Agradecimento ao Mestre

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"Mestre Musashi sabe que é um homem comum e por isso se empenha incessantemente em polir suas habilidades. A agonia por que passa nesse processo só ele sabe. E quando, em determinado momento, essa habilidade alcançada com tanto custo explode em cores, o povo logo diz que a pessoa tem aptidão natural. Aliás, é a desculpa que os indolentes dão para justificar a própria incapacidade.

Feliz é o mestre que ao retornar encontra o seu discípulo vigilante, como uma sentinela.

Quando a aprendiz supera o mestre, é apenas o começo de um grande embate.

"O verdadeiro mestre não precisa de ritual e cerimonial, basta a ele aplicar o verbo".

⁠Mulher é como um violino
Difícil de lidar para muitos.
Porém sublime nas mãos de um Mestre

QUEM É O MEU PRÓXIMO?

Leia: " Lucas 10:30-37 "
Então Jesus perguntou ao mestre da Lei: Na sua opinião, qual desses três foi o próximo do homem assaltado ? Aquele que o socorreu ! - respondeu o mestre da Lei... ( vv.36-37 ).

Examine: Oseias 6:6 ; Miqueias 6:8 ; Mateus 10:42

Considere: Quando foi a última vez que você desviou o seu trajeto para ajudar alguém ? Você pode surpreender alguém com uma atitude inesperada e imerecida ainda hoje ?

"Quem é o meu próximo?" É pergunta relevante para um judeu. Cercado por inimigos durante séculos, os judeus da época de Jesus olhavam com desprezo para os samaritanos mestiços que corriam grandes riscos e se casavam com estrangeiros.
"Quem é o meu próximo?" É pergunta relevante para nós. Cercados por países pobres com pessoas carentes; que, comem tortas de lama no Haiti, bebem água contaminada na Índia e adormem sem mosquiteiros no Burundi, questionamos se deveríamos fazer mais pelos que estão há apenas um clique de distância.
Jesus respondeu com a parábola do Bom Samaritano. Ao contrário do sacerdote e do levita ( Lucas 10:31-32 ), figuras religiosas ocupadas demais, assustadas ou obviamente egoístas para ajudar um moribundo à beira da estrada, o samaritano desprezado perdeu um dia de viagem e o salário de dois dias, ao levar a vítima de assalto à modesta hospedaria ( vv.34-35 ).
Jesus concluiu a parábola reformulando a questão. Mudou a pergunta de " Quem é o meu próximo ? " para " Em sua opinião, qual desses três foi o próximo do homem assaltado ? " ( v.36 ). Jesus transformou o substantivo em verbo, e disse que seja quem for o nosso próximo, o que interessa é exersermos boa vizinhança. Nossa atitude é mais importante do que o número de pessoas que ajudamos.
Jesus rejeitou a nossa pergunta feita por razões erradas e semelhante à indagação do judeu, o mestre da lei que indagou " Quem é o meu próximo ? ", para justificar suas atitudes ( Lucas 10:29 ). Nos questionamos para descobrir qual é o mínimo que podemos dar e ainda ser salvos.
Os egoístas perguntam: " Quem é o meu próximo ? ", para ofertar pouco e guardar o restante para si. Os Bons Samaritanos perguntam " Quem precisa da minha ajuda ? " Eles reconhecem que não podem salvar a todos, mas estão prontos para servi-los. - Mike Wittmer

⁠Seja o melhor em alguma coisa, assim vai se acostumar a ser mestre em algo e vai ser mais fácil alcançar novos mestrados .

⁠A prática de algo, seja boa ou ruim, pode te levar a ser um mestre naquilo.

Seja mestre daquilo que faz você evoluir.

– Mestre, você se considera um homem ou um deus?
O Buda sorriu e respondeu:
– Nenhum dos dois. Sou apenas alguém que acordou enquanto o resto de vocês ainda está dormindo.

Um homem procurou um mestre muito aclamado pela sua sabedoria. Esse homem aproximou-se do mestre e disse:

- Mestre, gostaria de entender melhor a passagem bíblica em que Jesus diz que o reino de Deus é daqueles que são como as crianças. O que significa isso? Por que precisamos nos fazer tal como as criancinhas para que possamos entrar no Reino celeste?

- Pois bem – disse o mestre – antes de te explicar isso, gostaria de perguntar algumas coisas:

- Claro mestre, diga…

- Em que momento de toda a sua vida – perguntou o mestre – você se sentiu mais aberto para a existência?

O homem pensou, pensou e respondeu:

- Na infância.

- Em que momento de sua vida – voltou a perguntar o mestre – você se sentia menos preocupado?

- Certamente quando era criança. Não tinha nenhuma preocupação…

- Em que momento de sua vida você sentia tudo mais simples, mais espontâneo e mais natural?

O homem pensou e sem hesitar, disse mais uma vez: na infância…

- Em que fase de sua vida você observou a natureza de forma mais pura e clara, sem mil coisas em sua cabeça para ofuscar o verdadeiro contato com tudo?

- Também quando eu era menino.

- Em que momento de sua vida você era mais inocente, e acreditava mais na vida? Perguntou o mestre.

- Sem dúvida, ainda na infância. Acreditava que tudo era belo, puro, pleno, autêntico e virginal.

- Em que momento de sua vida você vivia a maior parte do tempo com uma alegria e um desprendimento autêntico, original e imaculado, sem nada que te prendesse, te colocasse para baixo ou distorcesse sua visão?

- Sim, na infância mesmo, respondeu o homem.

- E, finalmente, em que momento você mais sentiu que a vida fluía mais livremente em ti?

- Certamente, na quando era pequeno.

- Então a sua pergunta já foi respondida, disse o mestre.

O homem agradeceu o mestre e partiu.

Escrever não é um mestre fácil. As frases deixadas inacabadas nunca continuam tão bem quanto começaram. Novas idéias dobram o arco principal do texto e nunca mais se encaixam perfeitamente.

Ao mestre com carinho

Este Ser do livro, do saber, do ensinar
Que as nossas primeiras letras vêm formatar
É sábio que divide o que possui
Ao aprendizado contribui
Com amor, dedicação, coração
Sacerdote da verdade, abnegação
Ao pupilo a passagem da experiência
Os degraus da filosofia
As palavras, a escrita, a poesia
Do tempo, dos valores, da graduação
Obstinação incontida
Existência dividida
Com todos repartida
Que em nossa vida traz luz
Em nossa alma... “De truz”

Aqui todo o nosso louvor
Ao amigo, companheiro, professor!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
15/10/2010, 6’00”
Rio de Janeiro, RJ

Meu mestre de transmissão, ou seja, aquele que confirmou meus votos monásticos definitivos e me reconheceu apta a ensinar, o reverendo Yogo Suigan Roshi, certa ocasião, me recomendou: “Antes de falar, passe a língua três vezes por toda sua boca e reflita: ‘O que vou falar é verdade? Irá beneficiar a quem me ouve? Será capaz de beneficiar a todos os seres e levá-los à verdade?’ Se as três respostas forem assertivas, fale. Caso contrário, se cale”.

Faça de mim seu amigo ou seu mestre e as melhores coisas te ensinarei

⁠É a dificuldade que produz o mestre.

Imperadores vão e vêm, mas você é o nosso Mestre Dragão. Você é uma lenda!

⁠Um bom mestre prepara seus alunos para o sucesso, um mestre excelente os prepara para os fracassos

⁠Não acredito na existência dos deuses.
O homem é o mestre de seu próprio destino, não os deuses.
Os deuses são criação do homem para dar respostas que eles têm muito medo de dar a si mesmos.

⁠E o aprendiz pergunta ao mestre:
Por que temos que tomar cuidado com pedrinhas ?
Ao que responde o mestre :
É porque ninguém tropeça em montanhas....