Agradecimento a Família Formatura

Cerca de 7387 agradecimento a Família Formatura

⁠Nada é mais precioso do que a família;

Inserida por JULIOAUKAY

⁠A escola ensina mas não educa, quem educa é a família ou a vida pela maneira mais difícil.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Me perguntaram certa vez. Você tem família? Tenho, é o mundo inteiro, composto por aqueles não perfeitos que buscam melhorar. Você tem pátria ? Sim, é qualquer lugar que escolhi para viver e por ele lutar. Você tem religião ? Sim é o amor, procurando ofertar ao próximo o que nunca recebi. Mas o que é a vida? Uma métrica humana por que para mim, só existe eternidade.

Inserida por ricardovbarradas

⁠O fanático é o fã que perdeu o amor próprio. Se você precisa se esconder de sua própria família para saciar seu desejo, consulte um médico. É vício.

Inserida por RubensLuz

⁠Só de acordar pela manhã e poder tomar café da manhã com sua família, já é um dia abençoado.

Inserida por evelynlugo

⁠O casamento é a base da família, mas a amante é a faísca que acende a chama da paixão.

Inserida por eraldocosta13

⁠⁠A vida lhe dá tudo, mas nem tudo a vida te dá.
Ela te dá família, mas muitos não têm ou ficam sem família.
Ela lhe dá dinheiro, mas nem tudo ele pode comprar.
Ela lhe dá amor, mas nem todos têm esse tipo de sentimento.
A vida é a única certeza de nossas incertezas.

Inserida por RosaRLemes

⁠Família, saúde e paz: eis a verdadeira riqueza de uma pessoa.

Inserida por ednafrigato

⁠Família?
Aquela que está
comigo nos bons e nos
maus momentos, sejam
eles de sangue ou não.
O resto são pessoas que
tem grau parentesco comigo.
Apenas quero distância.
Quero que eles sejam
felizes mas... bem looonge
de mim.

Inserida por YollaMarca

⁠Acordei com saudade
Do solo sagrado
Da casa amarela
Da família escolhida
Da mãe terra

Eu estou com saudade
De me sentir
de me encontrar
No silencio
Na dança
No altar

Eu amo ver a saia rodar
O amor germinar
O sol entardecer
A lua brilhar
Naquele lugar
Onde a arvore fala,
Dança e acolhe.

Onde há amor incondicional
Trabalho e descanso
Aprendo
Cresço
Floresço
Vivo
Expando em luz divina
Sagrada medicina
Avuela, rainha
Salve estrela guia

Inserida por priaugustta

⁠Amor pelo jornalismo

Poderia dizer que essa profissão é distante da minha família, mas na verdade não é exatamente assim. Professores passam informações, então minha profissão não é totalmente distante da função que boa parte dos meus familiares exerce. No entanto, nenhum familiar me apresentou o jornalismo.

O amor começou descalço, no meio do asfalto, jogando bola com amigos de infância. Entre vitórias e derrotas, o futebol de rua é cercado de brincadeiras. As conversas, depois de muitas idas à casa dos vizinhos para pegar a bola — alguns bem nervosos, por sinal —, valem uma história à parte. Mas hoje não, não é sobre isso que vou falar. Arrebentar os tampões dos dedões... que época boa! Não lembro disso querendo voltar ao passado, mas sim grato por Deus ter me proporcionado uma infância mais na vida real do que nas telas de hoje em dia.

O futebol de rua foi uma das coisas que mais pratiquei quando moleque e foi justamente em um desses dias que descobri aquilo que passaria a buscar com um carinho diferente: o jornalismo.

Depois da pelada, um pouco de resenha, um zuando o outro e, de repente, vem a pergunta que engaja geral: “O que você quer ser quando crescer?”. Engenheiro, mecânico de avião, bombeiro, policial, astronauta — sim, teve um que encheu a boca pra falar astronauta. Eu não duvidei, mas é claro que a resenha já vem na ponta da língua pra dar uma gastada. Em meio às revelações, um dos mais velhos do grupo fala: “Quero ser jornalista esportivo, falar de esporte.”

Eu paro e pergunto: “O que é isso? Como faz?” Nunca havia ouvido aquele nome antes: Jornalista Esportivo. Tinha uns 13 anos, mas sim, mesmo já acompanhando um pouco de futebol na televisão, a palavra era nova para mim. Jornalista Esportivo.

“O que se faz nisso? Como que é?”, pergunto.

“Fala de esporte, pô. Igual esses jornais na TV, sabe? Só que fala dos esportes apenas.”

Fã do jovem em ascensão à época, El Shaarawy, esse amigo, que por dúvida, preservo o nome, despertava em mim um interesse de buscar mais sobre a profissão. Acabada a resenha pós-futebol, volto para casa e a primeira coisa que faço é buscar sobre essa profissão no pai dos burros: o Google.

Veículos de comunicação, cursos, faculdade, o que fazer, como fazer, onde fazer... perguntas atrás de perguntas. Vídeos, relatos sobre experiências e então começo a conhecer as referências da área. Pegar um pouquinho de cada um, entender os blocos do jogo.

Craques e mais craques. Eu? Apenas um gandula perto deles. Como fazer isso dar certo? “Deus, não sei como, mas vou dar meu melhor, seja feita a Tua vontade”, dizia com fé em algum milagre. “Deus ajuda quem trabalha”, “Quem procura acha”, “Quem quer dá um jeito”; palavras assim foram sustento em meio às aflições de um cidadão comum que começava a enfrentar desafios na passagem da adolescência para a vida adulta. A necessidade de trabalhar, mesmo que fora da área, não foi suficiente para me afastar do jogo, do campo, das quadras poliesportivas.

Trabalho, fé, foco, renúncias e muita mão de Deus. Não ouso tirá-Lo dessa receita! Provocações e deboches, isso não é exclusivo de um grupo. Também passei por algumas.

Mas estar em uma redação física pela primeira vez, participar de um programa de rádio, conhecer os primeiros grandes nomes do esporte como Bernardinho, Bruninho, Fernando Meligeni, pessoas que só via pela televisão... tudo isso foi convertido em combustível. Um prêmio, de fato, um privilégio. O som do teclado ao digitar uma nota, artigo, que seja... o cheiro de tinta da caneta que mais tarde estourará ou a aflição de escrever tudo antes da caneta morrer. Até ficar na externa correndo risco de participar de uma "queimada", mesmo que o esporte seja futebol, vôlei ou basquete.

O dinamismo, a pressão por mais engajamentos, ficar de olho nas tendências, os números dos outros veículos, pensar fora da caixa e as histórias que inspiram, acesso aos bastidores de vidas dignas de filmes... os ônus e bônus.

É um privilégio poder aprender e conversar com algumas referências. Existe uma grande responsabilidade nessa profissão. Como cristão que sou, logo lembro dos versículos de Tiago 2:20-22: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.”

Com isso, lembro da frase: “É justo que muito custe o que muito vale”, frequentemente ligada a Teresa D'Ávila.

Não sei exatamente em que posso contribuir nesse jogo, e se posso, muito menos o que acontecerá amanhã. O que sei é que essa coceira por olhar o que poucos viram, mastigar a informação de uma maneira que mais pessoas possam entender, trazer assuntos pertinentes e principalmente cuidar para não passar nada além da verdade, além de aprender com todos, são tópicos que me prendem ao jornalismo.

Lembrando dos ônus e bônus, é quase uma antítese, logo lembro da primeira estrofe do soneto de Luís Vaz de Camões:

“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.”

No fim, não é exclusivo do jornalismo. Toda profissão tem seus desafios, mas, mesmo que às vezes possa ser uma dor que desatina sem doer, é justo que muito custe o que muito vale.

Inserida por JamisGomesJr

⁠me sinto um desconhecida na minha própria família,
me sinto uma estranha entre amigos,
me sinto uma parasita habituando no meu próprio corpo.

apenas como me sinto.

Inserida por fwrlia

⁠No mundo corporativo, você sempre ouvirá a frase:
"Somos uma família!"

Porém, empresas não contratam famílias,
contratam Resultados.

Inserida por Ducatti

⁠Eu desejo que
Jeová DEUS,
abençoe você e a sua
família,
em nome de Jesus Cristo!

Inserida por DanielChrystianno

⁠A defesa só existe com o fortalecimento da família.

Inserida por anshepard

⁠Ar que respiro, mesmo com dor permaneço em família. Meu porto seguro, minha mãe conselheira, minhas irmãs amorosas, não tenho o que reclamar.

Inserida por augusto_nicola

⁠Chegamos em um estágio tão preocupante nas reuniões de amigos, família, falas em redes sociais e status, que o bom dia, boa tarde, boa noite e uma boa e saudável conversa, foram substituídas por link de política, querendo atingir eleitores dos dois candidatos a presidência!

Resumindo, lamentavelmente, as preliminares de uma saudável conversa, perdeu o lugar para a política de uma maneira ofensiva e degradante!

Respeite as opiniões e o conceito político de quem pensa diferente de você!

Não deixe que isso venha causar inimizades com seus amigos, familiares e colegas de trabalho!

Se você não aceita e desfaz amizades de quem pensa diferente de você, lamento, mas você é intolerante!

Diga não a intolerância!
Apenas respeite!

(DVS)

Inserida por daniel3808

Eu sou a rainha da nação mais poderosa, e minha família inteira se foi.

Inserida por pensador

Álbum de família

Meu pai viu Casablanca três vezes (duas
no cinema e uma na TV). Meu avô
trabalhou na boca da mina. Meu bisavô
foi, no mínimo, escravo de confiança.

Ricardo Aleixo
Pesado demais para a ventania. São Paulo: Todavia, 2018.
Inserida por pensador

Só sabe o valor da uma família aquele que perdeu sem antes tê-la reconhecido! ⁠

Inserida por andrelina_lima