Agradecimento á Escola

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⁠A graça da vida, está em vivê-la plenamente, sem cortes e/ou edições.

⁠A esperança nos revela que ter amor é um propósito de fé.

⁠A distância de onde se encontra, para onde quer chegar, está relacionada com a distância da visão que se tem de fora!

⁠A vida aqui na terra é uma purificação, como no deserto, para terra prometida, que é o céu!

⁠A natureza ainda pode ser tudo aquilo, para qual foi destinada a ser. Isso ocorrerá, quando de maneira racional se conectarmos a ela. Quando sabiamente, percebermos que ela, é essencial para nossa existência.

⁠A moda consegue unir épocas sem deixar de ser atual.

⁠A roupa não lhe define, mas lhe dá uma identidade. Vista-se de luz!

⁠Quanto maior ainteligência,
maior a capacidade de simplificar coisas complexas.

⁠A vivência NEGATIVA de um, não pode servir como lei para todos.
Mas a VIVÊNCIA POSITIVA de qualquer um, DEVE SERVIR DE INSPIRAÇÃO para todos.

⁠A lua pode ser um astro que todos conseguem ver, mas minha parte, em específico, eu dedico a você.

⁠A maioria das pessoas, as pessoas normais, fazem qualquer coisa para evitar uma briga.

⁠A morte não é algo a se temer, tudo o que você tem que fazer é avançar e viver verdadeiramente não apenas existir.

⁠⁠A crença do libertarianismo se baseia num axioma central: ninguém pode agredir a pessoa e a propriedade dos outros.

Murray Rothbard
For a New Liberty: The Libertarian Manifesto (1978).

⁠A liberdade de escolha é a essência de toda responsabilidade.

⁠A riqueza é o produto da capacidade humana de pensar.

Ayn Rand
For the New Intellectual (1961).

⁠A vida é tão irônica que ficamos tristes por momentos felizes.
Devíamos aproveitar infinitamente um momentos de felicidade, porém nada é pra sempre...mas a saudade pode ser totalmente eterna, se não colocarmos um fim.

⁠A gente começa a salvar a humanidade salvando uma pessoa de cada vez, todo o resto é delírio romântico ou político.

Charles Bukowski
Fabulário Geral do Delírio Cotidiano: Ereções, ejaculações e exibicionismos Parte II. Porto Alegre: L&PM, 2007.

Nota: Trecho do conto Sensível demais.

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⁠A nova era da pandemia mundial revela aos poucos um triste quadro preocupante, de uma grande quantidade de doentes físicos e biológicos, de doentes emocionais e mentais e de doentes espirituais e dimensionais.

Tome cuidado com as más influenzas; principalmente as do tipo "A".

Mãe, quando eu comecei a escrever esta carta, usei a pena do carinho, molhada na tinta rubra do coração ferido pela saudade.

As notícias, arrumadas como perólas em um fio precioso, começaram a saltar de lugar, atropelando o ritmo das minhas lembranças.

Vi-me criança orientada pela sua paciência. As suas mãos seguras, que me ajudaram a caminhar.

E todas as recordações, como um caleidoscópio mental, umedeceram com as lágrimas que verteram dos meus olhos tristes.

Assumiu forma, no pensamento voador, a irmã que implicava comigo.

Quantas teimas com ela. Pelo mesmo brinquedo, pelo lugar na balança, por quem entraria primeiro na piscina.

Parece-me ouvir o riso dela, infantil, estridente. E você, lecionando calma, tolerância.

Na hora do lanche, para a lição da honestidade, você dava a faca ora a um, ora a outro, para repartir o pão e o bolo.

Quantas vezes seu olhar me alcançou, dizendo-me, sem palavras, da fatia em excesso para mim escolhida.

As lições da escola, feitas sob sua supervisão, as idas ao cinema, a pipoca, o refrigerante.

Quantas lembranças, mãe querida!

Dos dias da adolescência, do desejar alçar vôos de liberdade antes de ter asas emplumadas.

Dos dias da juventude que idealizavam anseios muito além do que você, lutadora solitária poderia me oferecer.

Lágrimas de frustração que você enxugou. Lágrimas de dor, de mágoa que você limpou, alisando-me as faces.

Quantas vezes ouço sua voz repetindo, uma vez mais: “tudo tem seu tempo, sua hora! Aguarde! Treine paciência!”

E de outras vezes: “cada dia é oportunidade diferente. Tudo que você tem é dádiva de Deus, que não deve desprezar.

A migalha que você despreza pode ser riqueza em prato alheio. O dia que você perde na ociosidade é tesouro jogado fora, que não retorna.”

Lições e lições.

A casa formosa, entre os tamarindeiros assomou na minha emoção.

Voltei aos caminhos percorridos para invadi-la novamente, como se eu fosse alguém expulso do paraíso, retornando de repente.

Mãe, chegou um momento em que a carta me penetrou de tal forma, que eu já não sabia se a escrevera.

E porque ela falava no meu coração dorido, voei, vencendo a distância.

E vim, eu mesmo, a fim de que você veja e ouça as notícias vibrando em mim.

Mãe, aqui estou. Eu sou a carta viva que ia escrever e remeter a você.

Entre as quadras da vida e as atividades que o mundo o envolve, reserve um tempo para essa especial criatura chamada mãe.

Não a esqueça. Escreva, telefone, mande uma flor, um mimo.

Pense quantas vezes, em sua vida, ela o surpreendeu dessa forma.

E não deixe de abraçá-la, acarinhá-la, confortar-lhe o coração.

Você, com certeza, será sempre para ela, o melhor e mais caro presente.