Agora foi o fim do nosso Amor

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Agora que chegou o fim
Eu posso olhar e dizer o quanto foi bom
E fez bem pra mim
Tudo tem seu fim
Comigo não haveria de ser diferente
Posso dizer que vivi um grande amor
Que escrevi uma bela historia
Não eu não vou chorar
Garotas grandes não choram, não é?!
Decide que hoje vou ver o mundo
De uma forma diferente...
Nunca mais serei igual, isso eu sei
Mas tudo que vivi me ajudou a crescer de
Uma forma que você não haverá de compreender ...
Seguirei sem mais olha pra atrás
O caminho é longo
E a minha diversão será demais!

Nem toda vitória traz plena satisfação, assim como nem toda derrota significa o fim. Às vezes a vitória mima o vencedor, mas a derrota, com seu amargo sabor, sempre mostra suas falhas e torna sua próxima vitória muito mais valiosa, porque aquele que vence sem nunca ter sido derrotado não consegue distinguir o sabor de uma pequena vitória do sabor de uma grande vitória.

Estava com o discurso pronto
planejado.. organizado
sabia tudo o que ia dizer
do começo ao fim...
Até você chegar perto de mim!

As palavras se embaralharam
fizeram uma enorme confusão
a minha cabeça ficou girando

e você pegou a minha mão...

Que sorte... ou eu iria direto ao chão.
Por isso que eu amo você.

FIM DE FESTA

Se quem você ama vive de ameaças,
A abandonar-te, deixar-te, coisa assim!
E usa sempre isso pra fazer trapaças,
Falando em constância de um provável fim.

Se quem você ama vive de pirraças,
Apenas pra enervar-te ou algo mais alem
E às vezes se desmancha em graças
Fazendo-te inferior a outro alguém.

Se quem você ama, só te vê defeitos
Questionando sempre seus conceitos
E nem mais pedindo tua opinião.

Então se acabou!... Fim!... Final de festa...
Recolha o pouco orgulho que te resta,
E procure abrigo noutro coração.

Tenho uma sede imensa de percorrer caminhos ...sem fim!
Preciso de aprender "tudo" que ainda não sei.
Alimento o sonho de habitar em lugares que nunca vi. Preencher esta imensidão de que sou feita.
Tenho uma sede imensa de ... dançar com a vida!

Para cada quebra, um conserto. Para cada fim, um recomeço. Para a dor, ternura. Para alguns erros, rasura. Para brigas, amor em chamas. Para solidão, há quem o ama. Para os abraços, a eternidade. Para os beijos, a verdade. Para despedidas, sempre outras chegadas...

Para toda história há um retorno. O que a vida trás de volta, só depende do que deixamos no capítulo anterior!

E por fim o dia termina,
O sol vai sumindo,deixando uma pontinha de céu iluminando e revelando a paisagem dourada.
A vida vai se desenhando nos detalhes do amanhecer e se moldurando na serenidade do anoitecer.
Deixe que seja agradável,
Deixe -se inserir nas sutilezas da vida,se apegue no simples,no acolhimento,no encantamento da alma.
Abra os olhos pra verdadeira beleza,abrace as grandezas de dentro,preserve os sentimentos.
A vida é tão rara,nosso tempo é ouro,passou não volta mais.
Abrace mais,converse mais,ame mais,esse é o real sentido em viver.

A mudança começa na mente, depois vem a pratica. E por fim, os resultados virão! Em processo..

Fim da tempestade
O sol nascerá
Finda esta saudade
Hei de ter outro alguém para amar

É junho chegou ao fim,meio ano se passou.Coisas boas e outras nem tão boas assim apareceram,causaram,e,por mais incrível que pareça,também passaram.Nós estamos tão acostumados a achar que os problemas atuais são os piores,devemos ás vezes olhar para trás,e ver que tudo passou.Vamos celebrar um novo semestre que se inicia,porque tudo passa,e sem dúvida muito rápido!

A nossa luta é pela defesa da seringueira, da castanheira; e essa luta nós vamos levar até o fim, porque não vamos permitir que as nossas florestas sejam destruídas.

Como dizer eu te amo para quem usa e abusa de mim, não me dá valor nem à distância um fim? Apenas digo: não importa, pois te amo mesmo assim...

No fim das contas
a vida não passa
apenas
de uma música
ruim

No fim das contas, é impossível ter uma vida que vale a pena a menos que seja uma vida com sentido. E é muito difícil ter uma vida com sentido sem um trabalho com sentido.

Mas aquele que perseverar até o fim será salvo.

EXCLUSÃO - Excluir você da minha vida,é dá fim ao belo;deletar a alegria;perder o sabor do dôce;não conseguir rí à tôa;andar com a tristeza;ser amigo da solidão e morrer...morrer de saudades e não viver.

Quero respirar o entusiasmo e ter em meu viver uma inocência de criança, até o fim dos meus tempos, somente assim o infinito é pouco.

A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos em frente. Nada além de um novo rumo, um novo capítulo da história. Já não é mais possível fazer curvas, retornos, nada mais nos prende ali. Não há mais argumentos que justifiquem a nossa permanência. A não ser o medo. O medo do novo. Do incerto. De tudo aquilo que tira a sensação de segurança do peito. De tudo aquilo que parece não ser firme o suficiente para que nós mergulhemos de cabeça. Todos que me veem me enxergam como a pessoa mais bem resolvida do mundo. A mais decidida. A que encoraja a todos, a que estimula a cada amigo ou conhecido a ir além dos seus próprios limites, sair da zona de conforto, não ter medo do escuro, do que ainda não se pode saber se vale a pena insistir, persistir ou desistir. Mas de perto, olhando assim, em zoom, eu não passo de mais um desses seres humanos meio perdidos, tentando saber qual é o seu lugar no mundo, por onde preciso ir para chegar onde quero ou se tomo meia dúzia de decisões irrevogáveis que mudarão o meu destino para sempre. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende, eu diria – o medo. Em contrapartida, tenho tentado me aproximar cada vez mais de tudo aquilo que não me impede de bater asas. De voar. De ir além. Mas, ridiculamente, eu não saio do conforto e da segurança do chão. Eu não bato as tais asas que sinto prenderem, que sigo procurando espaço suficiente para abrir. Vivo a dualidade de um passarinho que sonha em conhecer o mundo, tem a porta da gaiola aberta, mas não se move. Não sai do lugar. Eu só não queria ter tanto medo. Queria que alguém me jurasse, me prometesse que tudo vai dar certo, que não vou me arrepender do próximo passo, que não preciso do que é mais cômodo e menos feliz, só por não ter certeza se a vida vai me sorrir de volta ou vai me receber com uma porta na cara e um aviso de – volte mais tarde. A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos mais em frente. É como aqueles jogos de videogame que a tela te empurra para frente e te obriga a enfrentar todos os vilões, todas as dificuldades que surgirem pelo caminho. Mas repito – tenho medo. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende a este presente que já não me acelera o coração, não me faz feliz, não me faz bem, pelo contrário, me suga, me sufoca, me maltrata, me maldiz, me adoece, eu diria – a falta de coragem. Vivo a angustia de ser um passarinho com sonhos do tamanho do mundo, com a oportunidade de realizar, ao menos por ora, pequenos feitos, mas que não se move. Não sai do lugar. Por medo de que só a vontade de ser feliz não seja suficiente para ser.

Era fim de outubro, em ano resseco. Um cachorro soletrava, longe, um mesmo nome, sem sentido. E ia, no alto do mato, a lentidão da lua.
(A hora e a vez de Augusto Matraga)

E, no fim das contas, de que adiantava ficar reexaminando nossa tristeza o tempo todo? Era como cutucar uma ferida e se recusar a deixá-la sarar. Eu sabia o que tinha vivido. Sabia qual tinha sido meu papel. De que adiantava repassar isso?