Agradecimento ao Líder
Líderes imperfeitos
Nossa suficiência é de Deus. -
2 Coríntios 3: 5
Escritura de hoje : 2 Coríntios 3: 1-5
Os caminhos de Deus não são os nossos. Nós tendemos a equiparar liderança com senhorio; Ele iguala liderança a servidão. Queremos força para podermos ajudar Deus com Sua obra; Ele nos torna fracos para poder demonstrar Seu poder. Anunciamos nossas credenciais para que outras pessoas possam ter mais certeza de nós; Ele nos deixa falhar para que eles possam ver que, à parte de Deus, não somos muito.
Estamos inclinados a focar em personalidades, a ficar impressionados com o intelecto, a educação e a força da vontade de um líder. Os seguidores começam a acreditar que um líder em particular não pode errar. Tal adulação, no entanto, nada mais é do que humanismo - tornando o ser humano a medida de todas as coisas. O pior é que é idolatria - centralizar nossa devoção em alguém que não seja Deus.
Então Deus deixa os líderes caírem de seu pedestal. Fracasso, indecisão e insucesso os levam a perceber humildemente sua própria inadequação - e podem fazer com que os seguidores percam suas ilusões e excesso de dependência desses líderes. Este é um bom lembrete de que todos nós, líderes e seguidores, andamos pela vida com "pés de barro". Por fim, a única coisa boa sobre qualquer um de nós é a bondade de Deus. É por isso que precisamos reconhecer que "nossa suficiência é de Deus" (2 Coríntios 3: 5).
Refletir e orar
Se você confiar na força de Deus
e viver uma vida verdadeira, o
que você fará em nome de Jesus
será a obra de Deus através de você. -D. De Haan
Somente quando vemos nossa fraqueza podemos recorrer à força de Deus. David H. Roper
"Não posso ser conivente com instituições religiosas em que seus líderes são políticos-partidários, em seus cultos e publicamente defenderem X e querem a exterminação do Y e tudo isso visando poder e riqueza."
Os pais são os líderes da família e, como bons líderes, precisam ter a coragem de assumir a responsabilidade por despertar o potencial dos filhos.
Seguidores têm de estar motivados para seguir, mas lideres devem estar prontos para liderar, aceitando as consequências disso.
Não é possível que algo seja extraordinário se líderes e colaboradores não tiverem bom senso. A perfeição não se manifesta em meio à falta de bom senso.
Os melhores líderes são aqueles que não querem liderar, seja por se considerarem incapazes ou indignos.
Assim são os sábios. Só os sábios devem liderar.
Aqueles que batem no peito, se considerando alfas e líderes, capazes e dignos de liderar. São vaidosos, tolos, inferiores.
Por não ter exemplos a seguir, a obediência canina de alguns lideres são obedecidas à regra. Isso, faz o povão.
CARTA PASTORAL À NAÇÃO BRASILEIRA
Nós – pastores e pastoras, e líderes evangélicos e cristãos das mais diferentes tradições – vimos à nação brasileira, neste conturbado contexto eleitoral, marcado por polarizações, extremismos e violência, afirmar:
1) Nosso compromisso com o Evangelho do Cristo, personificado na figura de Jesus de Nazaré, que, suportando todo tipo de contradição, injustiça, humilhação e violência, legou-nos o caminho do amor, da paz e da convivência; e promoveu a dignidade humana. Sim, em Cristo, não há direita, nem esquerda, nem homem, nem mulher, nem estrangeiro, nem rico, nem pobre. Também não há distinção de classe, de cor, de nacionalidade ou de condição física, pois, nele, todos somos iguais (Fp 2.1,5-11; Jo 4; Mt 19.14; Is 53.4-7; Rm 10.12; Gl 3.23-29; Cl 3.11; Fp 2.5-8);
2) Nosso renovado compromisso de orar não só pelo futuro mas, sobretudo, pelo presente do país, incluindo seus governantes, neste momento em que o povo brasileiro é convidado a fazer suas escolhas, de tal modo que elas sejam exercidas em paz e pela paz (1Tm 2.2; Rm 13.1-7; Pv 28.9; Mt 7.7-8; Rm 8.26-27; Ef 6.18; 1Ts 5.17; 1Tm 2.1-2; Tg 5.16);
3) Nosso convite para que todos os brasileiros e brasileiras exerçam sua cidadania, escolhendo seus candidatos pelo alinhamento deles com os valores do Reino de Deus, evidenciados na defesa dos mais pobres e dos menos favorecidos, na crítica a toda forma de injustiça e violência, na denúncia das desigualdades econômicas e sociais, no acolhimento aos vulneráveis, na tolerância com o diferente, no cuidado com os encarcerados, na responsabilidade com a criação de Deus, e na promoção de ações de justiça e de paz (Dt 16.19; Sl 82.2-5; Pv 29.2; 31.,9; Is 10.1-2; Jr 22.15-17; Am 8.3-7; Gn 2.15; Rm 8.18-25; Mt 5.6; 25.34-35; Lc 6.27-31; Tg 1.27; 2.6-7);
4) Nossa indignação contra toda pretensão de haver um governo exercido em nome de Deus, bem como contra toda aspiração autoritária e antidemocrática. Afirmamos nossa firme convicção de que o nome de Deus não pode ser usado em vão, ainda mais para fins políticos. Por isso, recomendamos, enfaticamente, que se desconfie de qualquer tentativa de manipulação do nome de Deus (Ex 20.7);
5) Nosso repúdio a toda e qualquer forma de instrumentalização da religião e dos espaços sagrados para promoção de candidatos e partidarismos. Cremos num Deus grande o suficiente para não se deixar usar por formas anticristãs de pensamento e de ação;
6) Nossa denúncia da instrumentalização da piedade e da posição pastoral com objetivo de exercer uma condução do voto. Reafirmamos a liberdade que o cidadão tem de optar por seus candidatos, sem se sentir levado por sentimentos de medo e culpa, frequentemente promovidos por profissionais da religião visando a manipulação política de fiéis (Mt 7.15-20; Rm 16.17-18; 2 Pe 2.1-3; Jo 10.10a);
7) Nossa denúncia de toda e qualquer forma de corrupção, desde aquelas que lesam os cofres públicos às demais travestidas ora de opressão social, ora de conluios e conveniências com a injustiça, com a impunidade e com os poderes estabelecidos (Dt 25.13-16; Pv 11.1; 20.10; 31.9; Is 10.1-2; Jr 22.15-17; Mq 6.11; 7.2-3; Lc 3.12-13);
8) Nossa certeza de que o Reino não está circunscrito à Igreja e de que não pode ser capitaneado por ninguém, seja qual for o cargo que exerça ou credencial que possua (Lc 17.20-21; At 10.34-35);
9) Nossa inconformidade com o clima violento que tomou conta do país, o qual foi, também, muito alimentado por lideranças religiosas que, ao invés de pacificarem o povo e abrandarem os discursos, inflamam ainda mais o contexto polarizado em que vivemos (Mt 5.9; 11.29; Lc 6.27-31; Rm 12.19-21; Cl 3.12);
10) Nossa defesa do Estado laico, da liberdade de consciência e de expressão, do direito à vida, à maturidade individual e à integridade, e do pleno direito de exercermos a liberdade religiosa (Jo 8.31-32,36; 2Co 3.17; Gl 5.1.13; Rm 6.22; Cl 1.13);
11) Nosso renovado compromisso de semear perdão onde houver ofensa, amor onde houver ódio, esperança onde houver desespero, luz onde houver trevas, verdade onde houver mentira e união onde houver discórdia, manifestos no respeito e na contínua intercessão a Deus pelo processo democrático brasileiro (Mt 5.9; 18.21-22; Lc 6.27-31; Jo 13.3-5; Rm 12.19-21; Gl 5.13);
12) Nossa união em defesa da vida digna, em sua plenitude, para todas as pessoas, cujo exemplo e potencial maior está em Jesus de Nazaré; e do amor, da paz e da justiça estabelecidos por ele como valores para sua efetivação (Mt 11.29; Jo 10.10; 13.3-5,15; Rm 12.1-2; Fp 2.5-8).
“A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.” (2 Co 13.13)
Brasil, setembro de 2018.
"Líderes que podem identificar, contratar e cultivar funcionários humildes, famintos e inteligentes terão uma séria vantagem sobre aqueles que não podem."
As guerras só nos trazem sofrimento e dor, os grandes líderes resolvem as suas desarmonias em uma mesa, e os pequenos líderes resolvem em um campo de batalha.
O povo não assume apenas as consequências da guerra provocada pelos seus líderes, assume igualmente as contas pela compra das armas e pela reconstrução do País destruído pela estupidez dos seus governantes.
Se todos os líderes soubessem o impacto que eles tem na equipe e o como mudam a vidas deles pensariam duas vezes antes de fazer qualquer coisa.
Deus pôs no meu coração a ideia de reunir todo o povo, e os seus líderes, e as autoridades para verificar os registros das suas famílias. Eu achei o livro de registros do primeiro grupo que havia voltado da Babilônia. São estas as informações que havia no livro.
Nada do que os líderes religiosos pronunciaram publicamente para melhorar o mundo alterou o comportamento da sociedade das nações.
Perceba que os líderes sempre têm atitude proativa. Não se enfocam em buscar culpados para os problemas. Ao invés disso, buscam soluções.
De todas as artes dos líderes em todas as atividades, a mais desprezada é a preparação de sucessores. Pena. Não somos insubstituíveis e nem imortais.
LÍDERES RELIGIOSOS INVENTAM ALGO NOVO TODOS OS DIAS, PARA ATRAIR RELIGIOSOS. MAS O VERDADEIRO EVANGELHO CONTINUA SIMPLES.