Agradecimento á Escola
“A sua foto tá bem escondida, mas claro que não joguei fora. É igual a você; prefiro não encontrar, mas não consigo me desfazer.”
"A felicidade esta em deixar de reclamar por aquilo que não conseguimos, e passar a agradecer por aquilo que não perdemos."
...A resistência é o resultado de uma alma que não se conforma com o sofrimento, luta incansavelmente, superando as tribulações, vendo além das tempestades um caminho de luz e segurança. Essa alma cresce do tamanho de seus sonhos e vê nas dificuldades degraus para se alcançar a vitória almejada...
Ela quer seu beijo… então dê, então cuide dela, abrace-a e a proteja. Mas não faça nada disso se não pretende ter algo com sério, porque é isso que ela quer com você.
O homem precisa,primeiro e acima de tudo,matar sua fome e satisfazer seus desejos sexuais.A sociedade moderna torna difícil a primeira e frustra a segunda.
A tarefa do teólogo: Estudar Deus e sua revelação e,
em seguida, todas as demais coisas "à luz de Deus"
(sub ratione Dei), pois Ele é o princípio
e fim de tudo.
Dobrando-se aos poderes deste mundo,a mente deformou o evangelho da graça em cativeiro religioso e distorceu a imagem de Deus a forma de um guarda-livros eterno e cabeça-dura.
1. Só hoje, vou ser feliz. Isto pressupõe que o que Abraham Lincoln disse é verdadeiro: «A maioria das pessoas é feliz na medida em que resolve sê-lo.» A felicidade está dentro de nós, não é uma questão exterior.
2. Só hoje, vou tentar adaptar-me às coisas como elas são e não tentar adaptar tudo aos meus próprios desejos. Vou aceitar a minha família, o meu trabalho e a minha sorte tal como são e adaptar-me a eles.
3. Só hoje, vou cuidar do meu corpo. Vou exercitá-lo, cuidar dele, nutri-lo, não abusar dele nem negligenciá-lo, para que seja uma máquina perfeita ao meu dispor.
4. Só hoje, vou tentar fortalecer a minha mente. Vou aprender alguma coisa útil. Não vou ser um preguiçoso mental. Vou ler alguma coisa que exija esforço, raciocínio e concentração.
5. Só hoje, vou exercitar a minha mente de três maneiras: vou fazer bem a alguém sem essa pessoa descobrir. Vou fazer pelo menos duas coisas que não quero fazer, como sugere William James, só para me exercitar.
6. Só hoje, vou ser agradável. Vou apresentar-me o melhor que puder, vestir-me o mais corretamente possível, falar baixo, ser cortês, ser pródigo nos elogios e não criticar nada, não achar defeitos em nada nem tentar controlar ou corrigir ninguém.
7. Só hoje, vou tentar viver a minha vida um dia de cada vez e não tentar resolver todos os meus problemas ao mesmo tempo. Durante doze horas, posso fazer coisas que me intimidariam se tivesse de fazê-las durante a vida inteira.
8. Só hoje, vou ter um plano. Vou escrever o que espero fazer em cada hora. Posso não o seguir à risca, mas tenho-o à minha disposição. Isso vai eliminar dois males: a pressa e a indecisão.
9. Só hoje, vou passar uma meia hora tranquilo, sozinho a descontrair. Durante essa meia hora, vou pensar algumas vezes em Deus, para conseguir ter uma perspectiva um pouco melhor da minha vida.
10. Só hoje, não vou ter medo. Sobretudo, não vou ter medo de ser feliz, de desfrutar do que é belo, de amar e de acreditar que aqueles que amo também me amam.
“A Maior Beleza de um Ser Humano, não esta num “Corpinho Sarado” , em uma Barriguinha “tipo Tanquinho”, sequer em um Belo “Bum-Bum” ...
Mas sim nos Olhos deste “Ser” e nas Histórias que Estes Olhos possam te contar...
Afinal...
Como podem “Olhos Vazios” preencherem um Coração Sedento?”
A Perda de um Filho(a)
É da semente do amor que floresce a saudade...
É da colheita do fruto que surge algo que chamamos de laços.
E é quando a vida os desata que chamamos de perdas.
Perdas irreparáveis.
Perdas que não têm nome.
Dor que dói só de pensar.
Dor que um dia ouvi ser equiparada a um parto inverso.
Devolver o filho(a). Sem ao menos nos perguntar se damos essa permissão.
Lágrima que não sai. Choro que nos falta o ar.
Medo de viver.
Medo que o medo nunca saia de nosso coração.
Medo do medo.
Vontade louca de voltar segundos, ou talvez milésimos dele, para gritarmos para nosso filho(a): saia daí! , ou desvie o carro, ou não ande por essa rua.
Mas nada é possível.
O chão é roubado, o coração parece parar, e borboletas voam angustiadas pela nossa alma.
O sonho de que tudo seja mentira. Que a notícia recebida foi engano. Que o nome dito era homônimo.
A mentira se faz verdade.
O nome querido pensado com tanto carinho antes mesmo do nascimento, é trocado por alguém que já o chama de “corpo”.
Seu leito se torna forrado de flores, flores estas que sonhávamos para sua formatura ou casamento. E agora o acompanha para emoldurar seu semblante que parece estar em um sono profundo.
Olhos que não abrem mais. Mãos que não nos afagarão mais. Voz que não nos dirá que está com fome ou que quer aquele doce que só você sabia fazer.
O momento de dor intensifica. A cena nos tortura, ao invés de nos acalmar. Ele(a) ainda está aqui, mesmo que já não mais em vida.
Mas é hora do último adeus.
Devolver o filho(a) tão amado e esperado(a).
Devolver o que não quer ser devolvido. E uma multidão de abraços e consolos nos afaga, tentando nos distrair desse momento que não tem como reverter.
E uma procissão de familiares, amigos e curiosos, acompanham sua partida.
A cabeça meio que atormentada nos impulsiona a dar o último beijo, o último afago, e vem a frase: Vá com Deus, filho(a) amado!
O quarto do filho(a) se esvazia de tudo.
As coisas ficam; as roupas fora do armário, o computador ainda aberto, anotações e sonhos ainda por realizarem.
O armário insiste em deixar o cheiro do ser amado, tentando nos convencer de que ele saiu e logo volta.
As gavetas nos revelam tantos pertences, tantos bilhetes e tantas lembranças...
E a foto do porta retrato, que antes enfeitava o quarto, se transforma em altar sagrado da triste lembrança de que tudo realmente aconteceu.
Mas alguma coisa surge em nosso interior. Um vazio que nos invade. E a sensação de estarmos anestesiados começa a tomar ciência de nossa realidade.
E esse estado de torpor, tenha certeza, são lenitivos de Jesus, tentando acalmar os corações dilacerados, mas amparados.
Ele nunca desampara um filho, ainda mais nessa hora; hora essa que Jesus também fez passar sua Mãe, quando O retiraram da cruz e O colocaram em seus braços.
Ele sabe de tudo. Ele sabe o que aconteceu e o que irá acontecer.
Ah, se pudéssemos ver o trabalho de Deus nesse momento...
Se pudéssemos ver Deus tomando em Seu colo nosso filho(a), antes mesmo dele(a) sentir qualquer dor na hora de sua partida.
Se enxergássemos a legião de anjos guardiões o recebendo,
compreenderíamos que o momento da perda, já havia acontecido perante os olhos de Deus.
Por isso tenhamos fé.
Saibamos que o propósito de Deus por mais injusto que nos pareça, tem um motivo. E sempre embasado na lei do amor.
Ser forte não é não chorar; e chorar não é uma demonstração de pouca fé.
Somos humanos.
Quando Jesus dizia “Vinde a mim os aflitos que Eu vos aliviarei”, Ele já sabia que as dores da alma tem seu tempo de manifestar. E Deus nos respeita, dando-nos o momento do luto.
Há tempo para tudo na vida, até para chorar. Viva esse tempo. Mas com a certeza de que ele passará, e outro tempo chegará cheio de respeito, para acalmar o coração.
Fará com que a saudade não seja mais dolorida.
Fará que os momentos felizes continuem compartilhados nos almoços de domingo e nas festas de aniversário.
Deus trará novamente a vontade de viver. Vontade de viver em homenagem à seu filho(a).
Viaje por ele(a), faça graça por ele(a), retome a vida por ele(a)!
E essa alegria contagiará os seus corações, tornando-os eternamente em uma comunhão de amor e ternura.
Deus não machuca ninguém. Não desampara 99 ovelhas para socorrer uma. Ele com sua onipresença também estará com as outras ovelhas. Mas quero que hoje, você se sinta como Sua ovelha predileta. Sinta-se em Seu colo, recebendo Dele toda ternura e consolo de Pai.
Seu filho(a) já está de volta à Sua casa.
E a certeza de que ele foi apenas à frente, nos faz crer que ainda fazemos parte deste jogo da vida, até Deus achar que atingimos nosso objetivo.
Que Deus ampare todas as mães e pais que hoje choram ou irão chorar a ausência de um filho(a), dando a eles a certeza da vida eterna e do tão esperado reencontro.
Deus os abençoe.
Ela era mais forte sozinha, e o seu bom senso amparava-a tão bem, a sua firmeza era tão inabalável, a sua aparência alegre tão invariável quanto possível em meio a aflições tão recentes e tão amargas.
(Razão e Sensibilidade)
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