser ser um ignorante, não seja inflexível e teimoso. Não existe conhecimento inútil. Por mais que uns lhe sejam mais necessários no momento do que outros.
Se não quiser ser um ignorante, não seja mentalmente preguiçoso.
Se não quiser ser um ignorante, não seja tão obediente, porque nem todas as ordens são válidas, ou ditadas por pessoas sábias e bem intencionadas. Não discuta com um ignorante, se ele enxerga as coisas de uma forma limitada, talvez seja porque não exista nele a real vontade de enxergar a verdade.
Se você for esforçado mentalmente, poderá estar caminhando rumo à verdade do contexto. Mesmo que você entenda de pintura, ou seja, mesmo que entenda/estude o assunto que comenta, ou que tenha passado pela mesma situação na vida várias vezes, não quer dizer que saiba tudo sobre isso. Nunca se sabe o suficiente.
Se tiver gosto pela reflexão (pensamento), poderá ter uma percepção tão ampla do ''quadro''(acontecimento/tema/fato)
quanto aquele que o estuda, ou que passou por ele várias vezes (aquele que entende de pintura). O pensador é um questionador incansável, o entendedor de pintura geralmente acha que sabe o suficiente. Quem tem mais chances de cavar até as profundidades da verdade?



6.) AS PEQUENAS DIFERENÇAS ENTRE O SÉTIMO E OS OUTROS IRMÃOS

Nem sempre o que os loucos/excêntricos dizem é verdade. Muito menos o que você gostaria de escutar.
Muitas vezes não são lhes dado ouvidos. Mas talvez seja interessante dar mais atenção ao que eles têm a dizer.
Desconfiar nem sempre evidencia uma postura sóbria, mas nunca é demais questionar as mensagens ou contradições de um conteúdo apresentado. Se existem intenções particulares por de trás deles.
O que houve de sábio na atitude do sétimo irmão, tanto quanto esse questionamento, foi a falta de disposição pra debater.
E foi o fato de analisar a obra novamente, antes de afirmar ou negar qualquer coisa. Porque quem quer entende algo de fato não precisa persuadir ou convencer ninguém do que viu. Sabe que a interpretação dos irmãos, apesar de incompleta, poderia se igualar à ele se houver mais esforço ou interesse por parte deles para entender. E sabe também, que cedo ou tarde, saberiam da verdade. E caso ele estivesse errado, ao menos não se passaria por bobo.



7.) AS IDADES NÃO IMPORTAM TANTO

Não foi mencionada nenhuma referência feita às idades dos irmãos,
porque o número de aniversários nem sempre torna a percepção de um observador melhor que a de outro. Essa percepção é aumentada através da receptividade para aprender, seja com as próprias experiências, ou com a dos outros.
Há quem passe por muitas experiências acerca de uma mesma situação, e nunca aprende, mesmo depois de ter envelhecido.


8.) O PAI

O pai é um motivo por de trás dos acontecimentos da vida. Por de trás de todos os quadros que são vistos.
Pode ser o que você quiser; D's, o Universo, o destino, o ''eu superior'', a própria vida dando palpites. Não importa.
O pai leva os filhos para os fatos/acontecimentos (exposição dos quadros) para que aprendam algo. Se você recusa o que o seu ''pai'' tem a dizer, ou a te mostrar, ou finge/julga de maneira convicta que ele não existe, é provável que na essência, esteja sendo um ignorante.

Inserida por Buscadordaverdade