Agradecimento a Família Formatura
1)Muitas pessoas querem ser bem sucedidas na família e nos negócios. Muitos admiram aqueles que se tornaram profissionalmente reconhecidos, realizados e bem pagos. Muitos chamam estas pessoas de sortudos.
2)Porém, poucos percebem que todas as coisas têm um preço. Sim, um preço. Com o sucesso profissional não é diferente. Embora nos jornais não apareçam o que os bons profissionais precisaram suar, treinar e abdicar.
3)Para chegarem ao topo, cada vez mais percebo que ninguém vence uma corrida sem estar o suficientemente preparado. Sorte, na verdade, não existe. Existem pessoas que aceitam pagar o preço do sucesso pessoal e profissional. O preço de ser um bom palestrante, por exemplo, é treinar muito, investir em cursos, ler muitos e bons livros, ter coragem de enfrentar a platéia. Sem pagar o preço é muito improvável que alguém venha a ser um palestrante de sucesso.
4)Assim também acontece em qualquer profissão da vida. A questão é: Eu quero pagar o preço? Que preço eu prefiro pagar? Existe o preço de se estudar e se aperfeiçoar. Ou seja, deixar o lazer de muitas noites, o futebolzinho, o churrasco, o descanso. Também se existe o preço de não estudar. Ter menos chances de emprego, ser passado para trás por ter poucas informações e geralmente ganhar menos do que quem estudou.
5)Muitos querem uma vida familiar dos sonhos. Um casamento legal, um bom relacionamento com os filhos. Mas isto também tem um preço, seja investir tempo com a família, abdicar de ter sempre a razão, ser fiel ao cônjuge e aos filhos. Na verdade até para escrever este artigo, tive que.
6)Pagar um preço. Gastar alguns minutos, pensar um pouco. Mas o importante na verdade é perceber que tudo, tudo mesmo tem um preço.Qual deles você quer pagar? Pense a respeito.
"Chama-se família a um grupo de indivíduos unidos pelo sangue, que se dão mal uns com os outros por questões de dinheiro."
A fotografia
Apaixonei-me por tua fotografia
Você estava lindo junto à tua família
Teu braço aberto parecia mais uma carícia
Vindo em minha direção com toda acrobacia
Teu olho lindo e castanho parecia que lia
A minha face que quase desfalecia
Com tanta beleza de uma simples fotografia
Tirada a muito tempo em um esquecido dia
Quando você me dava total regalia
Hoje, foge da minha carícia
E esquece que já foi meu um dia
E tenta fazer do meu amor utopia
Agora trata-me com desdém,
Mas outrora já fui teu o bem
E do meu amor você foi refém.
SARAU, UM RETORNO À COMUNICAÇÃO CONSTRUTIVO/DIVERTIDA
Minha família precisou viajar. Fiquei comigo me fazendo companhia e resolvi contar-lhes o renascimento de uma idéia boa.
Em tempos anteriores ao meu surgimento no Planeta Terra, as famílias tinham o hábito de se reunir pelo menos uma vez por semana, para baterem papo, trocar idéias, se divertirem, às vezes até saboreando petiscos deliciosos.
Desta confraternização muitos pais e indivíduos sem ainda um casamento tiravam informações preciosas, aprendizados úteis para o resto da vida.
Estas reuniões, chamadas de Saraus, englobavam manifestações artísticas de seus freqüentadores, onde muitas vezes surgia um músico, um poeta, um filósofo, um revelador da lógica obscura para alguns, uma orientação de medicina preventiva, como o “gargarejo da vovó”, infalível para a cura de oro-faringites e amidalites crônicas. Consistia em adicionar a meio copo de água, uma colher de chá de sal e oito a dez gotas de tintura de iodo, conforme a gravidade. Fazendo dois gargarejos por dia, cedo e à noite, a boa velhinha curava todo mundo, não sem antes indicar um teste, que mais parecia uma simpatia: “após feita a solução, molhe um dedo limpo nela, esfregue da parte de dentro do braço e aguarde 3 minutos; se pinicar, não use”.
Mal sabia ela que estava inventando a alergia, só conhecida como assadura ou “perebas” depois do uso de comidas, certas roupas e contato com determinados produtos.
Bons tempos aqueles, onde mesmo sem os recursos “modernos” da ciência, buscava-se a fraternidade. Até os erros ambientais eram contados em filmes, romances, como momentos de ternura.
Mas nem tudo está perdido. Há 8 anos reintroduzi no meu ciclo de amizades, aos poucos, sem dizer nada sobre a mineirice que me domina, o sarau. De início com reuniões de jantares prosaicos, depois aulas de dança de salão, aos poucos causos e piadas sadias, para finalmente entrar com outras artes, como a poesia, o canto, a música instrumental.
E sabem que a acolhida está tão boa, que estão até me pagando cachê, para fazer o sarau em casas noturnas, onde antes só imperava o “tu-chis-tum”? A moçada vibra, descobre Drumonnd, Meireles, até as paródias sobre os Lusíadas e algumas músicas. Estão começando a curtir o dançar de rostinho colado...
Melhor que “ficar”, como moderna ação.
É o que sempre digo: “Êta mundão veio sem porteira”.
É o que eu já disse: “Viver, porque viver é valorizar o valor da vida!”.
Inté mais.
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Fui sem educação, sem mãe, sem família, fui uma menina criada sozinha, sem nenhuma orientação, e consegui vencer. Isso para mim foi uma glória.
Amigo é mais que família, são aqueles irmãos mais preciosos do mundo, em que um conta com o outro...
Embate educacional entre Estado e Família: uma Utopia para a contemporaneidade
Cada vez mais tenho percebido que a educação das pessoas tem desaparecido. Você que pega ônibus ou metrô todo o dia, sente na pele isso que estou relatando. Se a disputa para ficar sentado é grande, nem se fala então a disputa por espaços mínimos para poder ficar de pé, ou então para se segurar. Já vi de tudo: empurrões, pontapés, cotoveladas, grandes guerras por espaços curtíssimos. Fica latente perceber a subjetividade exarcebada. A pressa tomou de súbito a gentileza e a subjetividade exarcebada raptou o encontro dos olhares. Não há espaços nem para quem poderia ter a primazia sobre ele, como idosos, gestantes e pessoas especiais. Tudo em nome do Eu, tudo em nome de mim, e tudo vai ficando assim. O que vale é o bem-estar privado em detrimento do bem-estar coletivo. Cada qual olhando para o seu próprio umbigo. Esquecemos a nossa humanidade em um universo muito distante, a bilhões de anos-luz daqui. Lançando um olhar sobre a psicologia contemporânea, constataremos que nenhum ser humano é incoerente, ele é fruto histórico, rede bem encadeada de acontecimentos marcantes. Age de acordo com sua história tecida em sua existência. Fico pensando a trama que há entre o processo educativo em que fomos formados e a realidade em que vivemos. Me questiono sobre as possíveis falhas educacionais da família. É absurdo atribuir ao estado a função de educar, uma vez que a educação é primazia da família. Leve-se em consideração que a célula-mater da sociedade está se decompondo, homens e mulheres que possuem filhos, mas renunciaram a vocação da paternidade e da maternidade. A subjetividade levada até suas últimas consequências, tão em voga, massacra o indivíduo e a própria família. Se o estado não dá conta (seja por vias do inviável, seja por desinteresse) de dar cobertura à aquilo que é de sua competência, como por exemplo, transporte público quallitativo e quantitativo, muito menos devemos esperar milagres no plano educacional do ser humano. Estamos diante de um fenômeno que tomou proporções avassaladoras no nosso tempo. Não sou homem de respostas rápidas e prontas, quero entender, quero aprender, para me posicionar e agir, sem ilusões. Mas isso não me impede de pensar que devemos procurar novos areópagos da educação, da gentileza e da gratuidade. Uma dose de utopia, que em grego, quer dizer um não-lugar, um ideal, um lugar que não possua a condição empírica, não faz mal para um mundo puramente instrumental.
FASES
Todos nós passamos por fases de carências,
Carência de amigos, da família, de um namorado, de trabalho,enfim, nós sentimos falta de algo ou alguém,
E quando estamos nessa fase, ficamos muito fragilizados e sensíveis as coisas que acontecem ao nosso redor.
Quando o dia está lindo com sol brilhando, sentimos falta de nossos amigos e familiares.
Quando o dia está chuvoso e frio, sentimos falta de alguém para ficarmos bem agarradinhos,
Quando nos sentindo inúteis, sentimos falta de um trabalho,
Sempre estamos procurando algo que nos complete,mas e nem sempre temos tudo ao mesmo tempo e quando temos, não dura por muito tempo.
Com o tempo aprendi que as coisas que sentimos falta servem para darmos valor e nunca desistir de encontrar a felicidade e de conquistar nossos sonhos, mesmo que sejam os mais loucos.
Com o tempo aprendi, que a maior felicidade se encontra nas pequenas coisas e nos pequenos gestos.
Um simples sorriso representa uma grande riqueza e um grande amor torna-se algo impagável,
Temos que sempre ir em busca de nossos objetivos e nunca desistirmos quando nos sentirmos fragilizados e carentes.
"Família são aqueles estranhos com quem convivemos e sabem tudo o que fazemos, mas nada do que sentimos.
padre eu pesso uma oração por toda minha família e eu lhe peço que arrume um emprego ficho para meu pai pois ele nunca teve um empreg ficho mais sempre teve vontade padre obrigado por mim ouvir
De todas as riquezas que acumulei na vida, nenhuma delas teve o valor da minha família e meus 3 filhos.
Nada foi tão importante quanto ver aqueles rostinhos saindo de dentro de mim, ou ver a cara de bobo de seus respectivos pais quando eu saí da sala de parto. Foram momentos que nada e nem ninguém vai apagar, são as maiores riquezas que acumulo a minha FAMÍLIA E AS MINHAS MEMÓRIAS.
Mais a minha Família é toda contra, eu sei o que eu quero, mais me abala a chantagem da minha mãe, acho que ela não tem direito de fazer isso comigo, eu não quero mais nada alem de ficar com ele, eu nunca tive certeza de nada quanto a que eu tenho hoje, mais também tenho medo de não conseguir controlar a raiva dele e que ele me jogue na Rua, e a única pessoa que pode me ajudar se eu for pra junto dele é ele mesmo, não sei mais o que fazer, penso besteiras não sei o que eu fiz pra merecer isso, eu não sei mais a quem recorrer, tentei conversar com a minha mãe, mais ela não me deu muito ouvidos, vou tentar falar com a minha tia amanha, não sei qual será a reação dela também, mais eu vou fazer o que o meu coração esta pedindo, vou fazer por onde não ir, mais não vou descartar a possibilidade de ir, porque se ele me esperar é porque ele me ama mesmo, se não é porque tava iludido, não quero dar a minha vida por uma ilusão, tenho coragem de jogar tudo por ele, tamanho é o meu amor por ele, mais tenho que me impor, fazer com que ele entenda que eu tenho que trabalhar e que eu posso respeitá-lo e trabalhar ao mesmo tempo, que eu posso ter amizades sem que elas me levem pro mau caminho, eu não sei como vai ser essa conversa, mais eu vou tentar, tentei falar coma minha mãe, ela melhor do que ninguém sabe como é difícil ficar longe de quem a gente ama, porque quando a gente ama, fazemos tudo, para o amor não existe humilhação, sei que as vezes certas decisões são dolorosas mais para que elas dêem certo temos de nos dar de corpo e alma, não sei o que fazer, nem sei se eu tenho experiência o bastante pra lidar com uma situação tão complicada como essa, mais eu to fazendo o que eu posso, ninguém queira me falar que é fácil lidar com isso, porque não é melhor rir do que chorar, minha cabeça esta a mil por hora, quero minha felicidade, quero ser feliz, quero tudo mais quero que a minha família me aceite do jeito que eu acho que eu sou feliz.
Uma força
A força do sonho menino.
É suor que aflora no seio da família.
Nasce também, na escola e na briga do jogo de bola.
A inspiração do Criador forjando seu espírito,
Despertando-lhe uma LUZ que lhe impulsiona a alma.
- Dirigi seus passos, meu Senhor!
Grita a mãe em oração...
E ELE revela as ferramentas certas à medida que a jornada avança.
As mãos,
Vão ganhando destreza e habilidade.
Os braços,
Finos, já mostram alguma musculosidade.
As pernas e o tronco,
Transformaram o menino de cabelo castanho,
Criando com o tempo, o primeiro fio branco.
A certeza do sonho, do ontem menino, empurra-o à frente,
Mostrando que as marcas da mão
Vão também no coração.
Os olhos,
Revelaram-lhe cores e dores de uma longa caminhada,
Do qual o menino de ontem e o homem de hoje,
Construíram juntos de um sonho,
A própria realidade.
PLANTADOR DE VIDAS.
Autor : Soélis Sanches
De família humilde, trabalhadora e lutadora, a vida não me proporcionou condições favoráveis para que pudesse estudar.
Logo, desde criança, tive que ir à luta com meus pais para garantirmos o sustento dos irmãos mais novos.
Mãos que plantam sementes e colhem vidas!
Decorridos muitos anos, minhas mãos calejadas, sofridas e nessa terra esquecida por Deus, ao sabor do suor que escorre da face, busco com o olhar no infinito procurando abrigo, uma brisa para esconder-me do sol escaldante que teima em queimar-me a pele.
Procuro entender os motivos porque Deus não me presenteou com um melhor destino, sempre fui um homem forte e de coração cristalino.
Prostrado de joelhos à beira da cama, no silêncio da noite, com Ele eu falei:
“Pai, meu grandioso Deus, porque não me deste uma vida mais farta, mais abundante e de melhor sorte?”
Para minha surpresa, praticamente em sussurros eu ouvi uma voz calma, doce e carregada de muito amor que me respondeu:
“Eu te amo, meu filho, você é muito precioso para mim.
Antes que a semente da vida fosse por mim plantada no ventre materno eu já havia planejado seu destino.
Eu dei para a humanidade o meu amado Filho, JESUS, que foi pregado na Cruz para que você jamais sofresse.
Siga confiante e jamais negue a fazer o bem.
Meu filho voltará a você como disse que voltaria, Eu nunca poderia esquecê-lo.
Eu dei para a humanidade o meu amado Filho, JESUS, que foi pregado na Cruz para que você jamais sofresse.
Siga confiante e jamais negue a fazer o bem.
Meu filho voltará a você como disse que voltaria, Eu nunca poderia esquecê-lo.
Meu adorado filho, jamais te abandonei em quaisquer instantes da vida.
As pessoas mais felizes não são as que mais têm, na verdade são as que menos necessitam.
Quando lhe dei o direito à vida foi para que as pessoas nunca esqueçam do que passaram com alegria, agradeçam com o que estão vivendo e enfrentem as adversidades futuras sem temor algum.
Não olhe para suas mãos calejadas, meu Filho em suas mãos tiveram “cravos” para que você tivesse vida, e vida em abundância. “
Assim que terminei de ouvi-lo, levantei-me de onde me encontrava, todo feliz e sorridente, finalmente havia entendido porque Deus agia dessa forma em minha vida.
Compreendi que a felicidade que buscamos muito das vezes é apenas materialidade, apenas aparência, apenas vaidade.
Mas a verdadeira felicidade nós só a encontramos quando realmente nos encontramos com nossa própria alma, afinal, felicidade é a morada de Deus em nosso coração, felicidade é enxergar Deus nas coisas simples da vida e, finalmente, acreditar Nele que é a razão de tudo.
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