Agradecimento a Família Formatura
Enquanto for eu que pagar as minhas contas, resolver os meus problemas e sustentar a minha família. Sou eu que dou a última palavra, quando um dia você fizer tudo isso. Eu te dou até o direito de cuidar da minha vida!👊
Domingo é o primeiro dia da semana. E, já começa assim: modo fé, modo família, modo descanso, modo lazer e comida boa. Então, se o primeiro dia é assim, os demais serão projeção deste. Que sejam incríveis!
A família é alicerce
É a nossa fundação
É a viga estrutural
O pilar da construção
A coluna de concreto
Que deixa o prédio reto
Livre de demolição.
Talvez não haja nada além de máscaras (...) Máscaras sem rosto. Você tem máscara de pai de família, máscara de professor, máscara de marido, máscara de amigo, máscara de chapa de clube, máscara de palestrante, de atleta. Aí você vai tirando, tirando... Porque a ideia de máscara sempre pressupõe justamente algo autêntico por trás, a máscara tem que grudar em alguma coisa.
Se minha vida fosse um filme, depois da formatura os créditos subiriam na tela. Era mesmo um futuro bem incerto, mas eu não tava a fim de pensar naquilo. Uma das poucas coisas que ouvi meu pai dizer foi que a nossa geração nunca pensa muito longe, só na semana que vem, no amanhã, na festa do sábado. Talvez ele estivesse certo, mas quem se importa?
Ser conduzida, toda orgulhosa, por meu amado pai no dia da minha formatura; uma maneira de recompensá-lo por todo o incentivo, por todo o sacrifício legado em prol da minha vida profissional.
Eu não quero uma formatura.
Não quero me lembrem pela vida que salvei, pela empresa que chefiei, pelo assassino que julguei ou pelo prédio que ergui. O que eu quero é simples. Que me lembrem ao ler. Me lembrem pela capa, pela frase de um status, pelo texto na página de pesquisa ou pelo cheiro de folha nova. Me lembrem pelo susto e pelo suspiro. Pelas linhas e pelo desfecho. Por um verso. Uma palavra. Por um livro inteiro.
Juramento para formatura - Fisioterapia:
"Prometo dedicar-me à profissão de Fisioterapeuta utilizando todo conhecimento científico e recursos técnicos por mim adquiridos durante o medir de esforços, assegurando aos pacientes sob meus cuidados o bem-estar físico, psíquico e social. Juro honrar o nome da Fisioterapia com amor, respeito e dignidade, empregando todos os meios para fazê-la conhecida e valorizada."
A formatura
Cheguei, e em um canto do salão fiquei.
Muitos por mim passaram, e com sorrisos,
a mim cumprimentaram, seguiam em direção
à platéia.
Não percebi o tempo que ali parado fiquei
só olhando.
Vi-te a distância, sorrias muito.
De todas as mulheres lindas que ali estavam,
nenhuma te ofuscava o brilho.
Até o fim da cerimônia permaneci.
À mim só interessava ver-te.
Quando para estudar partiste, eu não estava,
deixas-te lembranças, e um beijo.
Posteriormente em uma carta, falavas do teu amor
por mim.
Por isso hoje vim.
Mas quando te vi tão alegre, tendo ao lado rapazes
mais apresentáveis do que eu, não me atreví em ir ao
teu encontro, cumprimentar-te pela formatura.
Um beijo solto no ar te enviei, não quis perto de ti
chegar.
Talvez medo, de alguém agora amares.
Talvez medo, de dizeres que a mim não amas mais.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista (Aclac)
Membro Honorário da A.L.B / São José do Rio Preto
Membro Honorário da A.L.B / Votuporanga
Membro da U.B.E
CÓDIGO DO SER
No meu convite de formatura existe a Declaração dos Direitos do Homem, uma beleza!
Segundo esta carta magna todo ser humano vivo neste planeta tem direito a todos os direitos ali escritos, segundo esta todos os direitos serão protegidos, e o Homem será em si na sua plenitude.
Eu sou Homem, advogado e defendo esses direitos por profissão e sacerdócio, mas como ser humano sabe que os direitos que afligem ao cidadão jamais foram escritos em carta magna alguma.
Visto esta brilhante exposição de motivos, resolvi escrever o CÓDIGO DO SER!
Todo homem tem direito a amar, de forma livre constante e sincera, sob pena de que se não o fizer, se embrutecerá e não mais será humano.
Todo homem tem direito a questionar, a si, ao mundo, a tudo, se este direito for violado, perde-se o livre arbítrio, e o homem jamais será ele mesmo.
Todo homem tem direito de chorar, de alegria, de tristeza, de emoção...
A inobservância deste direito levará o ser humano à tristeza de não saber chorar.
Todo homem tem direito a sorrir, do mundo, de si, da vida, de seu semelhante...
A falta disto o tornará maçante.
Todo homem tem direito a acreditar, se não o fizer tornar-se-á angustiado.
Todo homem tem direito a ter dúvidas, de si, dos outros, de tudo...
Se este não souber duvidar, jamais saberá acreditar.
Todo homem tem direito a errar, pois o reconhecimento disto lhe trará paz.
Todo homem tem direito a sonhar; pois sem isto a vida perde o encanto.
Todo homem tem direito a se contradizer, para que possa achar o melhor caminho para a felicidade.
Todo homem tem direito a se revoltar, pois sem isto se abafa parte de si.
Todo homem tem direito a sofrer em paz, pois a dor do sofrimento de hoje, constrói a alegria do amanhã.
Todo homem tem direito a ter medo, por que se o tem do desconhecido, e a falta deste implica na ilusão da onisciência.
Todo homem tem direito a perdoar, a si, aos outros, ao mundo, pois se não puder perdoar, não poderá ser perdoado.
Todo homem tem direito a falar, de suas virtudes, seus defeitos, de si, enfim, com sinceridade. A falta deste direito levará a incompreensão de si.
Todo homem tem direito a ter fome e sede, de amar, de viver e de conhecer, e a falta disto o levará a morte.
Todo homem tem direito a compreender, a si, aos outros, ao mundo, se tal direito for usurpado, será infeliz.
Todo homem tem direito a ser feliz, e para tanto se faz mister, que os direitos explícitos nesta carta não sejam violados.
Todo homem tem direito a ter paz, e para tanto é necessário: “O reconhecimento de seus direitos e de seu semelhante”.
Rancorosa que julga demais as pessoas
Joguei o capelo para o alto na formatura, estava acompanhada de um homem lindo, meu namorado Fabrício, cujo relacionamento ultrapassava dois anos, depois de quatro meses ele partiu para o céu num assalto no trânsito, chorei tanto que senti tristeza e a superação da perda demorou muito para acontecer, até hoje meus olhos transbordam quando lembro dos momentos felizes.
Foi um namoro raro e delicioso, uma pessoa amável, gentil, altruísta, um ser humano de dar gosto, nada o irritava chegava a ser até irritante sua paciência ilimitada.
Por várias vezes fui cínica tentando convencê-lo a não ser besta, ele nunca me deu ouvidos, abafava minha fala com um abraço, eu e outros amigos sempre organizávamos um motim, era aquela coisa toda para ele só ser bom com quem fosse bom com ele.
O segredo de sua felicidade era que ele já estava terminando de cumprir sua missão na terra, por muito tempo fingi que sua partida não me incomodou, fingi ter superado, vivia chorando escondida, vivia em baladas, mas na verdade eu tinha sede de tê-lo ao meu lado, tinha vontade de encontrar outro Fabrício para preencher a minha vida.
Faria tudo diferente, demonstraria meus sentimentos a cada minuto, deixava a censura pra lá, comprava logo um apartamento e ia viver de modo diferente, aconchegante, tipo casa da mãe,
Ele nunca deixou de me surpreender, era flexível e fácil de lidar, quase todos os dias, penso nele e quando esqueço os sonhos tratam de me lembrar.
No dia de sua partida acordei com mau pressentimento, molhada de suor mesmo estando num quarto pequeno com a temperatura em dezessete graus, não éramos namorados unha e carne, eu reclama de tudo, nada estava bom, eu dizia tudo que vinha na minha cabeça sem filtros, porém nosso amor era intenso e ele não desistia de mim.
Ele compartilhava amor por onde fosse, mesmo no trânsito horrível ele tinha a paciência de ceder a vez, porém morreu exatamente ao volante numa reação em legítima defesa.
Acho que ele tomou susto, não consigo acreditar na versão do assassino, a minha vida estava sempre controlada, eu tinha a faculdade, o namorado, a saúde, um bom emprego, eu tinha o Fabrício e tudo caminhava para a felicidade plena.
A ansiedade tomou conta do meu estômago, engordei trinta quilos, fiquei sem capacidade de manter compromissos amorosos a longo prazo, passei a desvalorizar qualquer homem que eu enxergasse o mínimo de defeito.
Tornei-me passiva-agressiva, ninguém podia confiar em mim, até que um mundo de possibilidades se abriu enquanto eu estava tão cética que nem reconheci um cara legal quando ele apareceu, ele me pareceu uma pessoa de bom coração, mas parti seu coração com a infinita comparação com o Fabrício.
Recebi como consequência do meu temperamento inflexível e julgador a oportunidade de ser feliz e fazer a diferença na vida de alguém, ele era uma pessoa estimuladora enquanto eu engatinhava no quesito saber amar.
Com o tempo alguém veio me falar que ele me traiu, fiquei desconcertada, sem cor, minhas pernas tremeram e ficaram fracas, tudo era repentino, desmoronei , não fiz nenhum esforço para esconder meus sentimentos de rancor, raiva e revolta, porém com o passar dos anos a dúvida veio surgindo na minha vida e coloquei na minha cabeça dura que eu preferia ter a imagem de Fabrício igual aos sentimentos e admiração que eu nutria por ele.
Pense para não fazer M.
Antes de levar seu namorado (a) a sua formatura, leve seus pais, afinal, seu (a) namorado (a) lhe deu no máximo prazer, seus pais lhe deram no mínimo a vida.
Dialogo em uma terrinha diferente
- Dr. Hamondo, espero ver você em minha festa de formatura, Eu estarei lá com Busffa e nós estaremos concretizando dezoito anos inteiros de muito estudo - Falei alegremente já sabendo da resposta - Estamos ansiosos para começar os trabalhos.
- Sim! Eu imagino dezoito anos estudando Ciências Psiquiátricas gramaticais do desenvolvimento Socio-econome-cológico não é para qualquer um, creio que você será um Pes-sótimo profissional. Mas não sei se devo aparecer em sua formatura meu caro jovem, ultimamente tenho estado muito ocupado com o caso de Milar, aquela cega que não ouve, é bem complicado.
- Nossa ainda? Achei que já havia resolvido esta enxaqueca.
- Não, não, o caso é bem grave, e além do mais, Milar é uma doçura, sinto-me feliz em ajudá-la. Creio que no sol quente do próximo inverno ela voltará a ouvir bem e será capaz de enxergar. Eu só preciso desenvolver mais um xarope com uvas passas e tudo estará prontinho.
- Que assim seja então, boa sorte Dr. Hamondo!
- Até mais jovem, mande um peteleco na orelha de Busffa. E olha vê se sai de regata em, com esse friozinho de verão, não quero ninguém doente em meu consultório.
- Claro! Farei isso, e tomarei suco de carambola bem gelado para complementar.
- To certo! Até mais!
Está quase chegando minha formatura mais não vou ver você lá, lembrei esses dias a gente no cinema, ah quantas saudades. "Faust Lira"
Depois de 1 hora plantada naquele baile de formatura, ela já pensava em ir embora, achando que estava sendo completamente ignorada. Apesar de possuir uma beleza ímpar, desconfiava de seus próprios atributos, e quase nunca sentia-se com a confiança que deveria possuir.
O rapaz, vestindo um belo terno cinza, atravessa o salão em sua direção, sua postura revelava imponência e suavidade, dizendo: "Ei, desculpa pela falta de coragem dos meus amigos. Acho que sua beleza travou todos eles. Mas arrisco ouvir um "não" se vc não quiser dançar. Acho o risco bem válido." Ele diz sorrindo, estendendo a mão para ela.
"Então seria você o cavaleiro de armadura reluzente à me salvar?" Ela diz. E sorrindo ele responde: "Eu posso arranjar uma armadura se aceitar o convite."
Ambos riram da situação, dançaram por toda a noite, muita inovação nas histórias de amor que tomariam rumo a partir daquilo.
Depois de 1 hora plantada naquele baile de formatura, ela já pensava em ir embora, achando que estava sendo completamente ignorada. Apesar de possuir uma beleza ímpar, desconfiava de seus próprios atributos, e quase nunca sentia-se com a confiança que deveria possuir.
O rapaz, vestindo um belo terno cinza, atravessa o salão em sua direção, sua postura revelava imponência e suavidade, dizendo: "Ei, desculpa pela falta de coragem dos meus amigos. Acho que sua beleza travou todos eles. Mas arrisco ouvir um "não" se vc não quiser dançar. Acho o risco bem válido." Ele diz sorrindo, estendendo a mão para ela.
"Então seria você o cavaleiro de armadura reluzente à me salvar?" Ela diz. E sorrindo ele responde: "Eu posso arranjar uma armadura se aceitar o convite."
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