Agora foi o fim do nosso Amor

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Cantamos nossas necessidades, filosofamos o que pensamos ser, choramos nossas fraquezas, pensamos o que queremos ser, e não somos nada surreais. Somos pequenos, no fim concluímos apenas isso. Somos pequenos. Ainda sim somos seres impressionantes que conseguimos apesar de tudo ver o valor da vida no mais frágil, e no mais sensível.
Conseguimos nos erguer do nada, porque sempre é assim que pensamos, tudo começa onde tudo acaba.

A verdade é que, quando você termina um namoro, a única coisa que vai querer fazer é chorar, e o pior: Vai querer ser consolado pelo ex. E pior ainda: Ele não vai fazer isso.

Muitas vezes me pego pensando nos nossos velhos e bons tempos, só sinto saudades... Éramos confidentes, fiéis, sempre sinceros com o outro, estávamos sempre juntos e nos amávamos incondicionalmente.

Eras meu anjo, eu era tua estrela-guia, hoje somos dois desconhecidos, nos cumprimentamos por educação... Entreguei-te as minhas pernas, entregastes-me teus olhos, seguramos as mãos e seguimos como um só... Abruptamente, resolvestes perceber o mundo de outra maneira, tomastes teus olhos de mim e não me devolvestes minhas pernas. Aqui estou, no escuro e sem poder me locomover. Achas justo? Entrastes na minha vida, fizestes parte da minha história, do meu cotidiano, dominastes meus sentimentos e simplesmente vai embora?

Em distintas ocasiões prendo-me a intentos não muito agradáveis... Será que me amavas como tanto gritavas? Eu posso dizer-te e provar-te que, de minha parte, convictos eram os meus sentimentos por ti, mas penso que, para ti, sou absolutamente prescindível. Tu persistes na caminhada, meu ex-amigo, enquanto vê com teus olhos e anda com minhas pernas, permaneço no mesmo local em que soltastes a minha mão: não sei para onde ir, ou se há algum sentido em seguir sozinha.




Pensando bem, vou reaprender a andar, reconstruir a minha vida. Roubar-te-ei as pernas que me tomastes e buscarei novas amizades... Espero que em um curto período de tempo eu possa retomar minha vida normalmente... Obrigada, tu me ensinastes que não cabe uma pessoa complacente como eu na atual sociedade. Superarei tudo o que fizestes comigo, serei feliz novamente, mas, para sua integridade moral, não aproxime-se de mim ao ver meu sorriso, pois a tua estrela apagou e ninguém precisa de um anjo torto.

Quero ser seu querubim...
Para passear pelo seu jardim
verde capim
Que arvora dentro de mim
Como uma imensidão sem fim

Na minha lápide quero: "Eu fui o que você é, você será como eu sou".

Saudades
É o fim que nunca acaba
É lembrar sem esquecer
Um passado que não passa

A porta se abriu lentamente naquele dia, o sorriso ficou para trás, naquele dia, ela não estava contente, não queria respostas, não queria desculpas, queria se despedir, colocar ponto final no que ela não teve, no que não lhe foi permitido, carregava contigo seu presente, seus bombons, ela o tirou da bolça e lhe ofereceu, que agora tornara-se amargo, perdeu-se o doce, perdeu-se a cor, ela estava disposta, que naquele momento não seria mais dele, não sonharia , não o chamaria em suas noites, virou-se deixando em sua mesa, o bombom amargo, e foi-se, ser feliz.

Não escolhemos o começo de nossas vidas, mais podemos definir o final.

Eterno?

O fim chegando,
Da tarde, da vida,
Menos da dúvida.

A morte é um evento que marca a passagem de uma vida para outra,um ponto final e um início de parágrafo.O fim é um começo!

Doloroso é aceitar, o fim, o não, a morte.

"A tese de que a História teria estacionado não merece discussão: trata-se de tolice, solertemente divulgada pela poderosa máquina de propaganda que bem conhecemos. A História, felizmente, não para. Ela é, e permanecerá sempre,insusceptível de parada" (A farsa do neoliberalismo)

No Brasil só ganha real se chutar bola, cantar lepo lepo ou roubar milhões do povo.

Porque o mar se aquecerá tal como o sol,
Os peixes do Mar Negro ficarão meio cozidos.
Quando em Rodes e em Génova falta alimentos.

Nostradamus

Nota: Centúria II, Quadra 3, descrita no documentário "Nostradamus: 2012" do Canal História

À latitude de 48º do final de Câncer,
Haverá uma seca devastadora.
Peixes no mar, rios e lagos boiarão,
Devido ao fogo no céu.

Nostradamus

Nota: Centúria V, Quadra 98, descrita no documentário "Nostradamus: 2012" do Canal História

Aliança feita do céu...
É expedido um aparte
Estiagem... o céu e a terra secam
Prisão, destruição, morte, chegam em má hora.

Nostradamus

Nota: Centúria II, Quadra 3, descrita no documentário "Nostradamus: 2012" do Canal História

Acordo falando comigo mesma: tem alguém aí? Será que sobrou alguém aqui dentro pra me ouvir? Coloco os pés no chão frio, e sinto algo externo, fico um pouco feliz por sentir algo que não seja essa dor. Conversei com meu melhor amigo, mas ele não me entendeu, porque toda essa tristeza não tem nome, ninguém morreu, ninguém me trocou, ninguém me abandonou a própria sorte, mas eu morri, não há nada aqui dentro só uma ferida aberta que dói, dói. Ontem tentei sair, não deu, ontem vi um rapaz tão bonito, fiquei olhando um pouco, tentei ficar feliz só porque ele retribuiu o olhar, mas essa tristeza não deixa, porque eu não quero que ninguém me olhe, eu só quero me trancar no escuro de mim e cega dormir, dormir, dormir. Eu já fiquei tantas vezes triste, meu amigo me disse: você já passou por coisa pior, mas nada é pior que agora, nada é pior que se ter dinheiro pra comprar a melhor roupa e só ter vontade de vestir um trapo qualquer, nada é tão triste que ver seu prato preferido na sua frente e só querer vomitar no banheiro mais próximo e eu tô assim, tenho todas as oportunidades do mundo batendo a minha porta e eu só quero ficar sozinha. Nada é mais justo, levaram minha leveza, não tem mais nenhuma risada guardada, não tenho nenhuma lembrança boa na manga, eu não penso, eu não sinto, eu só respiro e se isso é ta viva, eu ainda tô. Tentei congelar minha melhor lembrança mas escorreguei na minha vontade de não lembrar, tentei encostar no colo de alguém mas cai no poço fundo de mim, tentei ler, comer, trabalhar mas é tudo mecânico, virei um robô com o controle remoto na mão da dor, é ela que me direciona, é ela que me acorda e é ela que me faz dormir. Um dia vi uma garota chorando num banco e um rapaz a abraçava, apertava, ele não dizia nada e ela chorava, soluçava, desejei ser aquela mulher por um minuto, só pra poder chorar, só pra querer ser tocada por alguém, só pra me diluir em mim e me recompor depois, mas eu não consigo, eu não aceito o toque, eu não aceito olhares compassivos. Então eu deixo, deixo toda essa coisa sem nome que virou meu peito, me dominar, ditar as regras, só pra não me esforçar pra viver, só pra deixar alguém cuidar de mim, até que um dia lúcida eu me tenha de novo.

Eu corro, corro porque todo mundo me acha tão boazinha que se eu ficar um minuto a mais vão descobrir que não é bem assim que na verdade eu to pouco me lixando pra opinião de quem quer que seja, eu só tô aqui porque não queria ficar em casa hoje, está com alguém pouco me importa porque eu to surda para o mundo, porque eu to surda pra essas conversas vazias, pra essa gente cheia de conteúdo. Ninguém nunca me disse que seria assim, a vida é uma injustiça sem tamanho, você faz planos, constrói castelos, se acha dono do mundo e de você e de repente: acabou! Você é nada mais nada menos que um zumbi, que vive sobrevivendo e abrindo os olhos todos os dias ignorando tudo que já morreu por dentro. Eu só não quero sentir mais, quero acordar, trabalhar, sair, ler e pronto, por que diabos no intervalo disso a gente tem que sentir tanto? Como eu faço com esse embrulho no estômago que matou todas as borboletas que tinham aqui antes? Mas eu parei de brigar com a vida, e todos dizem: você ta tão zen... mas a verdade é que eu to sem: sem esperança, sem gana, sem saco. Cheguei a um nível que nem chorar eu choro mais, porque sofrer é tão pouco sabe, porque soluçar já não me basta, aliás nada me basta porque eu sou o próprio basta. Ninguém me entende, ninguém enxerga o tudo e o nada que corre nas minhas veias mas eu não to nem aí, que se dane esse negócio de ser compreendida, pela primeira vez na minha vida passar despercebida virou um alívio. Se essa dor vai passar eu não sei, mas com um tempo ela vai ficando, ficando e quando você vê ela se torna um braço cê se acostuma, cê acorda mais um dia e vai vivendo até achar um sentido, até se agarrar em algo ou alguém pra continuar.

Chegamos ao final de mais um ano, faltam apenas alguns dias para iniciarmos um novo ano, gostaria de agradecer a todos que fizeram parte de minha vida neste ano de 2014, um ano intenso, de muito trabalho, com novas e grandes amizades, onde reencontrei alguns velhos amigos, e grandes amigos, pessoas incríveis, que não tem como explicar, melhor não, rs. Mas quero agradecer principalmente a minha família e meus filhos que estiveram sempre presente nos melhores momentos. Desejo a todos vocês um 2015 abençoado! Que Deus os ilumine e guie neste novo ano. Feliz Natal e um próspero ano a todos!

Por gentileza, se decidam!
Parem de agir como réus de situações degradantes. Parem de aceitar situações que te desvalorizam como ser humano. Viva o amor. Tenha o amor próprio!
Chega de baixar a guarda para o que não te nutre, o que apenas te suga, vampiriza, enfraquece e esvazia a tua alma.
É chegado o momento onde se deve parar de questionar as escolhas mal feitas como se não pudessem novamente VIVER ALGO GRANDIOSO E VALIOSO.
Só você deve decidir como quer e merece ser tratado.
Por gentileza, escolham crescer, tanto emocionalmente quanto espiritualmente! Escolham a maturidade.
Por favor, não maltratem o seu e nem o coração alheio, sendo seus piores inimigos. Ninguém merece ser o alvo das consequências de relacionamentos fracassados. É você, apenas você que poderá decidir o que vai tornar a sua rotina mais alegre. Não se deixem na mão alheia! Na mão do passado. Decidam!
Por fim, vá para longe daquilo que não lhe acolhem mais. Se dê a Paz! Busquem reciprocidade no amor e naquilo que lhe faz bem. Estamos nessa vida para evoluir, seja na área que for.