Agradecimento ao Mestre
Crimes feitos aos mestres e alunos fossem pagos pela escola,ela já não duraria mais.Sobretudo,analfabeto funcional destituído.
Tudo o que você fizer deve ser feito em prol de seus pais e mestres, das pessoas em geral, e para a posteridade. Essa é a grande compaixão. A sabedoria e a coragem que vêm da compaixão são as verdadeiras.
Os mestres de vez enquanto se ouvem, por isso estão minuídos e apagados, querem punir, mas têm de rogar aos guris permissão!
As redes sociais concedem a oportunidade de por para fora os grandes sábios e mestres que existem dentro de cada um. Mas ao desligar o computador a impressão que se tem é que já deu meia-noite, acabou o encanto.
As melhores críticas vem dos mestres mais humildes. Elas podem nos lembrar que precisamos estudar mais...
Eles são mestres de sabedoria
fontes de paciência e amor
aproveitem os seus...
Construam preciosas lembranças
em família, sempre regadas
ao cuidado e amor por seus avós
Depois de uma jornada de dois dias sendo ouvinte de mestres, doutores, e pesquisadores do direito processual penal, me sinto extremamente grato por ter feito parte de um momento de tamanho valor acadêmico e intelectual. No entanto, em um ato quase que instintivo paro para refletir nas provocações feitas durante esse congresso, reflexão essa que me causa gigantesca revolta no que se diz respeito às ilegalidades “Diárias” as quais somos sujeitos e muito pior, as quais nós nos sujeitamos , somos co-autores sim desse crime social que devasta a sociedade, o crime da desigualdade, não trato aqui de questões puramente econômicas , raciais , religiosas , quero tratar da idéia que se fixou em nosso meio que chamarei de “ Febre da superioridade”. O cidadão atualmente divide a sociedade em duas categorias, sendo elas , “ Os cidadãos de bem “ e os “ Marginais” , a partir dessa diferenciação começaremos as indagações pertinentes. O que o torna mais valoroso que seu próximo? Em que momento da vida você é inserido em um dos lados da sociedade? Qual a real marca da “besta” para a sociedade? . O cidadão brasileiro carrega a idéia de que pelo fato de até então não ter contrariado as leis vigentes no ordenamento jurídico possui mais valor que o individuo que por algum motivo foi enquadrado em qualquer que seja o tipo criminal, superioridade essa que vai desde o direito a vida ao direito a dignidade humana, na sociedade atual o nível de revolta e de sede por “justiça” fez com que partíssemos para uma vertente de resolução de conflitos que me remete claramente os tempos da barbárie, tempos esses que a civilidade era deixada de lado e seu lugar era tomado pelo sentimento de vingança. O estado mental que aqui trato como febre da superioridade legitima que os encarcerados devem ser mortos como castigo pelos crimes que cometeram, já que se trata de “ animais criminosos ” e a eles não se aplicam as regras da razoabilidade, a essas pessoas que por qualquer que seja o motivo contrariaram a lei é sentenciado seu lugar do lado oposto e agora deixam de ser humanos e passam a serem “ marginais” . Hipócritas , é isso que somos ao bradarmos por intolerância a marginalidade sendo que facilmente nos enquadramos em inúmeros tipos penais e de outros ramos do direito, seja pelo imposto não declarado, ou consumo indevido de substâncias ilicitas , pela comprar de mercadorias contrabandeadas e pirateadas, e tantos outros crimes tidos como insignificantes , já que se trata de você o autor do delito.
Chego à conclusão que o que revolta a sociedade não é o crime em si e sim quem o comete, na maioria esmagadora das vezes é aquele sujeito que não faz parte do seu circulo de amizade , que não freqüenta os mesmos ambientes , e que a cor da pele não se assemelha a sua, aquele sujeito que não usa a mesma grife e que não usufrui das mesmas regalias. Falo isso dos crimes que realmente importam para a sociedade, pequenos furtos de celulares, assaltos cometidos por infratores juvenis , crimes contra o patrimônio individual. Declaro que são os crimes que importam porque nunca me deparei com pessoas tentando linchar um acusado de sonegação de impostos ou um político condenado por corrupção , nunca presenciei um condenado por peculato sendo amarrado em praça pública para ser morto pela população revoltada . Sendo assim entendo que os crimes contra o patrimônio individual são mais relevantes para a sociedade levando em consideração as medidas que são tomadas diante de tais situações. Meus caros sejamos sinceros, vivemos num sistema judiciário falido e que a cada dia tenta por meio da força coibir uma realidade que devasta nossa sociedade que é a criminalidade de todos os lado. No entanto os encarcerados, os tidos como animais , animais marcados com a marca da besta, marca essa que é dada a todos que pelo sistema prisional brasileiro passa é marca do “ Ex presidiário” , a marca é um rótulo que será carregado para sempre, característica essa que ceifará oportunidades de uma reinserção social e restabelecimento financeiro. O presídio tem como principal função a recuperação do detento , fazer com que aquele individuo se arrependa e se regenere. Todavia temos o presídio na atualidade como o lugar do castigo, o purgatório, a casa de massacre para os delinqüentes, terrível erro é pensar que o castigo é eterno, o castigado será liberto logo em breve e voltará a delinquir, com mais ódio e rancor para com a sociedade que o sentenciou a morte. Sendo assim meus caros os convido a refletirem sobre nossos métodos de punição , será mesmo que estamos no caminho certo ao “punir com ferro quem com ferro feriu? ” .
Alguns adoram como "mestres" se eles pensam igual à sua própria decadente moral. #babaquice, #faltadecaráter
Passei por uns níveis na vida
Matei mestres, superei obstáculos
Mesmo sabendo o meu fim
Farei o possível para viver!
Somos mestres em rotular, qualificar, somos juízes, conselheiros. Sabemos tudo o que é de melhor para a vida do próximo, mas carregamos dentro de nós, nossa própria dor que não sabemos como curar.
Se há alguma coisa que dá soberania à alma é a paciência.Qual era o segredo dos mestres que realizaram grandes coisas,inspiraram muitas pessoas e ajudaram muitas almas o Segredo deles era a paciência..
Trocar de assunto é coisa de político.
Mestres em responder às perguntas com outras, de mudar de assunto sem que a maioria perceba e de tentar convencer que os fins justificam os meios, temos visto os maus políticos levarem vantagem quase sempre.
São eleitos em voto de protesto, permanecem imerecidamente nos cargos por força do arcaico sistema judiciário e ressurgem das cinzas como fênix, porque os que vêm chegando são piores dos que não foram.
Guarujá perdeu a chance de manter a qualidade de vida e o glamour que havia conquistado faz mais de vinte anos.
Conta um amigo, corretor de imóveis de sucesso na cidade, que ao ser eleito Waldir Tamburus carregava a esperança dele e do pessoal mais esclarecido, que percebia a catástrofe que poderia ocorrer caso as invasões que geravam as favelas não fossem contidas.
A completa falta de ação gerada pelo erro naquela escolha desencadeou a decepção do empresariado e a ascensão de Maurici Mariano, segundo quem o conheceu nas origens, advogado pobre, sem brilho na profissão e um agudo conhecimento da arte de embromar.
Nem bom orador, nem alto e bonitão, nem bem quisto nem mal quisto, Maurici Mariano tomou fácil as rédeas da política local e permitiu que uma das muitas criações do prefeito Jaime Dayge, o bairro de Morrinhos fosse transformado em moeda política nos primeiros anos e força política depois de assentadas algumas das centenas de famílias oriundas das favelas. Milhares de outras foram preteridas na doação daqueles terrenos, privilegiando vereadores da época que os doaram a correligionários, inviabilizando o que na época poderia ser a solução para acabar com as favelas.
Tido por muitos como político que fazia política vinte e quatro horas por dia, Maurici Mariano incentivou de fato a grande e triste obra que vemos hoje. Milhares de favelados que precisam de quase tudo administrações sucessivas que fizeram quase nada.
Continuo, quando der, com as administrações de Maurici Mariano e histórias que andam na boca do povo.
"Nem vem com essa de ir parafraseando os grandes mestres." Isso é o que digo para mim quando acordo com a cabeça cheia demais. Mas eu gosto mesmo de colocar para fora quando estou de porre com a vida ou apaixonada por ela. Nada dos espaços dos grandes tédios. Tédio digo, não aquele estado profundo de "não sei" que vivo me colocando. Eu não escrevo, eu vomito palavras. Só que as vezes é o vômito que fazem outros de identificarem. Nojenta comparação. Eu sei. Comparo como se encher até se engasgar, e para não dar a louca, eu escrevo. Por que nada comigo é no mais ou menos. Eu fico em off para não ligar de vez, e depois só arrancando da tomada. Eu fico em off para observar, refletir, concluir... E ainda assim, sou uma fábrica de repetir erros. De esquecer meus discursos bem elaborados. De fingir que não me interesso, quando estou sim muito interessada. Eu sou muito disso. De pensar nas duzentas jogadas a frente e esquecer que o relógio marca o tempo.
Ando mesmo gritando comigo um "anda!"
Só um grito interno para desempacar e ir para a pista de dança.