Agora
Escuta, minha vida está tão confusa agora, e eu não posso ser honesta com você. Há coisas que você não sabe e eu não posso mais ver você.
Eu traí meu melhor amigo. Agora as cinzas de Varys podem falar para minhas cinzas: "Está vendo? Eu te avisei".
Agora entendo que a morte, para os doentes, não é tão difícil de suportar. Para nós, nossa dor no fim acaba, vamos para um lugar melhor. Mas, para aqueles que deixamos para trás, a dor apenas se amplia.
Agora acredito que todas as jornadas são ridículas: a única da qual você não volta sempre de mãos vazias é a jornada interior.
Já tô perdendo a paciência com você
Agora escuta que eu preciso te dizer
Esse teu tom de voz comigo não combina
Você não vai quebrar a minha autoestima
Você não vai arruinar meu primeiro beijo. Não vou deixar. Você vai me beijar de novo, agora mesmo. E vai beijar melhor.
Não resta mais a menor dúvida de que estamos em um momento populista. A questão agora é se esse momento populista vai se tornar uma era populista — e pôr em xeque a própria sobrevivência da democracia liberal.
Antes a luta era pela "universidade para todos", agora o governo parece que está lutando pela "universidade para ninguém".
Eu não soltei a corda
Mas agora que a corda se arrebentou
Eu entendi que o amor foi feito pra que nos liberte, ó pai
Não vou deixar passar
Não quero mágoa pra levar
“Agora chega!”: essa é uma das expressões mais transformadoras que conheço. Você recomeça a viver quando tem a coragem de dizer “Agora chega!” e passa a olhar sua vida em busca de novos horizontes, desafios e uma nova maneira de caminhar até seus sonhos.
A única saída agora é tentar ganhar tempo para buscar novas soluções. Qualquer coisa que não contribui para isso não importa mais.
Eu já corri o mundo atrás de você
Já fui até palhaço pra te ver sorrir
Agora você chora, tentando entender
Porque tá indo embora e eu não to nem aí
Eu tanto fiz, que agora tanto faz
Não vou perder mais meu tempo com você
Eu tanto fiz, que agora tanto faz
Devagarinho você me fez te esquecer