Agradecimento ao Mestre
Para haver mestres, é preciso haver aprendizes. Se todos queremos ser mestres, não teremos a quem ensinar.
Tornamo-nos verdadeiros mestres quando nos disponibilizamos a ser eternos aprendizes.
Jamais saberemos o suficiente.
A vida terrena é uma grande escola, uma etapa para a admissão de planos superiores.
Sábios seremos quando nos conscientizarmos de que não somos tão grandes como pensamos!
Muitos não chegam a ser mestres porque desejam seguidores e não companheiros seguindo juntos em direção à uma meta única.
Somos mestres de nós mesmos, o resto é só informação. Somente uma alma disposta, vê as coisas como elas são.
Os dois mestres mais importantes que temos é o conhecimento e a sabedoria. Um ensina com livros, o outro com a vida.
Todo indivíduo deve alguma vez dar o passo que o afasta de seu pai, de seus mestres; todo indivíduo deve experimentar a dureza da solidão, apesar de a maioria das pessoas possuir pouca capacidade de resistência e voltar logo ao seu refúgio.
Todos os Mestres espirituais falavam do Amor como o caminho verdadeiro da plenitude.
Não siga nenhum Mestre que não seja o Amor. Seja o Amor, seja seu Mestre.
Ao escolhermos quem serão os mestres de nossa vida, abrimo-nos para que nos deixemos moldar por eles, mas não sermos como eles.
Para cada dia Deus escreve uma página da nossas vida, e o livro dos mestres sempre vêem grafados com as respostas e ensinando as metodologias para alcançar os objetivos. Cabe ao mediador seguir o passo a passo para conseguir um bom resultado.
Os Rishis – mestres, sábios ou videntes –, que possuem a sabedoria interior, estão prontos a ajudar aqueles que procuram a Verdade!
A escola da vida é democrática; nela a posição pouco importa: um dia somos mestres e no outro aprendizes.
"Toda criança é feliz!
Crianças são grandes mestres da fé.
Ensinam que crer é ser feliz ainda na vÉspera."
"pois ele ensinava com verdadeira autoridade, diferentemente dos mestres da lei" Mt 7:29
Para entender a diferença entre o ensino de Jesus e o dos mestres da lei, bem como sua aplicação para o ensino da Palavra de Deus hoje, é importante analisar alguns aspectos fundamentais.
1. A Autoridade Única de Jesus
O teólogo alemão Joachim Jeremias, em sua obra "Teologia do Novo Testamento", destaca que a autoridade de Jesus era única e incomparável:
"Jesus ensinava com uma autoridade que ia além da mera interpretação da Lei. Ele falava como quem tinha o direito de interpretar, cumprir e até mesmo modificar a Lei divina".
Esta autoridade intrínseca contrastava fortemente com a dos escribas e fariseus, que dependiam de citações de outros mestres para validar seus ensinamentos.
2. O Conteúdo e a Forma do Ensino
O biblista Raymond E. Brown, em "An Introduction to the New Testament", observa:
"O ensino de Jesus não era apenas uma exposição da Lei, mas uma proclamação do Reino de Deus. Sua mensagem era nova e transformadora, focada na graça e no amor de Deus, em vez de apenas na observância legal".
Além disso, Jesus utilizava parábolas e exemplos da vida cotidiana, tornando seus ensinamentos acessíveis e relevantes para todos.
3. A Coerência entre Vida e Ensino
O teólogo N.T. Wright enfatiza em "Jesus and the Victory of God":
"A autoridade de Jesus emanava não apenas de suas palavras, mas de sua vida. Ele encarnava perfeitamente os princípios que ensinava, algo que os escribas e fariseus frequentemente falhavam em fazer".
4. Aplicação para o Ensino Atual
O renomado pregador Charles Spurgeon advertiu:
"Devemos ensinar como Cristo ensinou, com autoridade divina, não meramente repetindo opiniões humanas, mas proclamando a verdade de Deus com convicção e poder".