Agradecimento á Escola
Não vou puxar assunto, porque parece que só eu sinto falta, parece que só eu me importo.E eu não gosto disso, não gosto de me importar.
Ultimas palavras...
Durante toda a tarde esperei por ela, o tempo não passava e no final aconteceu como eu previa. Tudo deu errado, esperei em vão... foi esta a tarde mais longa de minha existência, tentei dormi mas as lagrimas molhavam meu rosto e impediam que meus olhos ficassem fechados tempo o bastante para conseguir dormir, na verdade esse era um sono do qual não queria acordar... acredito que seria melhor assim, melhor para mim, melhor para ela que eu tanto amo e que de certa forma sofre por não poder corresponder esse amor. Busco forças onde não tenho para acabar com tudo isso... Mais minha covardia me impede. Como agora admiro os bravos e corajosos que decidem e tem a iniciativa nobre de por fim em seus tormentos pra sempre. Sempre achei covardia tirar a própria vida e hoje chego à conclusão de que fracos e covardes são aqueles que não conseguem por fim em algo que não faz mais sentido.
Talvez esse devesse ser minha despedida... não sei, mas se eu fosse nobre o bastante não estaria aqui agora perdendo meu tempo escrevendo essas coisas que fazem mesmos sentido que minha vida. COMO QUERIA PODER DIZER ADEUS MUNDO!!!
Fazia eu ao Senhor a minha oração
Deus, por seu anjo, pediu-me
um poema sobre as Belezas
de toda a Criação
Quando escrevi falando do Sol,
Senti Suas mãos me aquecendo
Ao falar da lua
senti Sua ternura me envolvendo
Falando eu dos animais
sentia-O me embalar como a uma criança
Falando das árvores e das flores,
senti Seu sopro de esperança
Falando das águas,
senti Seu mergulho em mim
com Seu mistério a me proteger
Falando do céu
senti Seu azul a me acolher
Falando do fogo
senti Sua chama purificando-me o ser
Falando do ar
senti Seu sopro divino a renovar meu viver
Terminado o breve poema
Apresentei-Lhe tudo quanto escrevi
Ouvi-O então dizendo:
"Prossegue, Tu não falaste de Ti"
(D.A)
E será que fugir é a solução? Tenho tanto medo andando lado a lado comigo, como minha sombra. Passo o dia lembrando e sorrindo como uma criança que ganha um doce, mas chega a noite e bate a indecisão. Eu sei que vou lhe fazer mal, mas continuo sendo egoísta e te querendo por perto, porque você me faz tão bem... Mas e se tudo for diferente? Se formos o melhor para nós dois? E se era isso que faltava nas nossas vidas? Se um for o motivo da felicidade do outro pro resto da vida? Mas isso não é muito a minha cara... É mais fácil eu ser a pessoa que te fará sofrer, que vai quebrar seu coração. É tão difícil me ver longe de você, te quero perto. Mas não perto demais por favor. Me veja como uma flor, que pode enfeitar sua vida, mas tome cuidado pois tenho espinhos.
A inspiração é o momento em que os mortais experimentam também – por que não? – o maná dos deuses. Um instante muito especial. Mágico.
O conceito de inspiração, contudo, vem mudando no tempo e no espaço. No século XIX, ela “baixava” no poeta – ou melhor, no vate – na forma de espírito, bênção ou dom.
De lá para cá, o verbo inspirar ficou mais fácil de ser conjugado. Felizmente, “se inspirar” ficou mais acessível ao eu e ao tu, líricos ou não.
Moderno, Fernando Pessoa escreve com a imaginação e não com o coração. Moderníssimo, João Cabral enfatiza a técnica em detrimento do lirismo.
Quem vai negar que, à sua maneira, tanto Pessoa quanto Cabral são poetas inspirados e criativos?
Certo é que uma boa motivação – que pode vir duma musa, situação ou acontecimento pessoal – ajuda e muito no ato de escrever prosa e, especialmente, versos.
Assim, estou convencido de que o texto literário é resultado da equação emoção/técnica, com predomínio desta sobre aquela. Sem vice-versa.
Excecional quer dizer acima do normal, diferente, algo especial. É assim a função da vida quando nos proporciona coisas maravilhosas e nos deixa excecionalmente felizes.
“A morte é a curva da estrada”
A morte, com licença, é irônica por demais. E trágica, com a devida vênia, por excesso.
Ela é “a curva da estrada”, conforme poetou Fernando Pessoa no “Cancioneiro”.
Ah, senhora brincalhona! Ah, dona das estradas do mundo vasto mundo! Vosmecê tira a vida, mas eu a canto; vosmecê arranca o que as pessoas têm de mais importante, mas eu, pobre poeta, celebro o que elas possuem de mais caro, qual seja, a vida, ainda que Severina ou Caetana:
Bem, dona morte:
Está certo que a sra.
Anula toda sorte!
Todavia, as ações
Realizadas vão ficar
Imortalizadas de A a
Z: logo fim não há!
Era uma menina
Viva à procura do sEU
Adão de sua sina!
Ah, dama negra que quase tudo pode! Quase tudo, repito. Vosmecê arrebata Beatriz na curva da estrada, mas Dante há de continuar a longa caminhada...
Vosmecê, rainha das trevas, se apossa sem avisar da pequena Eva, mas Adão há de permanecer em vigília constante, atado às lembranças especiais. Porque a vida – presente da ventura – segue...
Até que um dia, na curva da estrada, a morte, pela enésima vez, aplicará o golpe fatal. Porque, como bem disse o poeta maior, “a morte é a curva da estrada / morrer é só não ser visto”.
No fim eu era infantil.
E já estava na hora de abandonar isso, o tempo passa, a vida pede para que nos tornemos pessoas maduras.
A vida pede.
As pessoas pedem.
E chega um momento em que a vida exige.
As pessoas exigem.
Então eu começo a me questionar.
Questionar e questionar.
Essa infantilidade faz parte de quem eu sou?
Faz parte dessa parte não aceitar isso?
Eu peço.
Eu exijo.
É difícil passar pelas portas desse caminho estreito, então estou parada sobre ela.
Parada no meio do caminho.
Eu peço.
Eu exijo.
Caminhe!
Meus pés não se movem, então peço mais uma vez.
Caminhe!
E continuo na mesma.
Já que a passagem está bloqueada, acabo saindo da porta e retornando ao conforto da casa.
Retorno ao conforto das paredes coloridas e me deito na cama.
-Há um jeito de passar?
Enquanto estiver próxima a essas paredes, essa pergunta não será levada a sério.
Então,
Eu peço!
Eu imploro!
Alguém me tire daqui!
Ela é um mistério incondicional, uma romântica passional. Ela é loucura e desespero, é carência e desapego, é um pássaro que se apaixona por cada cidade que sobrevoa. Ela sente mais do que qualquer um, ela escreve, ela dança, ri e ama. Ela é humana, tão humanamente frágil, indefesa e esperta. Ela é uma flor que nasce em um asfalto, uma cerejeira no meio da avenida, uma música no meu silêncio de solidão.
E de repente você percebe que todos os seus erros e acertos te fizeram chegar aonde está agora.
Percebe como o tempo vai mudando suas prioridades, vontades.. vai descobrindo aos poucos o seu lugar nesse mundo enorme, suas paixões e o que nasceu pra fazer.
Hoje olhando pra minha vida enxergo o cuidado de Deus comigo, presente em cada detalhe. E só consigo pedir pra que Ele continue fazendo a vontade Dele, e que eu seja capaz de entender e obedecer, mesmo que contrarie a minha.
O que eu quero passar aqui é que quando você aprende que do seu jeito não funciona, e começa a entregar nas mãos Dele, TUDO muda!.
Aprendi que quem planta obediência, colhe honra.
... Na leveza de ser quem Deus te fez pra ser
Janeiro
Janeiro é o primeiro mês do ano nos calendários juliano e gregoriano. O que nem todos sabem é que “janeiro” remete a Jano, deus na mitologia romana.
E o mais interessante: Jano tinha duas faces, uma olhando para trás, para o passado; a outra olhando para frente, para o futuro.
O mês de janeiro é exatamente isto: o momento de iniciarmos o ano novo, tomarmos pé da situação, em sentido pessoal e social, e fazermos projeções para o futuro.
Ao mesmo tempo, janeiro constitui a hora de pararmos para pensar, refletir e fazer um balanço das ações concluídas no ano velho.
Que estamos esperando? Mãos à obra!
Agoniada por toda essa decepção, afogando-se nos próprios erros
Desde o incio aprendeu a esconder, com medo de consequências
Tentando sempre agradar a os outros, nunca olhou para si mesma
Talvez agora seja tarde demais, não há ninguém dentro dela
Apenas um vazio avassalador, tetando se preencher com sua própria dor
Fazer os outros sorrirem, tentar compreender, um calmante.
Ela não tem personalidade, é apenas um remédio que age na tristeza
Ela nunca foi alguém, só tentava ser o que faria bem
Como todo remédio, em exagero começa a fazer mal
Como todo remédio, o uso continuo faz com que perca o efeito
Tarde demais para mudar, mas cedo demais para terminar
Está fora da validade, mas o frasco está cheio.
É temporário, e há efeitos colaterais demais para algo tão pouco
É temporário, no final tudo isso irá se corroer e criar um novo problema
É temporário, apenas momentos de estase para voltar a uma realidade pior
Não sou um remédio, sou uma droga e no final se arrependerá
Necessidade, analgésicos, vício, bebidas e no fim tudo isso te mata
Eu não escolhi ser essa droga
Estou cansada da mesma história se repetindo por várias vezes
Cansada de dar esperanças e no final a arrancar de maneira mais cruel
Estou cansada de querer sempre o bem mas fazer sempre o mal
Eu não vou mudar, eu já tentei o quanto pude
Não posso mudar o produto que há dentro do frasco, toda sua composição
Eu sou essa composição, apenas uma composição
Alma vazia, cheia de dores e mentiras
Frasco lotado, cheio de ilusões e veneno
Sou apenas mais um fracasso, um teste
Efeitos colaterais de mais para continuar
Cansada de tudo isso, quebrei meu vidro
Estou morta, espalhada pelo chão.
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