Agora foi o fim do nosso Amor
Por que tens, por que tens olhos escuros
E mãos lânguidas, loucas e sem fim
Quem és, que és tu, não eu, e estás em mim
Impuro, como o bem que está nos puros?
Que paixão fez-te os lábios tão maduros
Num rosto como o teu criança assim
Quem te criou tão boa para o ruim
E tão fatal para os meus versos duros?
Fugaz, com que direito tens-me presa
A alma que por ti soluça nua
E não és Tatiana e nem Teresa:
E és tão pouco a mulher que anda na rua
Vagabunda, patética, indefesa
Ó minha branca e pequenina Lua!
Deus nos permite experimentar os pontos baixos da vida a fim de nos ensinar lições que não poderíamos aprender de nenhuma outra maneira.
Tudo o que é bom,
quando chega ao fim,
nos deixa tristes e pensativos.
Sempre passam pela nossa cabeça
os momentos felizes, como se fosse um filme reprisado,
mas sabemos que assim que o filme termina,
é hora de levantar a cabeça novamente,
e seguir em frente.
Pois o passado só serve para ser recordado,
ou, se causa dor, é melhor nem ser lembrado.
Estou até meio perdido em minhas palavras,
já não consigo dar sentido a elas.
Uma dor me corrói por dentro
e não sei como acabar com ela.
Mas tentarei ser forte,
resistir o quanto puder.
Quando não mais aguentar,
deitarei no chão e direi apenas...
Adeus!
Quanto mais perto do fim eu chego,
mais tenho certeza de que a esperança
é o meu melhor investimento.
Nunca se desespere antes, nunca comemore antes e nunca abandone seu posto antes do fim da batalha.
Nota: Trecho do poema "Quase", muitas vezes atribuído erroneamente a Luis Fernando Veríssimo.
E ao fim, quando baixei novamente à planície, e da planície, após, desci aos vales meus, meus olhos viram num deslumbramento, que também nas planícies e nos vales, em tudo, estava Deus.
Quando você acreditar em uma coisa, acredite até ao fim, de forma implícita e inquestionável.
Foi esperando quase nada que um quase tudo apareceu. Simples como um fim de tarde. No começo era medo, incerteza, insegurança surgindo como relâmpago no céu. Depois, uma sensação de pertencimento, de paz, de alegria por encontrar um sentimento desconhecido, mas que fazia bem. Não teve espumante, holofote, tapete vermelho. Foi simples como um fim de tarde. Algum frio na barriga, interrogações deslizando pelas mãos suadas, uma urgência em saber se aquilo era ou não pra ser. É que um dia alguém nos ensina que quando é pra ser a gente sente.
Eu vivi mil vidas e amei mil amores. Andei por mundos distantes e vi o fim dos tempos. Porque eu li.
O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. (...) O Direito não é uma simples ideia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança.
Devemos começar a amar a fim de não adoecermos, e estamos destinados a cair doentes se, em consequência da frustração, formos incapazes de amar.
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