Agora foi o fim do nosso Amor
A vida é uma guerra
Romance engole pressa
Sonhos mastigados pela história
De uma ventre seca e ansiosa
Alguém quebrou o vaso
Antes das rosas murcharem
O líquido das órbitas
Alimentam o amor
A vida é uma guerra
Insônia infantil
Bate-me na alma
Dos dedos depreende
Palavras da terra molhada
Palavras do conforto
Palavras de aceitação
Palavras que abraçam
Palavras que empurram
Palavras que não choram
Palavras que são falidas
Palavras de migalhas
A vida é uma guerra
Estamos num campo
De palavras minadas
A música explode
Rasga a esperança
Rompe os olhos
Mãe, mãe mãe
A vida é uma guerra
Mas eu sou a vitória
Eu sou triunfo
Eu sou a mãe no campo
da batalha
Sou a mãe no ringue do boxing
A vida é uma guerra
As rosas sangram-nos nas palavras
As espingardas de chocolates
As lasanhas envolta do meu ego
A vida é uma guerra
As folhas permanecem verde
Verde de uma esperança murcha
Verde que não cheira a vermelho.
Estou numa guerra com a vida
Experiências com as mãos desfeitas
Agarram os meus ombros
Recuso, recuso e recuso
Acreditar que o amor o fere
Recuso, recuso acreditar
Em tudo que não faz-me sorrir
A vida é uma guerra
De emoções, de medo
De deixar de amar
A vida é uma guerra
E eu sou a Glória
Filha de Vitória.
Como amar se a rosa pode murchar?
Ah! Se tudo pode ser breve e o fim definitivo!
Resta acreditar, no fundo do coração e
Lá num canto da alma,
Ainda que tudo fique gravado apenas em mim.
Você levou embora consigo todos os dias ensolarados que percorreram meus olhos — que na época, eram tão ingênuos. Levou as pinceladas no papel; o café recém passado; o desejo ininterrupto de um corpo pela dança. Teve o prazer de dilacerar qualquer indício de serenidade.
Mas,
Talvez
Tudo não tenha passado de mera pronoia.
Notei apenas nos últimos dias que, na verdade, foi você próprio quem aliou-se à me mostrar a realidade.
Nós nunca fomos felizes.
Quando tiver motivos para chorar, sorria!
Pois além dos motivos,
Ainda lhe resta a vida.
(Nepom Ridna)
...Para mim qualquer competição adversa é de uma mediocridade!!!
Vencer pelo prazer de sentir-se superior... Acho isso medieval...
(Nepom Ridna)
É sobre mandar flores enquanto há vida, é declarar-se enquanto se ouve. Pois no fim, o que importa é esse intervalo vivido entre a vida e a morte.
Amores...
Um dia me fizeste uma jua: irias me amar por todo o sempre...
Hoje aqui amargurada fico a pensar neste amor que não deu em nada.
Onde estás recordas-te de mim?
Onde vives, pensas um pouquinho em mim?
Por que não voltas pra mim?
O desejo por ti me tortura...
Torna minha vida tão escura.
Faltam-me teus beijos, teus abraços
Era tão bom deitar-me em teu regaço.
Estou aqui, meu amor...
Se voltares, vais encontrar o mesmo amor de sempre... aquele que jurei amar-te eternamente.
Sem você
De todas as formas
Não vivo
Sem o que me mantém vivo
Você
Seu quente toque
Mostrava-me seu mundo
Nuvens nas quais
Não vivo mais
As gotas de chuva
Que apenas molhavam
Nossos lábios colados
São, agora, lágrimas frias
Sem sua pele
Sem seu ar
Viver não posso mais
Sem você
Pessoas boas fazem coisas ruins
E o vômito continua o mesmo, igual
As vezes não é tão especial
Quanto você pensa
As vezes ajuda
As vezes quase te mata
O fim não está próximo
Ainda não acabou
Até que um dia tenha acabado.
Num mundo de incertezas e aflições,
Deixo minhas palavras como canções,
Estilhaços de um coração inquieto,
Que busca nos versos seu alento um teto.
Não sei até quando a vida vai seguir,
Se poderei sorrir ou partir,
Mas deixo aqui minhas poesias sinceras,
Fragmentos de uma alma e uma vida singela.
A dúvida me assusta ao ouvir.
Se existirei ou se irei partir,
Assim, nas rimas deposito meu ser,
Buscando na poesia um jeito de conseguir viver.
Que as palavras aqui deixadas sigam,
Como luzes brilhantes que abrigam,
A esperança de que, mesmo na dor,
A poesia seja nosso eterno amor.
Anjo Cruel
Iniciava a purificação
Em puro vermelho
Em sonífero vermelho
Sol nenhum pairava no céu
Morto jazia
Assim como a Lua
Substituído ambos por uma esfera negra
Refletidas em filtro negro
A vegetação decadente mais e mais
Matando animais dos pequenos aos reis
Varrendo o ar de suas aves
Limpando até a Terra atingir coloração pútrida
Construindo a desejada atmosfera sorumbática
Morto jazia
Ó aroma de morte
Digna de pesadelos
A voz de Azmuth
Em conturbadas formações indecifráveis no céu
Chovia sangue
De seu corpo as gotículas
A fluir de cada poros
De seu imensurável corpo podre
Suas asas eternamente profundas
Sombrias na essência
A orquestrar o fim
Cobria toda a Terra
Protegia o universo inteiro
Nada escapava da misericórdia
O mar não mais existia
Em seu lugar
O carmesim gosto de seu desejo
Disfarçado num toque gentilmente vermelho
Rodopiava e assim continuava
Até o centro
A procura da válvula de escape
Para toda a sujeira
E todo animal marinho
Morto jazia
Ó aroma de morte
Enquanto mais e mais se aproximava
Suas asas começavam a abraçar
E toda imperfeição
Estava sendo corrigida
No toque
Viste assustadora face
Indescritível face ruborizada
Expressava nada
Além de satisfação pura
O desejo estava se concluindo
Face a face
Consternado fiquei
O ciclo perfeito ia ser concluído
O abraço inumano ia ser completado
Ele se viu em semelhança
No seu próprio mar de sangue
Subitamente desmembrou-se
Perdendo-se em sua insana raiva
Primeiro as asas caíram por terra
Depois vários membros
Enfim sua cabeça
Que caia naquele mar vermelho
Mais da metade por fora
Jus a sua magnitude
Tudo retornou ao nada
O nada afinal existe
E o ardor começou a percorrer meu corpo
Pela primeira vez sentia algo
Além de fascínio pela criatura
E será nesse mundo solitário
Que dará inicio ao meu Melancólico Réquiem
Desenhada por um deus maléfico
Cuja face refletia somente e apenas
Ódio
Intento apocalíptico pela criação
Surgindo assim a visão
Do que viria a ser tornar
O tão aguardado despertar
Do Novo Mundo.
Quando a gente estava junto
Tudo perfeito ficou
Depois que nos separamos
Tudo no mundo mudou
Estrelas não brilham mais
A lua se escondeu
A chuva parou nas nuvens
O sol não apareceu
A flor perdeu o perfume
O jardim todo murchou
Passarinho entristeceu
Nunca mais galo cantou
O doce ficou amargo
O salgado azedou
O azul embranqueceu
E o verde amarelou
Nas cobras nasceram pernas
Leão feroz amansou
Minhoca bate em galinha
E elefante falou
A terra perdeu a força
E o maior Rio secou
Os peixes vivem chorando
E o cachorro voou
Pro mundo ser como antes
Preciso do seu amor
Pare, pense e analise
O tamanho do seu valor.
(SOPHIA, Ireni. Sem você tudo mudou. In: GONDIM, Kélisson (Org.). Vozes Perdidas no tempo. Brodowski: Palavra é Arte, 2020. p. 67).
Que eu possa ser, luz no fim do túnel de alguém...
Que eu possa trazer, a paz para aqueles que se sentem refém...
Que eu possa mostrar, o quanto a vida é bela.
E vale a pena viver cada momento,’ mesmo com todos os problemas.
Já pensou em perder para sempre aquela pessoa na qual você está brigado, aquela pessoa na qual vc ama, mas pouco consegue se entender, por orgulho, ego...
E se ela não existisse mais, do nada, e vc pensasse que se tivesse mais uma oportunodade faria completamente diferente.
Não espere perder pra sempre quem você ama em vida, porque quando a morte chega, tudo desaparece, oportunidades, abraços, palavras...
Você quer estar nos braços daquela pessoa, beija-la loucamente, dizer que a ama... não espere pra fazer isso!
Tanta coisa
Eu sinto vontade de escrever tanta coisa. Tanta coisa que talvez tu nunca irá ler e que já não há importância pra ti. Tanta coisa que eu deveria ter falado e que me segurei para não demonstrar o quão apaixonado eu estava. Tanta coisa que eu ainda quero e sei que é errado querer, pois daqui, deus, não vai ter volta. Tanta coisa que eu sei que preciso parar de fazer, como por exemplo: Escrever, parafrasear ou te enviar versos, crônicas, poesias e músicas que eu tanto gosto. Tanta coisa que eu já mandei e não deveria ter mandado, mas que já foi enviado e apagar seria mais doloroso do que esquecer. Tanta coisa que eu queria compartilhar contigo, tanta coisa que aconteceu e que tá acontecendo, tanta coisa aleatória que eu queria discorrer sobre. Tanta coisa, amor. Tanta coisa. Ah, se eu soubesse que aquela seria a nossa última vez, eu teria dito o quão te amo. Agora, como Dorgival, eu lamento por morar tão longe de ti e não poder te ver, nega.
Quero poder sentir os teus lábios pálidos e frios. Quero estar ao lado do teu corpo doentio. Irei beijá-la no auge da tua agonia. Irei amá-la até os fins dos dias...
Sabe quando chega aquele momento que você tem que deixar a pessoa? Você a ama, mas no momento ela te faz mais mal do que bem. Acredito que essa atitude é uma das maiores provas de amor próprio e maturidade, porém não sei se consigo ser forte o suficiente, eu preciso, mas eu sinto tanta a sua falta, sinto até com você, imagina sem? Eu sei que nós queremos paz, mas nesse meu turbilhão de emoções eu me perco em desejos, faltas e acabo por criar uma tempestade nas nossas vidas, não sei se consigo dizer adeus.
Não sei quanto tempo nos resta
Ou quanto tempo merecemos
Mas vejo as coisas desvanecendo
a verdade é que sou feliz contigo
Mas sinto que estamos distantes do nosso melhor
Não te vou culpar, talvez eu esteja a exigir demais de ti, mas n sei ser "'quase"
But se for p ir embora, se for para acabar eu gostaria que fosse sentindo tudo que sinto por ti e manter as nossas memórias intactas
Sinto inércia, de tal forma que acho que não irei conseguir mais o que não consegui despertar em ti nesses 2 meses
Sei lá, acho que não fui homem com qualidades suficientemente fortes para despertar mais do que sentes agora
Ficar e forçar não seria natural, nunca iria funcionar porque tem que ser espontâneo ...
E tu és a Maria, orgulhosa, a que olharia nos meus olhos e diria vai, não babo, tem quem queira e eu sei disso, até porque nunca escondeste ...
Tou indo embora MariaPR ,
Porque gosto de ti e sei que encontrei te num momento em que não é disso que precisas ou que procuras
Saiba que podes contar comigo sempre porque vou sempre sentir um carinho enorme por ti
Espero que ainda possamos falar ...
PS. Não tenho ninguém e não pretendo ter.
Se achares que tens como mudar e salvar nossa relação diz me, caso contrário não precisamos de voltar a falar de nós como um casal
Fica bem
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