Agradecimento ao Cliente
Glória Kalil já alertou os desavisados: "Hoje o consumidor é volúvel, mimado, exigente e infiel”.
Competitividade avassaladora, facilidade de acesso a informações pela internet, crescimento do mercado online. Diante deste cenário, tenho piedade do destino de um prestador de serviço que não se preocupa em entender e agradar o seu cliente, superar suas expectativas, adaptar-se às suas necessidades e captar feedback a fim de sempre aprimorar os seus produtos e serviços. Se você não tem essas habilidades, reflita, repense, mude ou desista - você não nasceu pra isso.
O consumidor de hoje quer um excelente atendimento, um produto ou serviço que corresponda ao seu padrão de qualidade; quer entender o que ele está consumindo e sentir que aquilo realmente é um gasto válido. Ele é informado, crítico, chato e questionador. Não me venha com marketing ordinário, ˜fru frus˜ e lorotas. Seja eficiente, eficaz e efetivo. Apresente-me um ótimo (no mínimo) custo-benefício.
Pior do que o barato que sai caro é o caro que sai ainda mais caro.
Uma garota de programa boa e educada é bela e gostosa não em primeiro lugar por causa das formas do corpo, mas por causa da submissão e dedicação total ao cliente, espraiando diante dele toda a beleza de sua alma dócil e meiga.
A capacidade de aprender mais rápido com os clientes é a vantagem competitiva essencial que as startups devem possuir.
Nada se compara ao processo permanente de ouvir os clientes, colher seu feedback, para melhorar a relação e o desempenho da equipe.
A felicidade de um vendedor não está em fazer uma grande venda, mas consiste em fazer um grande cliente feliz.
Surpreende-me negativamente como certos estabelecimentos despreocupam-se com a qualidade do atendimento ao cliente e dos produtos ofertados. O consumidor é a razão da existência e do sucesso das organizações, portanto a sua satisfação é indispensável. Os gestores precisam constantemente refletir sobre como tratam seus fregueses e atentar para a necessidade de um melhoria contínua dos processos empresariais. Convém ressaltar que é muito mais dispendioso conquistar novos consumidores do que manter a carteira de clientes.
Mais importante que ter "Sangue no olho" para conseguir mais clientes, é ter "Sangue na mente" para reter todos os potenciais clientes.
Inconveniências se repetem, o aluno falta à aula, faz-se a chamada para constatar o fato, e temos que registrar o motivo da falta. Então o aluno mente para não ter que se submeter ao ridículo, não querendo dizer que estava com disenteria para a classe toda. Atitude esta antiética e sem profissionalismo. Se o aluno precisou faltar, deviam aplicar as medidas cabíveis sem constranger o cliente.
Se trabalhássemos com os processos requeridos por uma educação de qualidade, mas trabalhamos para os "clientes", e eles na maioria, alunos que querem cada vez menos responsabilidades e compromissos, então nos capacitamos na lambança agradando gregos e troianos para sobreviver.