Agradecimento ao Líder
Líderes de igrejas pecam em não convidar membros novos e experientes para entrarem em sua liderança, porquanto Jesus condenou a doutrina dos fariseus de acepção eclesiástica.
Líderes honrados e dignos são aqueles que treinam seus membros novatos, dando-lhes lugar à mesa e ao púlpito, orando por eles e honrando-os publicamente pelas suas responsabilidades.
Pais, líderes e irmãos em Cristo da mesma comunidade devem ser respeitados pela sua experiência, discernimento, sabedoria e edificação e reconhecidos publicamente.
Ponham inúmeros líderes religiosos em um círculo: a ideia mais quadrada do grupo é aquele em que um dos seus fala, passando por cima da autoridade de Jesus Cristo.
Cada vez mais nascem, dentro da organização da igreja moderna, líderes soberbos e de falsa humildade.
A geração atual de líderes de igrejas está toda afastada dos reais padrões de comportamentos sociais eclesiásticos sãos e corretos, deixando o restante do rebanho como discípulos infrutíferos.
Nascem dezenas de novas religiões todos os anos, quando os líderes deixam de consultar a Palavra de Deus.
Quem pretende dar aulas para seminaristas, destinado a professores e líderes cristãos, recomenda-se o treinamento acadêmico e experimental nos campos da administração, sociologia e educação.
Líderes afetivos eficazes se relacionam com pessoas que captam sua atenção e mostram uma boa comunicação para que elas o possam seguir.
Líderes arrogantes, pastores prepotentes e servos interessados no púlpito, formam um bando de fracassados para derrubarem o próprio futuro da igreja, que serve cegamente a sua liderança.
Líderes que cooperam uns com os outros procuram multiplicar seus ministérios e abençoar vidas no convívio familiar de Deus.
Líderes pacatos, sem visões e preguiçosos, nunca acordam para a realidade: treinar pessoas, trabalhar com metas e buscar alvos ousados, grandiosos e de grande impacto, é o que faz outros vitoriosos.
Há igrejas, cujos líderes trocaram suas esposas por outras mulheres, passando enfermidades espirituais à sua família na fé.
Situações ministeriais injustas só ocorrem quando líderes covardes não abrem os lábios para corrigir os outros; medo de perderem seus ministérios ou suas posições.
Seguirão anos de decadência eclesiástica os líderes da igreja que se ocupam dos púlpitos, esperando que seus membros façam os trabalhos evangelísticos e de visitação.
Líderes pacatos que perguntam sobre o desempenho ousado de outros irmãos dão sinais de fraqueza, inveja e medo, porque não conseguem convidá-los para pregarem em suas próprias congregações por temerem seus fracassos.
Os líderes mais fracos da igreja são aqueles que sabem demais e não fazem nada, sem tomar as devidas providências de amor, respeito e apreço pelos seus membros espiritualmente necessitados.
